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quinta-feira, novembro 29, 2007

Comemoração do 1º de Dezembro no Porto 

O PNR - Partido Nacional Renovador leva a efeito no Porto uma manifestação para celebrar a independência nacional e assinalar o dia 1 de Dezembro.
A concentração está marcada para as 16 horas na Praça da Batalha, seguida de desfile até à Praça D. João V.
Pretende-se celebrar esta data histórica, evocando a memória dos heróis de 1640 e protestando contra o "Tratado de Lisboa" e a imposição da Constituição Europeia.

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Comemorações do 1º de Dezembro em Lisboa 

O PNR - Partido Nacional Renovador leva a efeito em Lisboa uma manifestação para celebrar a independência nacional e assinalar o dia 1 de Dezembro.
A concentração está marcada para as 16 horas na Praça dos Restauradores, seguida de desfile até à Praça do Comércio.
Pretende-se celebrar esta data histórica, evocando a memória dos heróis de 1640 e protestando contra o "Tratado de Lisboa" e a imposição da Constituição Europeia.

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PND comemora 1º de Dezembro em Aveiro 

1. O Partido da Nova Democracia vai simbolicamente assinalar o 1º de Dezembro, como data muito importante na História de Portugal.
2. Para o efeito está prevista uma concentração em Aveiro, no Largo do Rossio, ao lado do Hotel Arcada, pelas 15h~30m.
3. Nessa concentração serão distribuídos panfletos alusivos à Independência Nacional. O Presidente do Partido aproveitará também a oportunidade para falar do Tratado de Lisboa, como um marco negativo na nossa Soberania.

A Direcção da Nova Democracia

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1º de Dezembro 

Passa neste sábado mais um aniversário da revolução libertadora que restituiu Portugal aos portugueses.
Num momento em que a obra de séculos parecia definitivamente comprometida, houve energias para o resgate. E reiniciou-se o caminho, na certeza de que temos um que nos é próprio, e não se confunde com o de outros.
Nesta hora em que tantas preocupações, desilusões e amarguras convocam nos espíritos dos portugueses a descrença nos destinos da Pátria, é preciso levantar mais alto o olhar e apontar o exemplo magnífico dos Restauradores.
Só a contemplação desse momento exaltante de renascimento e realização basta para acalentar o sonho de um Portugal português, livre e justo, orgulhoso e independente.
Nessa revolução que foi nacional e foi popular encontremos a inspiração para o combate pelo Portugal do futuro.
Onde quer que haja um português, que se celebre e assinale condignamente o Dia da Restauração, o Dia da Independência de Portugal.
Por Portugal, sempre!

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domingo, novembro 25, 2007

BLOGUES TERRA PORTUGUESA 

Lisboa
Sintra
Cascais
Almada
Faro
Évora
Portimão
Porto
Braga
Covilhã
Montijo
Viana do Castelo
Santarém
Odivelas

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sábado, novembro 24, 2007

Movimento na área nacional 

Um novo blogue, este dedicado a Odivelas.

Uma agência noticiosa, Altermedia Portugal.

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quinta-feira, novembro 22, 2007

Em destaque 

http://www.legiaopatriotica.blogspot.com/
http://www.forumpatria.com/
http://www.causanacional.net/
http://pt.novopress.info/

Uma grande ideia que parece não avançar:
http://pt.metapedia.org/

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quarta-feira, novembro 21, 2007

Revisionismo em linha 

Um novo blogue dedicado a temas históricos, encarados fora das perspectivas oficialistas e dos parâmetros políticamente correctos:
Revisionismo em Linha.

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«Os Lusitanos, nossos antepassados» 

Vai ter lugar no próximo Sábado, dia 24.11.2007, pelas 17 horas, na sede nacional do PNR, em LIsboa, uma conferência cujo tema será os Lusitanos, esse povo que é simultâneamente tão conhecido e tão desconhecido de todos nós.
O conferencista convidado será Nuno Carvalhana, membro do Conselho Nacional do PNR, e profundo conhecedor desta temática, quer pela sua formação Académica, quer pelo trabalho de investigação, que tem levado a cabo.

