<$BlogRSDURL$>

quarta-feira, setembro 30, 2009

O PNR e as Legislativas 2009 

«O PNR, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro obteve 11.614 votos (não estando ainda contados os votos da emigração), o que não sendo um resultado negativo, dadas as circunstâncias, está, na verdade, ainda longe do nível que desejamos . Porém, se a luta do PNR e da Oposição Nacional não se esgota nas eleições, não deixa de ser importante tirar lições dos resultados com a maior objectividade. Analisemos então os factos:
O único sítio onde Sucesso aparece antes de Trabalho é no Dicionário. Na vida real e na política é necessário um trabalho aturado e persistente para se lograr alcançar vitórias. É esse trabalho que vai preparar os nossas futuros sucessos. Se estamos quase como no início, é porque ainda estamos no início.
As comparações possíveis resultam da confrontação directa com os resultados das Legislativas de 2005, verificando-se que continuamos a subir sustentadamente.
Estes dados, não obstante as várias abordagens possíveis de análise, indicam que:
> temos uma votação consolidada, superior a 10.000 pessoas, que um pouco por todo o país não abdicam de votar no PNR sem esperarem vitórias ou derrotas. Votam porque acreditam e querem que cresça a "Chama". Trata-se de um voto consciente, firme e determinado, inabalável e fiel, que é um sinal bem contrário ao de outros pequenos partidos que, com muito mais meios financeiros sofreram erosões absolutamente avassaladoras;
> o processo burocrático e legal, pesado e arcaico, prejudica os pequenos partidos e pode inclusivamente favorecer a má vontade como a que se verificou com a rejeição da nossa lista de Setúbal que representa para o PNR um dano ímpar, já que se trata do nosso segundo círculo mais forte. Outros 4 partidos com escassas estruturas viram-se também arredados da participação em outros círculos eleitorais. Contudo, importa esclarecer que a nossa lista por Setúbal não continha qualquer irregularidade pois a única "irregularidade" apontada pelo Tribunal da Comarca, indicava a falta de um documento que na verdade se encontra comprovadamente no Processo. Pese embora o facto de termos toda a razão, isso não invalidou que a teia burocrático-legal, de malha apertada e tortuosa, tivesse vencido aquela que era a matéria de facto: a lista do PNR estava perfeita! A eliminação da lista, ditada pela insensibilidade do sistema lesou gravemente o PNR, defraudou os esforços por nós empreendidos e feriu de morte as nossas expectativas;
> a teimosia cega do chamado «voto útil», explicitamente assumido e confessado por parte de inúmeras pessoas, desvia votos que são nossos por natureza, para formações políticas que os não merecem. Face a esta mentalidade reinante, irresponsável e sem pinga de respeito pela luta de uns quantos, torna-se muito difícil e moroso quebrar o círculo vicioso;
> a falta de visibilidade, por manifesta escassez de meios humanos e materiais, impede que o conhecimento do partido e da sua mensagem chegue á maioria dos portugueses. A verdade é esta e percebemo-la nas ruas: os portugueses não nos conhecem! Se não conhecem não podem votar...
Face a isto, o PNR ainda não registou a subida tão desejada e que corresponde aos anseios de tantos portugueses. Uma certeza porém nos orienta: nunca desistiremos do combate!
Continuemos a semear que os frutos hão-de vir. Continuemos a lutar até à vitória!

Viva o PNR!
Viva Portugal!»

2 Comentários

segunda-feira, setembro 28, 2009

As eleições: um momento e só isso 

"Uma Nação nunca decidiu a sua História por meio de urnas eleitorais. Do mesmo modo, nunca um povo se afirmou e conquistou o seu lugar na memória dos Homens através dos políticos profissionais e dos seus partidos corrompidos.
No mundo capitalista, eleições e políticos pertencem ao mesmo universo, que nada tem a ver com a existência e sobrevivência das comunidades naturais. "O Pais não são os políticos".
Ninguém negará que Portugal existe. Existe como Nação porque corresponde a um projecto de existência, porque se consubstancia na linha que une os mortos à memória dos vivos, na solidariedade construída pela comunidade trigeracional. Portanto, a existência nacional não depende da estrutura política que a enforma. Esta pode, no entanto, lesar gravemente a comunidade que pretende representar: tal acontece se o estado não passa de uma carapaça, um mecanismo de serviço particular e particularizante. Se, a preferir ser um Estado Nacional, em que a comunidade se reveja, for um Estado partidário, baseado no domínio de um grupo ou uma classe, ergue-se em estrutura estranha e eventualmente hostil a essa mesma comunidade. Da fracção existirá como resultado evidente a simultaneidade de dois projectos distintos, e forçosamente opostos: um projecto nacional de existência, e um projecto institucional, conformado pelas leis e filosofia do Estado, reflectindo os interesses da parcela que ocupa a Cidade. São projectos distintos, porque nascem em momentos diferentes (o primeiro é meta geracional, por definição, o segundo surge num determinado momento histórico, e dura o que durar a casta que serve), e são opostos, porque se um reflecte uma vontade comunitária (com adaptações temporais), o outro consubstancia uma vontade particular ou classista. Por isso se costuma falar de divórcio entre o "Pais Real" (a comunidade social, cultural, laboriosa e produtiva) e o Pais Legal (o conjunto das instituições possuídas pelos donos do Poder), concretamente no caso do regime português.
"

0 Comentários

Recomeçar de novo 

O combate ideológico não é nada de meramente contemplativo e especulativo. Se os homens agem por ideias, as ideias têm de ser, permanentemente, inseridas na acção. Por isso, o combate ideológico não constitui simples episódio intelectual a que se sigam momentos e fases de outra índole. É uma realidade perene, omnipresente, indestrutível, a requerer um constante esforço, uma pertinácia constante, uma eterna e ininterrupta decisão. Começar e recomeçar incessantemente, eis a sua condição essencial e primeira. Definir as ideias, exaltar os heróis e, depois, cruzar os braços e esperar pelos acontecimentos, é ficar a menos de meio caminho. As ideologias têm de ser esforçadamente, teimosamente, incutidas nas almas, nos intelectos, nas condutas. Uma persistência inabalável é o substractum mesmo do combate ideológico, razão e querer fundindo-se numa só peça. Sem isto, uma doutrina não passa de veleidade mental, a ser vencida e ultrapassada por outras doutrinas que saibam formular-se e impor-se pela vontade, a abnegação e o sacrifício.

0 Comentários

quinta-feira, setembro 24, 2009

Vota Oposição Nacional, vota PNR! 


