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quarta-feira, junho 15, 2011

MOVIMENTO DE OPOSIÇÃO NACIONAL 



SESSÃO DE APRESENTAÇÃO PÚBLICA no próximo dia 18 de Junho, Sábado, pelas 15.30 h., numa sala do Novotel, na Av. José Malhoa, em Lisboa.
Convidado como especialista em Ciência Política e «português livre» de mérito, o Prof. Dr. António Marques Bessa, do ISCSP, fará uma intervenção inicial sobre a situação de Portugal. Em seguida o M.O.N. apresentará o seu Manifesto Essencial, «12 Objectivos para Fazer Renascer Portugal», sob o lema «Tudo Pela Pátria! Por Portugal - E Mais Nada» ao que se sucederá um momento de perguntas e respostas com todos os participantes, incluindo a Comunicação Social.

A Direcção Nacional do M.O.N.
José Carlos Craveiro Lopes ; Humberto Nuno de Oliveira; Vítor Luís Rodrigues; Alberto de Araújo Lima; Júlio Nogueira Tomé

Contactos: oposicao-nacional@sapo.pt

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quinta-feira, junho 09, 2011

Comemorar o Dia de Portugal 

"Comemorar o Dia de Portugal tem por significado real lembrar que a Pátria Portuguesa tem direito à existência na Soberania, Justiça e Unidade.
Mas mais do que lembrar Portugal o Dia deve servir fundamentalmente para afirmar que a Pátria continua. Mais do que nos deleitarmos na lembrança do passado glorioso ou no presente de tristeza impõe-se aos Portugueses o resgate de um futuro que à glória do passado e à tristeza deste presente oponha a radiosa instauração de uma existência de grandeza, de unidade, de soberania.
Contra a tese materialista e catastrófica com que a burguesia nacional se compraz nas suas piedosas lamentações de que "Portugal já morreu", as gerações vivas de Portugueses, forjadas no combate, na luta, na tempestade da guerra, têm que erguer a despertadora visão de uma Pátria resgatada da ocupação, contra a colonização da Alma pelo colonialismo materialista, ateu e maçónico, contra a colonização do Corpo pelo colonialismo da prostituição, da droga, da inversão e da vilania - contra a colonização de Portugal pelo colonialismo físico, psíquico, mental imposto e mantido pelos imperialismos estrangeiros, os de fora e os de dentro.
Mais do que por saudosismo ou dessorado sentimentalismo poético, comemorar o Dia de Portugal tem que ser uma marca da guerra que os Portugueses já travam para a reconquista da Pátria.
Os Portugueses têm que proclamar altivamente que Portugal existe, continua e triunfará. E que da memória do passado e da opressão do presente surgirá a alegria do Futuro celebrado na Unidade, na Justiça, na Grandeza, na Liberdade. Para que todos os dias dos Portugueses sejam Dias de Portugal!"

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10 DE JUNHO DE 2011 ■ XVIII ENCONTRO NACIONAL DE COMBATENTES 

"A Comissão Executiva do Encontro Nacional de Combatentes 2011 promove no próximo dia 10 de Junho, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, Lisboa, o seu XVIII Encontro Nacional. As cerimónias que ali terão lugar têm por objectivos comemorar o Dia de Portugal e prestar homenagem, não deixando esquecer, todos aqueles que tombaram em defesa dos valores e da perenidade da Nação Portuguesa.
Por esta razão, ali se reúnem sempre um tão grande número de Portugueses, não só os que foram combatentes no ex-Ultramar e os que mais recentemente serviram em missões de paz no estrangeiro, mas também todos aqueles que, amantes da nossa História e envolvidos na construção de um futuro mais próspero para a sociedade portuguesa, querem ser participantes activos nesta homenagem.
Este ano esta Comissão promove ainda, em parceria com a Revista Militar e com a Associação de Antigos Auditores de Defesa Nacional, a realização de uma Conferência no dia 9 de Junho, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, subordinada ao tema “A Presença de Portugal em África”.

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quarta-feira, junho 08, 2011

Unidade de acção, lutar pela nação! 


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terça-feira, junho 07, 2011

Mobilização total ! 

Falta pouco tempo para o 10 de Junho. Nestes dias é preciso concentrar todos os esforços nesse objectivo. Conseguir fazer a mobilização necessária, de modo a trazer para a rua uma manifestação visível do descontentamento popular. Para que a data se transforme numa demonstração de força do movimento nacional, e não das suas fraquezas, é indispensável realizar a união em torno deste simples objectivo: mobilizar todos para o 10 de Junho, sejam quais forem as suas tendências e particularismos pessoais ou de grupo. Trabalhar para um grande 10 de Junho, com efectivo significado social, popular, mediático e político, é um desafio para todos os patriotas. Portanto, ao trabalho: que ninguém se poupe!..