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Sábado: encontro nacionalista na Póvoa de Varzim 

No sábado, dia 24 de Novembro, vai-se realizar mais um encontro nacionalista por terras nortenhas. Pelas 15 horas, fente ao Casino da Póvoa.
http://vianacasteloterraportuguesa.blogspot.com/

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Sessões de amanhã na SHIP 

No dia 22/11/2007, na Sociedade Histórica da Independência de Portugal:
Pelas 15 horas, na Sala do Conselho Supremo, curso de “História da Arte Portuguesa”: A Arquitectura Barroca, pelo Prof. Doutor Eduardo Duarte.
Às 17h30, na Sala de Convívio, conversa de fim de tarde: “Para que serve a Investigação Operacional. O caso do aeroporto da OTA”, pelo Eng.º José Luís Teixeira Costa.

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terça-feira, novembro 20, 2007

Évora Terra Portuguesa 

Um novo blogue na zona nacional: Évora Terra Portuguesa.

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segunda-feira, novembro 19, 2007

Guimarães Nacional 

Mais um blogue na área nacional, este da cidade onde Portugal nasceu: Guimarães Nacional.
(Junta-se ao Bragança Nacional, Braga Nacional... em luta pela nacionalização da rede!)

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sexta-feira, novembro 16, 2007

Movimento 

Associações no espaço identificado como nacionalista:

Alternativa Portugal
Causa Identitária
Movimento Nacionalista
Movimento Pró-Pátria
Terra Identidade Resistência

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1º de Dezembro no Porto 


No Porto, no próximo 1ºde Dezembro, concentração na Praça da Batalha, às 16 horas.

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1º de Dezembro em Lisboa 


Em Lisboa, no próximo 1 de Dezembro, concentração nos Restauradores às 16 horas.

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Em marcha 

Dois blogues jovens que recomendamos:
Navegação Nacional
Nacional-Cristianismo

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quarta-feira, novembro 14, 2007

Acção Nacionalista 

O interessante blogue Legião Patriótica publicou este texto que se segue, retirado de um caderno de formação de quadros do extinto Movimento de Acção Nacional. Reli-o com agradável surpresa, pois já não me lembrava de o ter escrito. Resistiu bem ao tempo. Leia-se, para os dias de hoje.