0 Comentários

Rui Roque (PNR-Algarve): Imigração descontrolada é «uma invasão» 

Rui Roque, de 33 anos, é o cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador pelo círculo eleitoral do Algarve e explanou ao «Barlavento» a visão do seu partido para o país.
A identidade nacional, o controlo de imigração, a devolução da autoridade aos professores e forças policiais e um regresso aos valores da família são alguns dos pontos-chave do programa que o Partido Nacional Renovador (PNR) apresenta aos portugueses, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro.
Rui Roque, ex-presidente da associação que enquadra a claque do Sporting Clube Farense e recente candidato à direcção do clube de Faro, é o rosto do PNR no Algarve. O candidato não fugiu aos assuntos que já colocaram, por diversas vezes, o seu partido no centro da polémica.
Uma linha de força do programa do PNR é a defesa da «identidade nacional», que Rui Roque acredita que os portugueses estão a perder. Apesar de recusar que o PNR seja um partido «xenófobo e racista», considerou que «a imigração descontrolada a que temos vindo a assistir só tem um nome: invasão».
«Esta invasão beneficia todos menos o imigrante. Quem ganha é quem o explora, quem o transporta para cá, o empresário sem escrúpulos que o contrata em vez de contratar um português. O imigrante é um joguete neste sistema capitalista selvagem e desumano em que vivemos», considerou. «A imigração é um recurso benéfico se for controlado», acrescentou.
Para contrariar a contratação de quem vem de fora, Rui Roque defende a valorização da família e da natalidade.
«A família é base central da sociedade portuguesa desde há muitos séculos. Hoje em dia, os jovens têm filhos cada vez mais tarde. Se não formos capazes de rejuvenescer a nossa sociedade, será o fim dos portugueses», alertou.
Tendo uma visão nacionalista, Rui Roque prefere não entrar em «questões regionais», mas deixa a sua visão sobre o que é hoje o Algarve.
«Temos de combater aquilo que foi feito na região nos últimos 30 a 40 anos. Houve muitas pessoas que investiram na construção maciça e destruição das nossas paisagens. Se queremos fazer um Algarve bem maior, este não poderá ser o caminho», disse.
Rui Roque referiu ainda a corrupção «dos que estão na orla do poder», que considera «o cancro da sociedade actual», um problema que garantiu que o PNR vai combater. No campo da educação, uma «área fundamental», considerou «muito importante que se devolva a dignidade e a autoridade aos professores».
Considerando que a criminalidade existente em Portugal, «muita dela importada», é muitas vezes direccionada «aos agentes policiais», Rui Roque defende que estes tenham mais autoridade.
«Se um polícia alvejar um criminoso em serviço vai preso. Mas, se for ao contrário, o criminoso é capaz de sair impune ou apanhar uma pena leve. Há aqui algo que não bate certo», considerou.
Ainda no campo da segurança, Rui Roque é da opinião que o seu partido é o único que oferece uma solução válida.
«O nacionalismo é a única forma que um cidadão nacional tem de se defender e de defender a sua família, a sua rua, o seu bairro, a sua cidade, a sua região e o seu país. Não existe qualquer outra ideologia que permita isto», acredita.

http://faroterraportuguesa.blogspot.com/


1 Comentários

quarta-feira, setembro 23, 2009

Dar tudo por tudo, por Portugal! 

Estamos a poucos dias das eleições. É a altura de nos empenharmos numa oportunidade visível, e apoiar a única formação política que defende a atitude certa perante a situação a que os partidos anti-nacionais nos conduziram: o PNR e a Oposição Nacional ao sistema, a todos os seus agentes, a toda a sua corrupção, nas ideias, nas decisões e nas políticas que realizam contra os portugueses.
Reforçamos portanto os apelos à mobilização de todos: ajudem a divulgar o PNR e os blogues Terra Portuguesa.
Visitem os jornais online, comentem, denunciem, digam que estão fartos e que desta vez vão escolher PNR e votar na Oposição Nacional.
Colocquem comentários, juntamente com os nossos endereços, noutros blogues e sítios.
Copiem notícias ou comentários, acrescentem-lhes uma nota sobre o PNR, e enviem para a vossa lista de contactos.
Animem e actualizem constantemente blogues locais ou nacionais a que tenham acesso, espalhem a mensagem nacionalista, divulguem a candidatura PNR, os candidatos PNR, o programa PNR, as reivindicações e anseios por que nos batemos.
Utilizem as redes sociais, o Facebook, o Twitter, o hi5, o Youtube, etc. - todos os meios que estejam nas vossas mãos
Todos podem e devem ajudar. Não pode haver desculpas, nem adiamentos. A vitória somos nós que a construimos, cada um fazendo a sua parte. Está na hora, e não se pode esperar por ninguém.
Há formas simples de colaborar. Cada um, sozinho, pode dar um contributo importante.
Pelos meios que cada um tiver disponíveis, continuem sem descanso a divulgar e tornar conhecida, e familiar para todos os portugueses, a opção do voto na Oposição Nacional, o voto PNR.

0 Comentários

terça-feira, setembro 22, 2009

PNR na SIC 


0 Comentários

PNR na SIC 


0 Comentários

José Pinto-Coelho na TVI 


0 Comentários

José Pinto-Coelho na TVI 


0 Comentários

segunda-feira, setembro 21, 2009

Entrevista de Pinto Coelho à TVI 24 

Hoje, no canal TVI 24, entre as 18h e as 18.30, entrevista a José Pinto-Coelho.

0 Comentários

PNR - Tempo de antena 


0 Comentários

PNR - Tempo de antena 


0 Comentários

domingo, setembro 20, 2009

Entrevista à Rádio Renascença 


0 Comentários

sábado, setembro 19, 2009

Rádio Renascença: apoios à natalidade “são um imperativo”, diz PNR 

Nestas eleições o Partido Nacional Renovador (PNR) defende mais uma vez a alteração das políticas de imigração e nacionalidade. José Pinto Coelho é o entrevistado de hoje, na Renascença, a uma semana das eleições.
O partido quer o encerramento de fronteiras e que se fomentem políticas que levem ao nascimento de mais cidadãos portugueses para fazer frente à queda demográfica que se regista em Portugal.
“Não é favor nenhum um Estado apoiar a família. Não está a fazer nenhum favor às mães donas-de-casa, às famílias que querem ter mais do que um só filho. Não é um favor, é uma necessidade. É um imperativo. É um investimento. O Estado serve mesmo para isso” – salientou José Pinto Coelho, dirigente do PNR.
Em entrevista à jornalista Raquel Abecasis, Pinto Coelho assumiu-se “contra todos os partidos que existem”. “Nós queremos dar corpo a uma coisa que é a grande oposição nacional e opomo-nos a este sistema de partidos que mais parece uma rede totalitária de compadrios”.
Sobre a imigração, tema muito “caro” ao Partido Nacional Renovador, Pinto Coelho considera “assustadora” a substituição demográfica de portugueses por imigrantes.
(ver na Rádio Renascença)

1 Comentários

sexta-feira, setembro 18, 2009

Na alvorada de um novo ciclo, frente aos novos 'anos de brasa' 

(Re)fundar o partido-movimento e conquistar Portugal !

