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sábado, fevereiro 07, 2004

FASCISMO
“Desde há muito que nós considerávamos o Fascismo como uma Poesia, e a própria poesia do século XX (com o Comunismo, sem dúvida). Digo de mim para mim isto não pode morrer. As pequenas crianças que serão mais tarde rapazes de vinte anos, hão-de ter a revelação, com maravilhamento nostálgico, da existência desta exaltação de milhões de homens, dos campos de juventude, da glória do passado, dos desfiles, das catedrais de luz, dos heróis mortos em combate, da amizade entre a juventude de todas as nações despertadas, de José António, do Fascismo imenso e rubro.
(...) Ele continua a ser a mais exaltante verdade do século XX, aquela que lhe dará a cor. O que nós lhe reprovamos, por amor à verdade, provém quer das insuficiências nacionais, quer das difíceis condições de vida, quer mesmo da guerra (e neste caso as democracias cometeram igualmente esses erros, se erros houve). Mas o seu calor, a sua grandeza, o seu fogo maravilhoso, isto é próprio dele. Um campo de juventude na noite, a impressão de fazer corpo com a nação inteira, a inscrição nas fileiras de heróis e santos do passado, uma festa totalitária, eis elementos da poesia fascista, eis o que terá feito a loucura e a sabedoria do nosso tempo, eis o que, tenho a certeza, a juventude, dentro de vinte anos, esquecendo taras e erros, há-de olhar, com uma profunda sedução e uma incurável nostalgia.”


Robert Brasillach (escrito na prisão de Fresnes, em 1945)

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