"A vida colectiva, sobretudo na sua expressão nacional, e num plano superior desta, não se congrega nem ordena espontaneamente. É ilusão supor que a sociedade busca ou encontra por si própria as suas directrizes; ou mesmo apreende em termos sensíveis as suas próprias necessidades. Um ou poucos debruçados sobre o ser colectivo deduzem e esclarecem o que pode encontrar-se vaga e embrionariamente na consciência geral, sentem as necessidades ou conveniências, fixam um objectivo, definem uma direcção, dão o impulso, criaram uma política."
Esta reflexão de Salazar parece-me especialmente ajustada aos tempos em que a nossa geração é colocada perante a história – em que descobriu o mundo e em que, como todas as juventudes conscientes da sua missão, sente a necessidade de o transformar. Alguns de nós têm vindo a insistir no modo de fazer essa transformação; chegados à encruzilhada é preciso saber como agir, estabelecer uma escala de prioridades, conferir à acção um grau de precisão e eficácia que evite a dispersão inglória das forças que restam e assegure as condições para o triunfo final. Tarefa difícil pelo que exige de tenacidade, de constância, de perseverança, é ela o ponto-chave da definição de qualquer estratégia revolucionária, e a pedra de toque que permite reconhecer o autêntico revolucionário (estamos aqui a utilizar, sem preocupações de rigor, a palavra revolução com o seu significado imediato de modificação profunda das estruturas em que assenta um país).
Ao reflectir sobre esses tais modos de agir, que garantam a viabilidade e o sucesso, ao menos a prazo, dos esforços políticos dos nacionalistas portugueses, desde há muito deparámos com a importância do facto cultural, e conferimos-lhe a primazia na acção. Com isso não descobrimos nada: apenas seguimos os ensinamentos de muitos mestres, e da grande mestra que é a história. Charles Maurras escreveu que "as revoluções estão feitas antes de rebentarem"; com isso constatava o facto de elas antes de chegarem às ruas já terem conquistado os espíritos. Mais recentemente o politólogo Jules Monnerot empregou-se a demonstrar como era capital o domínio da massa cinzenta (ver a importante obra "Sociologia da Revolução" de Monnerot).
No nosso quotidiano, dedicado à acção nacionalista, sentimos muitas vezes que esta opção é dolorosa. Sobretudo porque ela, cortando com o imediatismo, nos separa de imediato dos nossos camaradas mais impacientes, nos afasta de muitos cujos sentimentos e intenções são os nossos, mas em que a resistência psicológica ou a capacidade intelectual exigem um activismo mais virado para o concreto, para o imediato, para o resultado visível e a curto prazo (haverá sempre uma grande massa de potenciais militantes que só poderemos prender, porque só podem vincular-se, através de acção que encha o olho). E as grandes massas não se movem pela cabeça, mas pelo coração ou pelos instintos.
Evidentemente que a persistência num trabalho lento de conquista das inteligências nos levou a descurar esses aspectos. Não há tempo para fazer tudo. O que importa é não esquecer que os diversos tipos de acção política se não excluem, antes a plena eficácia pressupõe uma correcta utilização de todos eles, num interrelacionamento perfeito. Conforme as circunstâncias o exigirem e as possibilidades o permitirem.
Na certeza, porém, de que toda a acção política só faz sentido, só é possível, quando norteada por uma determinada concepção do mundo. E a nossa cosmovisão nacionalista exige-nos uma política nacional, com todas as afirmações e negações que o nacionalismo traz implícito. Nacionalismo: doutrina política que apresenta a nação como valor supremo na esfera temporal; logo, "ardentemente antiliberal é, também, ardentemente anti-individualista. Se a nação real, definida como uma herança determinada, um património moral comum que cada um de nós deve respeitar, continuar e fazer durar, representa o valor supremo, parece evidente que os indivíduos ou pessoas têm de subordinar-se inteiramente à nação (António José de Brito, in "Destino do Nacionalismo Português").
E então, posto o nacionalismo como princípio, resulta evidente que temos que realizar uma política nacional. Para explicar qual resolvemos terminar como começámos, ou seja, com uma citação de Salazar: "Quando digo política nacional entendo: que a Nação – a nossa Nação – é uma realidade viva que desejamos imorredoira; que a Nação é um todo orgânico constituído por indivíduos diferenciados em virtude de aptidões diversas e actividades diferentes, hierarquizados na sua diferenciação natural; que há interesses deste todo perfeitamente distintos dos interesses individuais e por vezes até antagónicos aos interesses imediatos da generalidade e muito mais de um grupo ou de uma classe de cidadãos; que a bem do interesse nacional se tem que reconhecer os agrupamentos naturais ou sociais dos homens – a família, a sociedade, o sindicato profissional, a associação de fins ideais, a autarquia local".

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Encontro nacionalista em Évora 

No sábado, dia 17 de Novembro, realiza-se um almoço-convívio em Évora, aberto a militantes e simpatizantes do PNR.
Da parte da tarde, por volta das 16 horas, realizar-se-á uma acção de campanha com distribuição de panfletos no centro da cidade, a partir da Praça do Giraldo.
www.pnr.pt

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segunda-feira, novembro 12, 2007

Nacionalismo em rede 

Uma iniciativa útil: NACIONALISMO EM REDE

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sexta-feira, novembro 09, 2007

Ainda há lugares! 

Inscrevam-se no FORUM PÁTRIA!

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quarta-feira, novembro 07, 2007

Magusto PNR 

No sábado dia 10 de Novembro às 16 horas, na sede nacional do PNR, em Lisboa.
Castanhas, Água Pé e Convívio!