As opções vão clarificar-se nos próximos meses, muito para além destas eleições.
Haverá outras - e mais depressa do que se supõe, - é de arriscar prever. Para já, há a registar a evolução da atitude dos portugueses e a sua predisposição eleitoral através das sondagens já publicadas.
Os dados disponíveis e uma observação atenta da situação permitem tirar duas conclusões fundamentais:
1ª - Há um 'despertar' no eleitorado para formas explícitas de contestação política activa ao 'condomínio' partidário que tem dominado, à esquerda e à direita.
2ª - Existem condições nacionais para a emergência política de uma nova «Direita Nacional e Social», liberta dos condicionalismos do sistema, realidade que é maior do que um simples partido, superadora e integradora das aparentes contradições entre uma 'Visão Nacionalista' estrita, mais laica ou mais 'religiosa', e uma 'Visão Social','justicialista' e popular, que não pode ser irrealista nem demagógica sob pena de se auto-anular.
Assumir, organizar e conduzir esse movimento, que não se confunde com um partido, dotá-lo com uma 'Visão Integral' e integradora 'solidarista', como expressão da Oposição Nacional, é a grande oportunidade e missão dos Nacionalistas. As ritualizações domésticas da «esquerda progressista» e da «direita liberal» ou «conservadora», tal como se apresentaram nas últimas décadas, não têm nada a ver com a natureza desta dinâmica, que tem de ser flexível e atenta às reais condições do país e não deve subordinar-se a 'palas'ideológicas' ou 'doutrinárias' rígidas. Nesta viragem do Ciclo o caminho vai–se descobrindo ao andar. Há que saber navegar sem carta.
A alternativa ao sistema passa por uma nova síntese política e social, já de há muito pressentida como indispensável e incontornável pelos militantes do Combate Cultural, especialmente capazes de entender as linhas essenciais da natureza humana e da base das instituições sociais. Há que defender e concretizar na própria organização do combate um estilo novo de liderança e de concepção da política como função de Serviço dotada de força e autonomia, capaz de se sobrepor aos interesses, desenvolvida com critérios próprios por homens espiritualmente preparados para enfrentar os problemas do Poder, no reconhecimento da desigualdade natural, da necessidade da defesa da identidade e da conquista do domínio sobre a Economia que, tal como as outras actividades, deverá subordinar-se às decisões políticas e a um ‘mínimo ético’ vértice de todas as fidelidades.
A radicalidade da situação pode prever-se ser gradual - mas rápida, perante o avanço da 'esquerda' utópica socialista, da força crescente dos grupos marginais, da burguesia urbana individualista, agnóstica e 'politicamente correcta', e do colapso previsível do 'bloco central' face ao agravamento da crise, só uma alternativa que saiba ser radical, isto é, à altura dos desafios radicais que as circunstâncias se vão encarregar de impor, absolutamente determinada, animicamente incorruptível e inteligentemente construída, pode levantar eficazmente a Oposição Nacional e triunfar nestes novos anos de brasa que se aproximam.
Entretanto, de uma vez por todas, a 'clientela popular' dependente dos partidos e da (in)segurança Social vai dar-se conta, de que o 'Estado-Providência está dramaticamente a acabar. Maiores e mais drásticas reduções das prestações públicas sociais ou assistenciais hão-de verificar-se por força das circunstâncias, tudo o indica. Aqui nasce uma outra missão: tornar a nação consciente de que a ruptura financeira só não se verificou ainda graças às artimanhas dos mandatários do sistema que, agora mesmo, estão a hipotecar um futuro viável e digno a uma monstruosa dívida externa. Falar verdade e não 'lhes dizer o que querem ouvir'. Antes, dizer aos portugueses o que devem ouvir.
A alternativa necessária à mobilização de Portugal terá que ser nacionalista e socialmente avançada para reduzir o impacto terrível da mais que previsível redução de recursos públicos e reunir as energias nacionais de uma forma interclassista na defesa da Comunidade e do Estado contra uma real ameaça de desagregação. No pior cenário, este 'Estado-elefante' poderá deixar de ter meios efectivos de assegurar a concórdia interna permitindo todas as perversões marginais e a manipulação dos desempregados, pensionistas ou reformados pelo esquerdismo mais demagógico, armado de um aventureirismo insurreccional sempre latente. Os comunistas 'oficiais', apesar de ideologicamente senis, dispõem ainda de uma máquina de agitação poderosa difícil de neutralizar que não deve ser subestimada.
É uma luta que deve ser gradualmente conduzida por uma nova elite política – mas onde está ela? Não temos dúvidas de que há-de precisamente emergir deste combate, afirmar-se por ele, e assim forjada pela experiência de 'fogo real' dos próximos anos se tornará mais forte, mais ousada e mais consciente. Para tal, os nacionalistas devem comprometer-se na acção política de uma forma activa, flexível mas concreta ao lado das organizações mais eficazes e promissoras, sem atender muito às aparências. E, quanto à orientação das iniciativas, nunca reconhecer outras prioridades, outra 'agenda' que não a definida pelos seus objectivos.
Importará agir independentemente de quaisquer outros interesses, seja de que natureza forem, e nunca partilhar a liderança da acção com organizações ou 'notáveis' de algum modo relacionados com os partidos do sistema cúmplices na degradação de Portugal. Só assim será possível redesenhar os caminhos de uma reorganização da Comunidade e do Estado que seja realizada no reconhecimento explícito dos Valores espirituais, políticos e civilizacionais que fizeram de Portugal uma das mais originais expressões da Europa histórica.
Desde a última reunião do seu Conselho nacional, em 25 de Julho, o PNR está a criar as condições necessárias à sua reorganização, à definição clara dos objectivos com que vai levantar e estender a Oposição Nacional e a formas de intervenção permanente que hão-de levar mais longe e mais forte a mensagem do duro combate por um Portugal novo, tão verdadeiro como essencial. Contra e apesar de um percurso acidentado em vias de superação, pela dedicação, capacidade de resistência e corajoso empenho de tantos portugueses já mobilizados por todo o país, o PNR tornou-se paradoxalmente um foco de mobilização certo para quem não se resigne nem se conforme com a destruição impune do nosso país. E, se é verdade que um «partido» não vale por si, mas pela grande Causa que tem de servir, ajudemos então a elevar o partido-movimento à altura da Causa e não a reduzi-la à natureza dos meros partidários. Por ela somos todos chamados ao combate e só hão-de ser precisos aqueles que vierem.
A lição da História é clara: todos os que entregaram a Dignidade e a Integridade para tentar salvar Vida e bens, perderam logo a Dignidade e a Integridade – e depois, também a Vida... Não são precisas mais «contas», os cálculos são de uma aritmética linear inútil e cega. Nada valem quando tudo está a mudar.
Agora e aqui, despertos, conscientes e determinados, com Deus, pela Pátria e pela Justiça, temos que nos levantar para o combate político e querer conquistar Portugal!

VL

0 Comentários

«Nacionalistas do PNR à beira da eleição» 

