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sábado, dezembro 31, 2005

A democratite 

A democracia é uma infecção do espírito.
Muitos têm a doença, e ainda não se deram conta disso.
Quando encontramos alguns a reagirem raivosamente contra tudo o que é superior, apenas porque está acima deles, contra tudo o que seja inteligente, apenas porque não o entendem, contra tudo o que é melhor, apenas porque não é igual a eles, não há que ter dúvidas no diagnóstico.
A cabeça ou o coração deles podem ainda não o ser, mas o seu espírito é já democrático.

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Obras de fim de ano 

Como poderão observar, dediquei boa parte deste último dia do ano de 2005 a acrescentar ligações para todos os blogues de que tenho conhecimento que reclamam uma inspiração nacionalista. Os que lá não estão são os que não conheço ou esqueci totalmente. Mas ainda estão em tempo de se registarem, é só escreverem ali nos comentários. Aceitam-se emendas e sugestões.
Consequentemente, ficou ali à direita uma longa lista de blogues, sem nenhuma ordem, em que se encontram todos os que se apresentam como nacionalistas, mais ou menos, e que eu conheça, de mistura com outros que não são nada disso.
É uma grande misturada, uma confusão, e deu uma grande trabalheira.
Como é evidente, esta democratização implicou uma grande descida de nível. Mas isso era inevitável, é próprio da democracia. Com a velha meretriz não há que ter ilusões: uma pessoa quer ter um gesto simpático com ela, mesmo nas melhores intenções, e sente-se logo baixar o nível.
Porém, aí fica essa abundância. Os meus votos mais sinceros para o Ano Novo é que os bloguistas responsáveis por todos esses blogues comecem a dar ao dedo, e não julguem que escrever faz calos. O nacionalismo prova-se, em vez de se discutir. O valor também tem que dar provas. Trabalho, imaginação, criatividade, activismo permanente, ideias e espadas ao Sol.
O que me choca mais nos blogues que aparecem e se afixam logo o rótulo de nacionalistas é a sua paralisia. Então o patriotismo só lhes dá para três dias? A energia revolucionária dura tanto como pilhas compradas em loja chinesa? As grandes ideias são tão curtinhas que não enchem três posts?
Que este ano de 2006 possa ser o da superação; que cada um individualmente seja capaz de se ultrapassar e transcender; que todos juntos possamos abrir novos e luminosos caminhos para Portugal. Viva a Pátria!

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sexta-feira, dezembro 30, 2005

Adolf Wissel 


Uma mulher camponesa, de 1938.

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Udo Wendel 


"Die Kunstzeitschrift", de 1940. Todos a ver a revista de arte.

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Paul Matthias Padua 


"Der Führer Spricht", de 1939.A família reúne-se à volta do seu Volksempfänger (aquele rádio lá em cima à direita) enquanto o Fürher fala.

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Oskar Martin-Amorbach 


"Der Sämann", de 1937. O semeador lança a semente à terra.

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Julius Pail Junghanns 


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Agenda de encontros 

Nacionalistas em confraternização:
Dia 7 de Janeiro em Coimbra.
Dia 28 de Janeiro em Lisboa.
Dia 4 de Fevereiro em Viseu.

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quinta-feira, dezembro 29, 2005

Karl Alexander Flügel 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Ecos da entrevista 

A minha inolvidável entrevista ao In Silêncio já teve algumas repercussões na blogosfera.
Agradeço aos seguintes blogues:
Portugal Puro
Aliança Nacional
Orgulhosamente Só

(Já cheguei ao Brasil!!!)

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Teimoso e pertinaz 

O nosso camarada JB permanece na blogosfera: Reconquista - libertário, nacionalista, monarquista.
Àvante!

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Nacionalistas 

Reunião no dia 7 de Janeiro, pelas 14 horas, em Coimbra.
Marcar a presença junto do Coimbra Nacional.

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A minha entrevista 

Continua em linha a minha entrevista ao In Silêncio, esse marco histórico que fica a assinalar o final deste ano de 2005.

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Reincidência 

Agora a pedido (ainda vou tendo uns visitantes!), regresso à magia do velho mestre bávaro.
Apreciem Sepp Hilz (e digam lá se o meu blogue não é mais bonito que o do Jansenista, aquele hereje).

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Sepp Hilz 


A vaidade, também com Annerl Meierhanser

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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


Aquela que julgo ser a obra mais célebre de Sepp Hilz: “Bäuerliche Venus”, de 1939. A Vénus da Baviera foi a modelo Annerl Meierhanser.