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segunda-feira, novembro 05, 2007

Terceira Via 

Um forum para visitar e participar: TERCEIRA VIA.

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Manifestação do 1º de Dezembro 

No dia 1 de Dezembro, o PNR sairá à rua em Lisboa para celebrar a independência nacional, que se encontra cada vez mais ameaçada.
A concentração será às 16 horas na Praça dos Restauradores, com desfile até à Praça do Comércio onde haverá um discurso final e onde se entoará o Hino Nacional.
Pretende-se a celebração desta data histórica, a evocação da memória dos nossos heróis de 1640, e o protesto enérgico contra o "Tratado de Lisboa" e a imposição da Constituição europeia.

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Almoço-convívio e activismo em Évora 

www.pnr.pt
No sábado, dia 17 de Novembro, realiza-se um almoço-convívio em Évora, aberto a militantes e simpatizantes do PNR.
Da parte tarde, por volta das 16 horas, realizar-se-á uma acção de campanha com distribuição de panfletos no centro da cidade, a partir da Praça do Giraldo.

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domingo, novembro 04, 2007

Almoço de Natal 2007 

O P.N.R através dos blogues “Terra Portuguesa” vai promover um almoço de Natal, no dia 8 de Dezembro, para os seus militantes e simpatizantes com oferta de prendas de Natal para os filhos dos militantes até aos 5 anos de idade .
Os interessados devem fazer a sua pré-reserva até ao próximo dia 20 de Novembro, para isso devem enviar um mail para terraportuguesa@gmail.com, especificando a quantidade de lugares a reservar.

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Encontro nacionalista em Monção 

No proximo sabado, dia 10 de Novembro, vai-se realizar um encontro de nacionalistas na vila de Monção.
Para mais informações contactar: vianatp@gmail.com

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sexta-feira, novembro 02, 2007

Pausa para balanço 

Nada obsta a que uma empresa política seja lançada com escassos recursos humanos. Não faltam exemplos históricos de movimentações gigantescas que tiveram a sua origem na iniciativa determinada de poucos.
Pode-se portanto acreditar no êxito de combates políticos que à partida dispõem de tropas reduzidas em número: cinquenta, cem, duzentos ou trezentos militantes podem chegar muito bem para os mais ambiciosos dos objectivos.
Com umas centenas de combatentes fortes e determinados pode-se chegar tão longe quanto se queira sonhar.
Porém, como é óbvio, para alcançar esses objectivos é preciso que esse núcleo inicial desenvolva a capacidade e o talento para criar empatias com sectores progressivamente mais alargados.
Se em vez de crescer em poder e influência esse pequeno número cada dia se retrai mais, aumentando as desistências e as deserções, multiplicando dissidências e desânimos, caindo em impasses, paralisação, e desagregação progressiva, então é seguro que não se está a seguir no rumo certo.
Se os sinais apontam para um cada vez maior isolamento, para uma cada vez maior distância em relação aos destinatários da mensagem política que se pretendia fazer passar, certamente que são necessárias correcções de trajectória.
Se em vez de estarmos a contar os que conquistamos e atraimos para o nosso lado nos formos deparando todos os dias com mais umas perdas, evidentemente que não estamos a ganhar.
Os nacionalistas portugueses terão atingido as metas da sua acção política quando entre eles e os portugueses em geral sejam cada vez menores as distâncias e as diferenças. Por outras palavras, quando os nacionalistas se identifiquem cada vez mais com os portugueses e estes se identifiquem cada vez mais com os nacionalistas.
Se uns e outros chegarem a uma situação de completo desconhecimento e estranheza, temos o fracasso total.
Creio que todos os que têm alguma pretensão de intervir politicamente numa perspectiva nacionalista devem reflectir sobre estas questões.
O sentimento básico do "poucos mas bons", do "só faz falta quem está", pode ser compreensível em qualquer clube juvenil. Todavia, numa empreitada em que se pretendia ser o fermento que levedasse a massa da nação inteira essa lógica representa a abdicação e a desistência de exercer qualquer papel efectivo na vida política.

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