O Semanário “0 Diabo”, da passada terça-feira, dia 15 de Setembro de 2009, editou na sua primeira página, o que mais nenhum outro jornal se atreveu a publicar, ou seja, que o PNR – Partido Nacional Renovador, poderá estar à beira da eleição de um deputado por Lisboa, no caso vertente de José Pinto Coelho, presidente do Partido.
É notório e por demais sintomático que, como acima dizemos, mais nenhum outro meio da comunicação social portuguesa, tenha ventilado, sequer, essa hipótese. É o habitual “muro de silêncio” que é deliberadamente erguido à volta do PNR, excepto, é claro, quando para atacá-lo e para o difamar sempre que para isso encontram boa oportunidade. É o Sistema (e de quem é seu diligente ser-ventuário) na sua melhor expressão da “informação livre e independente” que temos. É, aliás, este o “direito à informação” que os portugueses e o PNR têm. Não há, efectivamente, informação em Portugal.
E isso nota-se claramente em Portugal. E isso é tanto mais grave, quando nós sabemos que as chamadas fontesde informação oficial ou não, formais ou informais, têm as mesmas redes nos centros do poder, hoje já perfeitamente identificados como político-económicos, de quem, a maioria dos nossos jornalistas, directa ou indirectamente dependem, obedecendo estes, como lhes é conveniente, à voz do dono.Por isso a difusão da informação faz-se, em largos sentido, em sentido único. Apenas aqueles que são ditados pelos interesses do Sistema. E, dessa forma, o Pensamento é condicionado meramente aos interesses sócio, políticos e “culturais” do citado. Torna-se e é necessário dizer BASTA!
Obviamente que também aqui poderemos focar que a notícia do jornal “O Diabo” fundamenta a sua informação em sondagens e, como nós sabemos, as sondagens – como há quem diga – são aquilo que são e valem aquilo que valem…
Contudo, tal indicador de sondagem, representa um sinal de esperança e de ânimo para todos os patriotas, para todos os verdadeiros portugueses, para todos aqueles que ainda têm coragem, determinação e vontade de lutar e de ajudarem a libertar Portugal das mãos daqueles que são os culpados, os liquidatários e os autênticos responsáveis pelo ruinoso afundamento de Portugal, um Estado-Nação que tem mais de 900 anos de História.
Mas se tal notícia, que faz capa do jornal “O Diabo”, nos fornece renovado alento para um combate duro e sem tréguas, por Portugal – e Mais Nada, também é verdade que nada está já decidido e conquistado.
Quer isto dizer que só no próximo dia 27 de Setembro, dia das Eleições Legislativas/2009, saberemos realmente se isso, efectivamente, se poderá cumprir. Mas isso poderá realmente acontecer se todos nós trabalharmos para que tal possa acontecer. Mais que votarmos no PNR é imperioso que cada um de nós, na medida dos seus reais meios e possibilidades, seja um activo Arauto do PNR e das ideias-força que este postula. É-nos exigido, desse modo, um trabalho de proselitismo intenso em casa, nas ruas, no trabalho, nas escolas, em todos os lugares adequados para o fazermos. Junto dos nossos amigos igualmente. Tudo isso feito sem vergonhas e complexos.
Mas a vida e o combate político do PNR não se esgotam nestas eleições e nas próximas que depois aí virão com as Autárquicas/2009. Como diz um querido amigo nosso, “ainda agora a Procissão vai no adro…” E é verdade.
Assim sendo, os dias e trabalhos do PNR vão prosseguir. E para que o seu combate não desfaleça ele vai precisar de toda a nossa ajuda, seja ela material como em todo o outro tipo de doações e esforços de militância vária.
Apelamos aqui, a todas as portuguesas e portugueses que assim procedam.
Temos que acreditar que a profunda crise nacional que nos afecta a todos nós, ela, não secou, ainda, as fontes dos nossos valores individuais, nem tão pouco, graças a Deus, estancou as reservas espirituais do nosso povo.
Elas apenas precisam de ser despertadas. E serão!
E agora, que novamente o destino de todos nós portugueses está em perigo (e perigo de morte), apenas nos cumpre saber dar uma Resposta, como, no passado, tantos dos nossos antepassados o souberam fazer. Nesta hora terrível que a nossa Pátria atravessa, nós também saberemos manter o nome e a Certeza de Portugal.

ANTÓNIO JOSÉ DOS SANTOS SILVA

0 Comentários

Campanha do PNR 

Programa oficial de Campanha para este fim de semana no Distrito de Lisboa:

Sábado - 19 de Setembro
12:00 - Sintra
Ponto de Encontro - Câmara Municipal de Sintra
16:00 - Cascais
Ponto de Encontro - Câmara Municipal de Cascais

Domingo - 20 de Setembro
12:00 - Odivelas
Ponto de Encontro - Câmara Municipal de Odivelas
16:00 - Loures
Ponto de Encontro - Câmara Municipal de Loures

(http://www.terraportuguesa.net/ )

0 Comentários

quinta-feira, setembro 17, 2009

PNR no Ribatejo 


No Sábado o jantar/convívio terá lugar no conhecido Café/Restaurante Central, mais conhecido como "Central da Golegã".
Fica no Largo da Imaculada Conceição, n.º 9, na Golegã.
Confirmem a vossa presença para o mail pnrsantarem@gmail.com


http://www.santarem-nacional.blogspot.com/


0 Comentários

Prós e Contras 


0 Comentários

Neste sábado: Santarém 


1 Comentários

terça-feira, setembro 15, 2009

Oh Diabo!!! 

A edição de hoje do semanário "O Diabo" anuncia em título de primeira página "Nacionalistas do PNR à beira da eleição".
É diabólico, não é?

1 Comentários

segunda-feira, setembro 14, 2009

Siga o PNR no twitter e no facebook ! 

Acompanhe em tempo real o que se vai passando na vida política: siga o PNR nas redes sociais.

PNR no Twitter

PNR no Facebook

0 Comentários

PNR responsabiliza sucessivos governos pelos confrontos na Cova da Moura 

O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, os sucessivos governos de serem responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho considera que «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirmou Pinto-Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto-Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto-Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».

Gabinete de Imprensa do PNR
13 de Setembro de 2009

0 Comentários

PNR quer dar prioridade aos trabalhadores portugueses 

O Partido Nacional Renovador apresenta-se às próximas eleições legislativas como «o único partido nacionalista, que propõe defender primeiro Portugal e os Portugueses», acusando «os partidos do sistema de estarem ao serviço do mundialismo, do capitalismo e a globalização, que fez Portugal afundar-se ainda mais por culpa de uma crise criada or burlões internacionais».
José Pinto-Coelho, presidente do PNR, diz que «uns, os da direita, defendem o capitalismo global, outros, os da esquerda, defendem a globalização de pessoas, portanto todos eles colocam-se ao seu serviço e do Mundo e não de Portugal e dos Portugueses, como o PNR». «Vivemos numa era global, bem sabemos, mas precisamente por isso entendemos que é necessário, cada vez mais, defender os nossos interesses, e portanto propomos dar prioridade aos trabalhadores e empresas nacionais ao invés de se continuar a apostar na imigração e a dar benefícios às multinacionais que exploram os trabalhadores portugueses», defende Pinto-Coelho.
O PNR apresenta propostas para proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais, defender o trabalhador português dando-lhe prioridade no acesso ao emprego, reduzir a carga fiscal sobre as pequenas e médias empresas, vitalizar os sectores primário e secundário e impedir a proliferação de comércio desleal do terceiro mundo. Pinto-Coelho acusa ainda o Estado, e os sucessivos governos, de despesismo em «obras públicas faraónicas, sem verdadeiro e justificado interesse público, e que servem apenas para aumentar os tachos e negociatas dos políticos do sistema».

0 Comentários

PNR em campanha por todo o país 

O Partido Nacional Renovador encontra-se, desde sábado, em campanha no norte e centro do país.
De manhã, o PNR realizou uma sessão de esclarecimento à população no centro da cidade de Coimbra, seguindo-se um almoço-convívio com simpatizantes e militantes do PNR da região.
Nas ruas do Porto, durante a tarde, uma delegação do PNR levou a cabo uma distribuição de propaganda, anunciando a candidatura naquele Distrito. Também no Porto houve, à noite, um jantar-convívio para reunir simpatizantes e militantes do partido naquela região.
À mesma hora, ou seja ao jantar, realizou-se em Lisboa uma sessão de apresentação da candidatura do PNR em Marvila, freguesia onde o PNR concorre pela primeira vez, sob o lema «Fazer melhor por Marvila».
Na tarde de hoje, Domingo,foi a vez da apresentação do PNR em Rio de Mouro, com uma sessão de apresentação e esclarecimento à população local. A campanha do PNR continua segunda-feira, rumando a sul, com acções de propaganda em Alcoutim e Castro Marim, no Algarve.
Na segunda-feira, à noite, o presidente do PNR participa num debate na RTP, organizado pelo programa “Prós & Contras”, com os candidatos de partidos sem representação parlamentar. Com o formato escolhido para os debates com os “pequenos partidos”, a candidatura do PNR, que se afirma de Oposição Nacional a todos os partidos do sistema, está mais uma vez excluída do debate directo com os principais responsáveis pela actual situação.
Este é apenas mais um dos muitos sintomas da “asfixia democrática” que se vive em Portugal, e da qual o PNR tem sido, desde sempre, a sua principal vítima.