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quarta-feira, dezembro 28, 2005

A ecologia a quem a defende 

Recomendo a entrevista de apresentação da VIA NATURA publicada agora na NOVOPRESS - a causa de um nacionalismo ecologista e radical explicada por quem protagoniza essa frente de combate.
Porque "tudo o que é nacional é nosso", não pode haver territórios interditos à presença nacionalista: isso mesmo descobriram também os militantes da Classe Operária Nacionalista.
Que cada um se identifique completamente com o seu próprio caminho, nunca abandone a marcha, e tenha sempre presente a meta comum.

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Música de fundo 

Mudou o fundo sonoro: do espanholíssimo Oriamendi passei para uma vibrante versão da Giovinezza (Salvator Gotta, 1939).
Giovinezza, Giovinezza,/ Primavera di bellezza/ Della vita nell' asprezza/ Il tuo canto squilla e va!

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Cibermilitantismo 

É bom sentir que estamos no bom caminho.
Leia-se sobre a questão da cibermilitância estas notas no diário da Front National, e a seguir os exemplos apontados do sítio Vérité sur le FN e do forum do FNJ Aquitaine.
Gritem comigo: Camisa Negra tem sempre razão!

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terça-feira, dezembro 27, 2005

Um acontecimento jornalístico 

Rompendo a sua teimosa incomunicabilidade, o Camisa Negra concedeu uma entrevista ao nóvel blogue "In Silêncio".
Uma oportunidade para conhecer alguns pensamentos, outros tantos desabafos e mais uns quantos votos piedosos deste bloguista solitário, que um dia iniciou a empreitada de criar fascismo em rede.

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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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Wolfgang Willrich 


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segunda-feira, dezembro 26, 2005

Antonio Sant'Elia 


Central eléctrica

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domingo, dezembro 25, 2005

Arquitectura futurista 


Monumento aos caídos do mar, de Quirino de Giorgio (1930)

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Arquitectura futurista 


Pavilhão do livro, de Fortunato Depero (1927)

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Arquitectura futurista 


Projecto para uma "Universidade dos Desportos", de Ottorino Aloisio (1927)

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Arquitectura futurista 


Monumento aos caídos, Giuseppe Terragni (1933)

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Arquitectura futurista 


Pavilhão futurista, de Enrico Prampolini (1928)

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Arquitectura futurista 


Capela-bar futurista, de Alberto Sartoris (1927)

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Arquitectura futurista 


A cidade, por Virgilio Marchi (1930)

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sexta-feira, dezembro 23, 2005

Margem Sul 

A caminho da Vitória!

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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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quinta-feira, dezembro 22, 2005

Gerardo Dottori 


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Museu virtual 

A seguir a Sepp Hilz, chegou o dia de Gerardo Dottori, um dos protagonistas da aventura futurista italiana, na pintura e na arquitectura.
Admirai o Dottori.

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Gerardo Dottori 


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Gerardo Dottori 


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Gerardo Dottori 


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Gerardo Dottori 


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quarta-feira, dezembro 21, 2005

Galeria de arte 

Hoje o dia é de Sepp Hilz.
Digam lá se não é magnífico. Conhecem melhor?

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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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Sepp Hilz 


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terça-feira, dezembro 20, 2005

O gosto pela arte 

O tempo deu-me para isto, e ainda regressei. Desta vez para acrescentar uma modesta homenagem ao genial Smagon. Um grande artista e formidável crítico do nosso tempo.
Alemão, para variar da sequência de italianos.

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Herbert Smagon 


Família moderna

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Herbert Smagon 


Tina Turner

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Herbert Smagon 


O jardim

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Herbert Smagon 


Cristo na Paixão

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Herbert Smagon 


A reunificação

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O gosto pela arte 

Prossigo a longa marcha para a educação visual das massas (fascistas...).
Coube a vez a Fortunato Depero.
Espero que não levem a mal (os poucos que persistem em visitar este museu). Ainda continuarei não sei por quanto tempo às voltas com italianos e futurismo.
Para os que gostam mais de ler do que de ver, recomendo um novo sítio que encontrei. Sobre o Políticamente Correcto.
Entretanto, não esqueçam a leitura de dois textos interessantissimos: sobre os libertadores, por Patrick Buchanan, e sobre a essência do fascismo, por Giorgio Locchi.
Tudo altamente. O estudo e a História, como aconselha Rafael Castela Santos. E a oração, também.

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Fortunato Depero 


Il motociclista (Solido in velocità) - 1923

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