0 Comentários

domingo, setembro 13, 2009

Manuel Ferreira Leite está a converter-se ao PNR? 

Sábado, no debate entre José Sócrates e Manuela Ferreira Leira, a presidente do PSD defendeu que o projecto do TGV em Portugal é importante para que Espanha tenha mais fundos estruturais, por ser um projecto transfronteiriço, manifestou-se contra o envolvimento espanhol na discussão deste tema em Portugal e reafirmou que, se for primeira-ministra, suspende o projecto.
"Não gosto dos espanhóis misturados com os portugueses. Não gosto dos espanhóis metidos na política portuguesa. Eu não tenciono resolver os problemas de Portugal em função dos interesses espanhóis", disse Manuela Ferreira Leite, a propósito do TGV.

A convergência de opiniões já foi comentada: veja aqui no Expresso.
Com mais um esforço de doutrinação, o PNR ainda consegue converter a senhora!
Já agora, também no resto: criminalidade, segurança, educação, imigração, agricultura, pescas, etc... Ela esqueceu-se de falar nesses assuntos, mas deve andar a pensar neles.

1 Comentários

Novos blogues em campanha 

Em Paços de Ferreira

Em Corroios

Em Marvila

Em Santarém

Juntem a vossa voz e a vossa terra à campanha PNR!

E já agora, de imediato, votem nesta sondagem em linha.

Se for preciso, usem a bússola eleitoral. Divulguem o instrumento, é muito útil!

0 Comentários

sexta-feira, setembro 11, 2009

VOTA PNR - PARTIDO NACIONAL RENOVADOR 

E M F R E N T E !
LUTAR, TRABALHAR, VENCER

Pensamos, nós, que o PNR, Partido Nacional Renovador, deve ser um Reduto de Almas Fortes e, como tal, está acometido da Missão de esclarecer inteligências, consolidar as vontades, incutir a fé, doar a boa doutrina, desfazer confusões, atacar opiniões falsas, levar ao estudo e à reflexão. Pois, só assim, poderá Lutar, Trabalhar e Vencer. Pretende-se que o PNR, Partido Nacional Renovador, persiga linhas de Pensamento e Acção conducentes a vir a constituir-se como um Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular e que,decididamente, se constitua como uma Força para uma efectiva Oposição Nacional. Por Portugal – e mais nada!
Tal já foi devidamente anunciado, isso através de um Comunicado do PNR, Partido Nacional Renovador, comunicado esse com data de 14 de Agosto de 2009 e da responsabilidade da sua CPN (Comissão Política Nacional) e, significativamente, com o título "Avançar com a Oposição Nacional".
Nesta hora (tão urgente!) em que Portugal tem que ser Refundado,e perante a tremenda e desditosa Decadência da Pátria Portuguesa, cujo Povo, para além de tudo o mais, também sofre – e no seu próprio solo pátrio – o amargo aviltamento de se encontrar numa espécie de novo Cativeiro da Babilónia e criminosamente forçado à adoração de falsos ídolos, em que o Bezerro d’Ouro tem destacado altar-mor e em que os seus novos sumo-sacerdotes são os chamados “tecnocrataseuropeístas” e demais federastas, a falsos profetas e a monstruosas mentiras e magias de todos aqueles que miseravelmente o enganam, urge (e especialmente se exorta aqui neste documento – quase um Manifesto Político) que o PNR, Partido Nacional Renovador, os seus dirigentes, militantes e simpatizantes, saibam desencadear os mecanismos políticos necessários, sem apelos a “messianismos”, falsos“vanguardismos” ou “extremismos”, para uma Ideia Política condutora para uma Nova Direita Nacional, Social e Popular e que,como tal, fale de novo, sem vergonhas e imbecis complexos, da Pátria que realmente fomos, somos e queremos continuar a ser.
É Missão (e também Destino) do PNR, Partido Nacional Renovador, falar e defender intransigentemente as nossas Raízes Históricas e Culturais. Do nosso querer, do nosso Destino como Comunidade Nacional, sem olvidar de falarmos igualmente do Pão, do Trabalho (honrado e honesto), da Justiça Social, da Fidelidade à Pátria, do Sacrifício, da Glória, do Valor da Família (como célula fundamental da sociedade), da Tradição, da Modernidade Portuguesa e Europeia, da Reforma Moral do País, como solução – sine qua non –para um autêntico Ressurgimento Nacional, dos Sonhos e das Esperanças de Portugal e das Portuguesas e dos Portugueses. Tudo isso sem esquecer a afirmação do Heroísmo perante o latente estado de cobardia e grosseira manipulação, bem como de “bufaria” que o actual Sistema e Partido Socialista de José Sócrates incentivam e levam à prática em Portugal.
Por isso tudo acima focado, o PNR, Partido Nacional Renovador, deve-se afirmar como um Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular e, nessa exacta perspectiva, lutar politicamente contra a ruína do ensino público em Portugal, falar sobre a pobreza e o sobre-endividamento das famílias portuguesas, sobre a orgia consumista de produtos, sobre o meio-ambiente, sobre o desemprego galopante, sobre a crise da Justiça, sobre a Defesa Nacional (autêntica), sobre a perda da autoridade do Estado e das forças da lei e da ordem pública, sobre o aumento e das causas que levam à crescente criminalidade violenta em Portugal, sobre a ausência de políticas sérias para a imigração, sobre a corrupção generalizada, sobre o enriquecimento ilegítimo dos políticos, sobre a degradação do Serviço Nacional de Saúde., etc.
Sobre isto tudo que é aqui acima afirmado, deve acabar-se qualquer prudente silêncio ou absentismo que possamos ter. A hora que atravessamos é de opções inadiáveis e de sairmos –definitivamente! – da escuridão das catacumbas para onde nos remeteram – para onde também nos “remetemos” nós mesmos – há demasiado tempo.
E em termos políticos imediatos, essa responsabilidade e piedoso papel (bom combate) cabe inteiramente, no nosso entender, ao PNR, Partido Nacional Renovador que, cada vez mais, se deve assumir e ser o Arauto de uma real Alternativa Política e Social para uma ruptura e mudança perante o actual establishment (Sistema), isso através de uma postura de Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular, que seja uma inequívoca força mobilizadora para a instauração de uma IV República Portuguesa. Um partido com capacidade para vetar eficazmente o Sistema e caminhar sobre os seus escolhos.
O Desastre – histórico, político, económico, educacional,ambiental, social e moral – que tristemente se abateu sobre amultissecular Nação Portuguesa, isto durante estes últimos 30 anos, veio dar inteiro ensejo às mulheres e aos homens do PNR, Partido Nacional Renovador de se poderem afirmar (assim elas e eles o queiram) como uma Alternativa possível e credível ao actual Sistema político vigente. Sistema esse que primou sempre, ou quase sempre, pela indefinição, pela ambiguidade e pelo hibridismo, instituições que se foram tornando um pegado equivoco, até ao dia em que o equívoco se desfez de podre, com as mais aluidoras consequências, e a realidade crua avultou, calamitosa e já sem remissão possível dentro do quadro do Sistema.
Em tais circunstâncias, e face ao tremendo descalabro público em que Portugal se encontra, está – assim temos que acreditar – acometida ao PNR, Partido Nacional Renovador, a patriótica tarefa de subir à cena política e de retirar do CARTAZ, onde se encontra desde há longo tempo, essa tragédia shakespeariana (sob o alto patrocínio do Sistema, obviamente) de words, words, words. BASTA!!!
*****
É evidente, público e notório, que muita da actual “classepolítica”, bem como do presente regime político (III República) não servem o interesse nacional e, consequentemente, os superiores interesses dos portugueses. É por isso necessário substitui-los e alterar a configuração do actual sistema político, para rasgar (abrir) novos e justos rumos para Portugal.
A degradação progressiva do nível e qualidade de vida, o aviltamento do Estado, da economia, da educação nacional, o galopante crescimento da criminalidade violenta de gang’s, o crime internacional organizado, já sedeado em Portugal, a imigração caótica e descontrolada, cuja responsabilidade assenta, como uma luva, nos vários governos que temos tido,e perante a qual tiveram e continuam a ter, políticas laxistas, a instalação da corrupção em todos os sectores da vida nacional, exigem uma NOVA POLÍTICA, que, com toda a firmeza, altere esta situação em que Portugal se encontra e está dramaticamente mergulhado.
Esta situação que aqui se denuncia obriga a uma mentalidade nova, política, económica, social, cultural e moral.
Exige homens e mulheres que protagonizem a acção, com coragem, dedicação, determinação, fidelidade à Pátria, vontade e inteligência. Exige homens e mulheres do PNR, Partido Nacional Renovador, que consigam conquistar o Poder Político.
Um partido tem essa função: conquistar o Poder Político.
Hoje é preciso unir esforços e na unidade da acção dar cabeça, tronco e membros a todo um conjunto de forças vivas da nação que combatem por um País melhor e que seja efectivamente dos Portugueses.
Temos, para nós, que a renovação da sociedade portuguesa convoca a renovação das suas ideias e princípios considerados fundamentais. Essas ideias e fundamentos devem inspirar-se no destino do homem, portador de valores eternos e naquilo que gostamos de designar por NAÇÃO – entidade supra-geracional, territorial, humana e espiritual – que os realiza no tempo, segundo o princípio da doutrina social. A uma cultura decadente e ultrapassada há que opor uma NOVA CULTURA, que harmonizem a tradição e a inovação, o espírito e a ciência, o conhecimento e a vida. Tudo isso para honra, proveito, glória e a bem de Portugal. De um Portugal duradouro e permanecente. De um Portugal moderno, muito antigo.
Mas uma renovação moral e cultural tem de concretizar-se em novas formas de comportamento, isso perante os problemas reais, e, nesse nível, terá também de se reflectir em PROPOSTAS PRÁTICAS e ALTERNATIVAS.
No domínio da acção política, é pela adopção efectiva deste novo comportamento que todo o processo se deve iniciar. Há que partir do real concreto para a consciencialização ideológica e não o contrário. Os princípios estando na acção, cumprem-se por eles. Porque os princípios justificam os objectivos e são os objectivos cumpridos que representam a fidelidade aos princípios. Terão, igualmente, que ser caminhos de estudo e de reflexão, conducentes a uma PRODUÇÃO de FUTURO para o destino de Portugal. É que, caso contrário, corremos fatalmente o muito sério risco de tudo o que fizermos de NADA VALER de NADA.
É preciso trabalhar concreta e disciplinadamente para organizar a luta e lutar para alcançar a vitória. Devemos assumir um espírito de MISSÃO e RESISTÊNCIA. Devemos por toda a parte declarar guerra aos homens, instituições, ideias e meios de comunicação social, que sejam os inimigos internos de Portugal. É o homem que faz a História e não a História que faz o homem. A VONTADE dos Portugueses é a única garantia de sucesso na LIBERTAÇÃO NACIONAL.
Não tenhamos ilusões. Será sempre um percurso difícil (o caminho da vereda estreita), onde, para além de tudo, deveremos contar – desde já! – com inúmeros sacrifícios pessoais que nos serão necessariamente pedidos. E eles serão muitos e penosos.
E o mínimo que Portugal merece, é que lhe demos tudo.

(Um manifesto de António José Santos Silva)

Lê e divulga www.portoterraportuguesa.blogspot.com

0 Comentários

quinta-feira, setembro 10, 2009

Votar é um grande dever 

Eu sei que muitos dos meus leitores não gostam de votar. E alguns nem gostam de deveres.
Porém, nesta véspera de eleições senti que também eu tinha o dever de me pronunciar sobre o acto. E não tenho dúvidas em afirmar que, sejam quais forem os nossos sentimentos e seja qual for a nossa opinião, temos todos o dever de não faltar a essa convocatória cívica.
Podemos não nos identificar com um certo regime, com uma dada legalidade positiva, mas não podemos ignorar que por esse gesto participamos num ritual colectivo que nos identifica com a comunidade e nos faz partilhar o destino de um todo de que fazemos parte.
Alguns estarão a resmungar que não têm particular estima nem consideração por nenhum dos protagonistas da contenda, e não têm vontade de participar na legitimação do poder que dela sairá.
A esses observo que a legitimação far-se-á com ou sem a sua presença; e se é certo que por vezes sentimos que não se ganha nada em lá ir, ainda é muito mais certo que nunca ninguém ganhou nada em não ir. E quanto aos intervenientes, recordo o que já dizia um português ilustre: que o povo, vendo-os assim, diz que eles são todos iguais, mas não é verdade - porque há alguns que são piores que outros, e há outros que são piores que tudo.
Devemos pois ir votar; e votar validamente. A legalidade vigente implica que só contam os votos expressos validamente. Pode haver muitas abstenções, e haverá, pode haver muitos votos nulos e brancos, mas o que os livros de História irão consignar é que ganhou as eleições certa força política - a que tiver mais votos. Mesmo que tenha muitos poucos no universo potencial dos votantes.
Ficar em casa e abster-se poderá ser confortável, riscar o voto pode ser uma tentação, meter um voto em branco um gesto de desprezo ou indiferença - mas são atitudes que não contam para nada, e só por pose literária ou autojustificativa pode defender-se o contrário.
Vamos portanto votar. Quem "não gosta deles", não precisa de "votar neles". Vote contra. Há sempre um sentido possível no voto expresso.
Mas não deixe de ir votar, permitindo que eles concluam triunfantemente que só eles se interessam pela vida da Cidade.
Votar é um grande dever.

0 Comentários

Bússola Eleitoral 2009 

Já verificaram o vosso posicionamento político utilizando a Bússola Eleitoral?
É uma boa ideia! Divulguem a Bússola Eleitoral, anda por aí muita gente perdida!

0 Comentários

Considerandos estratégicos 

No difícil panorama do nacionalismo português contemporâneo avulta, a meu ver, um facto positivo: a existência de um único partido a chamar a si a representação política dos nacionalistas.
Dirão que é pouco se tal partido não for capaz de cumprir eficazmente a sua função; respondo no entanto que o facto em si mesmo é extraordinário, dada a extrema dificuldade em conseguir congregar as variadíssimas famílias políticas que compõem o leque dos nacionalismos.
Se olharmos para a Europa verificamos que o único caso de sucesso desse ponto de vista é a FN francesa, ultrapassando uma longa tradição de divisão que a antecedeu. Essa unidade na acção é um exercício de equilíbrio em constante risco de derrocada, como se sabe, mas é essencial; e só pode ser concretizado por um partido de tipo frentista, combativo para o exterior mas flexível para o seu interior, o suficiente para não afastar ou excluir nenhuma das sensibilidades que têm de sentir-se representadas.
O caminho oposto conduz à situação espanhola, obviamente lamentável: mais partidos que militantes, todos lutando entre si e isolando-se cada vez mais da sociedade em geral.
Dou por assente portanto que esse é um facto positivo, de grande importância. E não vale a pena discutir a magna questão de saber se esse partido possui virtualidades para eficazmente assumir a sua função de representação - esssa é a missão que nos cabe (a todos nós), cumprir na prática.
Falta-nos, no entanto, aqui em Portugal, quase tudo o resto. Com efeito, a essa unidade da representação política de tipo eleitoralista, actuante segundo as regras do sistema, deve corresponder um máximo de pluralidade e diversidade nos outros planos. Ou seja, devem multiplicar-se as trincheiras no corpo social. Que existam associações, grupos, círculos, revistas, editoras, livrarias, uns mais directamente políticos outros de vocação cultural, genéricos uns e mais específicos e temáticos outros, enfim, um magma de iniciativas e actividades que abarquem todos os campos e domínios e que alastrem por toda a sociedade. Mesmo uns blogues e umas páginas na net também servem tal finalidade...
Da dimensão dessa rede e da sua capacidade para gerar e alimentar correntes de opinião, e formar quadros, elites e militantes, tanto como comunicar com as massas, dependerão as possibilidades de êxito da tal frente de representação política.
A qual de outro modo se encontrará sozinha em campo esforçando-se por representar coisa nenhuma.

2 Comentários

Uma vontade e uma estratégia política 

A comunicação, o estabelecimento de canais de comunicação eficazes, poderosos, e nossos, constitui prioridade máxima.
Se cada um fizer a sua parte, tudo se tornará possível.
Em suma, e insistindo: os militantes de uma ideia devem cavar as suas próprias trincheiras, e multiplicá-las no corpo social. Sobretudo ter a noção que é no campo mediático, informativo, cultural, no aparelho ideológico de condicionamento social, que as nossas ideias têm estado sempre em grave situação de inferioridade, comprometendo por isso todas as lutas desenvolvidas no terreno.
Ora uma forte corrente de opinião é uma realidade que pode criar-se. Nos nossos dias, hoje e no futuro, quem dominar a net dominará a opinião.
Torno portanto aos meus apelos: multiplique-se a área nacional na rede. Que proliferem os sites, os blogues, as páginas, os foros. Que se desenvolvam os existentes, se possível por um processo de colaboração diversificada e multipolar.
Que se criem, se reforcem ou se apoiem as associações e as instituições que na sociedade desenvolvam temas que nos interessam. A preservação da História, da Cultura, da Vida, do Ambiente, a divulgação constante das doutrinas e dos pensadores, filósofos, escritores, poetas e heróis do nacionalismo é um imperativo diário.
Se uma forte corrente de opinião existir na sociedade sem encontrar expressão nos partidos instalados, ela acabará por traduzir-se em apoio social ao partido que seja capaz de assumir a sua representação.

1 Comentários

terça-feira, setembro 08, 2009

José Pinto-Coelho na RTP 




0 Comentários

segunda-feira, setembro 07, 2009

Entrevista com José Pinto-Coelho 

Atenção: logo à noite, há entrevista com José Pinto-Coelho no programa "À noite, as notícias", na RTPN às 21:30.

0 Comentários

domingo, setembro 06, 2009

Agenda PNR 


0 Comentários

Razão de Ser 

São hoje por demais conhecidos os acontecimentos que conduziram ao declínio de Portugal e que acabaram por condicionar a vida, a soberania e o desenvolvimento desta Nação com quase nove séculos de História.
Diante das sucessivas e falhadas experiências governativas em que temos andado embrulhados nas últimas décadas, é difícil acreditar que com o actual mas já velho panorama político-partidário seja possível encontrar as respostas e as soluções que o nosso País precisa para se reerguer à altura de outros tempos.
Graças à incompetência demonstrada pelos políticos da nossa praça, o que temos diante de nós é um País sem vocação e sem capacidade para se fazer respeitar internacionalmente; um País onde o descontentamento alastra, o desemprego aumenta e a miséria é uma constante; um País onde, por isso mesmo, a insegurança cresce, a criminalidade progride e todos nos sentimos em perigo; enfim, um País no qual a apressada integração europeia acabou por determinar o fim do que restava da agricultura e das pescas, e em que a livre circulação de mercadorias, sem entraves de qualquer espécie, permitiu a invasão do mercado português por parte dos produtos estrangeiros. Ora, esta situação coloca as empresas nacionais sob o espectro da falência e, com isso, milhares de postos de trabalho estarão brevemente em risco de desaparecer e os seus trabalhadores de serem lançados para o desemprego.
Perante este quadro dificilmente desmentível, é fácil observar que as actuais forças políticas e as suas classes dirigentes não tiveram arte nem engenho para resolver os graves problemas que se colocam à sociedade portuguesa, tendo mesmo agravado a maioria deles.
Tal situação não pode dissociar-se do facto de a representação política ser da exclusiva responsabilidade dos mesmos – sempre os mesmos – partidos políticos que instrumentalizam a seu belo prazer o aparelho do Estado, empregando correligionários e distribuindo favores.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.

0 Comentários

sexta-feira, setembro 04, 2009

Para este sábado 


Aqueles que puderem, já sabem: compareçam em Alcobaça para o almoço-convívio do PNR e posterior acção de campanha ao lado da oposição nacional que levanta a sua voz.

0 Comentários

quinta-feira, setembro 03, 2009

Junte-se a nós! 

Acompanhe o PNR no Facebook e no Twitter:

FACEBOOK

TWITTER

0 Comentários

Em movimento! 


http://bragaterraportuguesa.blogspot.com/

0 Comentários

O problema está nas nossas mãos! 

Estamos a pouco mais de vinte dias das eleições legislativas, que determinarão o nosso futuro político próximo.
Mais uma vez, os resultados serão aqueles que os portugueses quiserem.
Como de costume, vai haver muitos, depois, a queixar-se amargamente desses resultados. Todavia, no tempo próprio, esses queixosos nada fizeram, não mexeram um dedo, para que os resultados fossem diferentes.
Tem algum sentido esta atitude? Como se compreende que os mesmos que se queixam contra a situação sejam os mesmos que se recusam a fazer seja o que for para a alterar?
Sabemos bem que também entre os muitos portugueses de tendências patrióticas e nacionalistas essa atitude se vulgarizou. Constituem uma multidão sem fim os críticos e os descontentes, mas são poucos os que se dispõem a actuar activamente para o triunfo dos ideais que dizem ter, ou pelo menos para derrotar aquilo que dizem detestar.
Nas presentes eleições, oferece-se em quase todo o país uma alternativa política, o PNR, que mesmo com todas as suas insuficiências reveste uma indiscutível natureza patriótica, nacionalista, de contestação global ao sistema instalado.
Uma votação expressiva no PNR seria recebida no universo político, sem qualquer dúvida, como um forte abalo para a situação, uma clara manifestação da revolta dos portugueses com a realidade política e social em que têm vivido.
Por isso mesmo, é evidente para qualquer cidadão que partilhe algumas ideias e sentimentos patrióticos, nacionalistas, ou simplesmente de direita nacional, que um significativo avanço do PNR seria uma vitória política que abriria novas perspectivas e novos espaços de intervenção a todas as famílias políticas da área nacional.
Do mesmo modo, a derrota do PNR equivale obviamente a uma estagnação ou a um retrocesso de toda a área, que pesaria por anos e anos, sendo disparatada e ilusória a eventual esperança de alguns em herdar os sapatos do defunto.
Por tudo isto, e muito mais, impõe-se neste momento um despertar colectivo. Está nas nossas mãos, nas mãos de cada um individualmente, trabalhar para o objectivo que é comum.
Não é legítimo, nesta hora, dizer que a responsabilidade é deste ou daquele, ou que estamos à espera disto ou daquilo.
A responsabilidade é de cada um de nós. Se todos, ou pelo menos um número relevante, fizerem o que estiver ao seu alcance, os resultados virão.
Consequentemente, na esperança de que estas palavras possam ser atendidas, apelo a todos os que lerem para, sem mais adiamentos, nem recusas, tomarem o caso a peito. Como um assunto pessoal, que tem que ser resolvido já.
Pelos meios que cada um tiver disponíveis, comecem já, e continuem sem descanso, a divulgar e tornar conhecida, e familiar para todos, a opção do voto na Oposição Nacional, o voto PNR.
Faça você mesmo, e verá que é fácil.

0 Comentários

terça-feira, setembro 01, 2009

Legislativas 2009 - As nossas prioridades 

O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.

O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos.

A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os partidos instalados no parlamento funcionam como agências de "tachos e negociatas". A Justiça anda pelas ruas da amargura e encontra-se ao serviço dos políticos e poderosos. A actividade económica retraiu-se, ameaçando de falência o tecido produtivo nacional. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Crescem a olhos vistos a emigração e a imigração. A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro como nódoa de azeite.

Aumentam de modo alarmante os problemas sociais. Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado. Oferecem-se casas e outros equipamentos, à custa dos impostos de todos nós. Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos portugueses que trabalham. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre – milhares de portugueses, ao cabo de 30 anos de regime, são obrigados a demandar outras paragens para obter o sustento que a Pátria lhes nega. Em simultâneo, promove-se a imigração em massa, o que provoca a redução gradual dos salários, degrada o "ambiente social" e ameaça a identidade nacional.

Algumas actividades de entretenimento dito "cultural" têm servido para disfarçar a grave situação económica e social do país. É o caso da "Expo 98" ou do "Euro 2004", ou ainda de construções faraónicas como o Centro Cultural de Belém ou a Casa da Música. Actualmente, tais opções políticas de custos elevados têm como expoente máximo os projectos de construção da OTA e do TGV. O dinheiro subtraído dos impostos desaparece ao sabor de interesses particulares e dos partidos. Portugal é um enorme sumidoiro de dinheiro, que aparece depois escandalosamente aplicado em "offshores" ou contas na Suíça. A corrupção campeia impunemente. Todos os partidos do sistema têm rabos-de-palha.

É este um diagnóstico real, sem a habitual demagogia ou populismo das campanhas eleitorais, em que tudo se promete mas ninguém explica como se paga. Seria mais simples, para o PNR, prometer, tal como eles, aumentos para tudo e mais alguma coisa: aumentar o emprego, aumentar os salários, aumentar as reformas, construir mais isto e mais aquilo. Mas quem e como se paga? Entendemos ser urgente e necessário acabar com essas falsas promessas. Há que ser realista, e frontal, e explicar aos Portugueses que este país precisa de uma mudança, mas que essa mudança não está, apenas, nos números. Por isso, encabeçando uma alternativa de Oposição Nacional aos partidos e (à falta de) ideias e soluções que estes representam, o PNR considera que há seis áreas de intervenção prioritária que são, por ordem alfabética:

Economia

A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.

Por isso, o PNR propõe-se:
- Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
- Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
- Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
- Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
- Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
- Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.

Educação

Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e socialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.

Por isso propomos:
- Criar um sistema de cheque-educação ou cheque escolar, para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos;
- Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos;
- Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual;
- Repor os exames nacionais de fim de ciclo, nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade;
- Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo;
- Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.

Família

Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e tradições. Consideramos que é dever do Estado salvaguardar os direitos da Família, entendida esta em sentido tradicional como a união de um homem e uma mulher com vista a assegurar descendência (o pai, a mãe e os filhos). Sendo embora um modelo multissecular e o único que provou ser capaz de vingar e prevalecer como modo de preservação da espécie, a Família é hoje vítima de um ataque declarado e o que se verifica actualmente em Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo fiscalmente penalizados e quantos mais filhos tiverem mais penalizados são.

O PNR propõe-se:
- Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade;
- Proteger a Vida e defender a família;
- Criar o "salário parental";
- Dar apoio efectivo às mães solteiras;
- Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros;
- Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.

Justiça

A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.

Por isso propomos:
- Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
- Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
- Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
- Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
- Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
- Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;

Imigração

A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os portugueses é que devem ser apoiados e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.

Por isso propomos:
- Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único;
- Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras;
- Inverter os fluxos migratórios;
- Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes;
- Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;
- Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;

Segurança

O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.

Por isso propomos:
- Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento;
- Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança;
- Reestruturar o actual modelo de segurança, fundindo a PSP e a GNR, criando uma polícia moderna e eficaz;
- Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;
- Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;
- Redireccionar os meios da autêntica caça à multa para o combate ao crime contra as pessoas.

2 Comentários

Em Coimbra, a 12 de Setembro 

No dia 12 de Setembro o Partido Nacional Renovador (PNR) vai realizar uma acção de campanha em Coimbra.
Os militantes e simpatizantes irão concentrar-se junto ao Portugal dos Pequeninos às 11 horas, de onde partirão para uma distribuição de panfletos. Seguir-se-á um almoço convívio num restaurante da cidade.
Os interessados em participar poderão contactar-nos:
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
http://coimbraterraportuguesa.blogspot.com/

0 Comentários

Em Lisboa: Jantar de apoio à candidatura "Fazer melhor por Marvila" 

No próximo dia 12 de Setembro, pelas 20h30, vai-se realizar um jantar-convívio de apoio à nossa campanha. Para uma atempada reserva de lugares, agradeço a todos os interessados que façam a reserva para o telemóvel 96 564 32 06 ou para o e-mail: lisboa_cidadeportuguesa@hotmail.com até ao dia 10 de Setembro. A ementa será grelhada mista, pão, entradas, vinho e água, sobremesa e café.
O custo será de 15 Euros.
Inscreva-se! Contamos com a vossa presença!
http://pnrmarvila.blogspot.com/

0 Comentários

Porto Terra Portuguesa 

Acção de campanha:
No dia 12 de Setembro, o Partido Nacional Renovador (P.N.R.) vai realizar uma acção de campanha no Porto com distribuição de panfletos às 18 horas seguido de um jantar-convívio num restaurante da cidade, às 21 horas, com a presença do Presidente do Partido, José Pinto-Coelho e de outros dirigentes.
Os interessados poderão contactar-nos por e-mail porto.terraportuguesa@gmail.com
O Partido vai assumir uma linha política clara de combate que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político.
Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional em todo o país!
Por uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!
Para outros locais do Distrito estão previstas acções de colagens e distribuição de panfletos.
Junta-te aos nacionalistas e colabora nas acções de campanha.
Por Portugal
- e mais nada!
http://portoterraportuguesa.blogspot.com/

0 Comentários
Divulgue o seu blog! Blog search directory

This page is powered by Blogger. Isn't yours?