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‎10 DE JUNHO LÁ ESTAREMOS! 

Sexta-Feira, 10 de Junho, em Belém, no Monumento aos Combatentes, junto à Torre, o mais tardar pelas 12 h. Como sempre, para o Minuto de Silêncio em honra daqueles que deram Tudo Pela Pátria!
Nasce um lema para os próximos anos, que vão ser de combate determinado.
Depois, pelas 13.30 h. um grande almoço de confraternização Patriótica e Nacionalista.
Entretanto, nos Restauradores, entre as 10 e as 14h, decorrerá uma concentração patriótica para a «Revolta pelo estado em que nos mergulharam a Nação».
E às 16.30, inicia-se uma Manifestação Nacionalista no Largo de Camões, convocada pelo PNR, como é habitual.

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segunda-feira, junho 06, 2011

10 de Junho: todos à rua! 

No dia 10 de Junho, o PNR volta a promover a celebração do Dia de Portugal.
Sendo o único partido Nacionalista em Portugal, é também o único que evoca esta data maior do nosso calendário, ameaçada de extinção por parte de muitos.
É dever de todos os Nacionalistas sair à rua neste dia e evocar a nossa Nação de quase 900 anos de História.
Vamos com o PNR erguer a voz Nacionalista em prol de um Estado Nacional e Social. Vamos manifestar-nos pela defesa da nossa Soberania e Identidade, cada vez ameaçadas pelas políticas anti-nacionais.
No dia 10 de Junho às 16.30 horas, na Praça Luís de Camões, em Lisboa, com desfile até aos Restauradores.
Para qualquer esclarecimento, dúvida, envolvimento ou participação contacte: geral@pnr.pt
Portugal Sempre!

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Os resultados do PNR nas Legislativas 2011 

comunicado PNR:

"O PNR congratula-se com a subida eleitoral de 52% que se cifrará nos cerca de 18.000 votos – aquando do fecho da contagem dos círculos da Emigração – que, embora esteja longe de configurar um resultado que nos satisfaça, permite verificar que há um crescimento sustentado, consolidado, animador e que pela primeira vez dá sinais de descolagem e consequente aceleração.
O facto de se ter concorrido aos 22 círculos eleitorais foi já por si um sinal de crescimento, e quase todos os círculos registamos um aumento do número de votantes, sendo que a mais significativa subida em termos percentuais registou-se no distrito de Aveiro, onde o PNR duplicou os votos e em termos numéricos foi no distrito de Lisboa.
Outro factor de crescimento, verifica-se na apresentação de mais de 300 Membros do PNR às Mesas de Voto, o que, entre outras vantagens, permitiu verificar que o voto no PNR é essencialmente jovem, dado o desequilíbrio acentuado de votos no PNR observado entre as mesas maioritariamente de idosos e aquelas outras maioritariamente de jovens.
É notório o total desconhecimento da existência do partido sobretudo no interior do país, com especial incidência a Norte, verificando-se o mesmo nos Açores. Outra verificação inequívoca é que a maior adesão ao voto no PNR é sobretudo suburbano e nos distritos do Sul.
Os distritos que se encontram acima da média da percentagem nacional são, por ordem decrescente, Faro, Lisboa, Beja, Madeira, Setúbal e Castelo Branco, sendo que os que têm maior número de votos são respectivamente, Lisboa, Setúbal, Porto, Aveiro, Braga e Faro.
Se é verdade que o resultado obtido comprova um evidente crescimento em menos de dois anos – ímpar até hoje – é igualmente verdade que esse crescimento se deve sobretudo aos locais onde há um trabalho constante no terreno. É assim que temos que continuar: trabalhando mais, melhor e concentrados, cada qual, na sua localidade.
Merecedor de especial atenção foi o crescimento de 1200% verificado na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, no coração de Lisboa, que levou o PNR aos 3.1%. Além desta Freguesia, várias outras merecem especial estudo e atenção, como por exemplo, Unhos, no Concelho de Loures, ou Parchal no Concelho de Lagoa, em Faro, onde o PNR alcança resultados muito interessantes.
O PNR agradece a todos os que se envolveram nesta campanha eleitoral, bem como a todos que em nós votaram, animando a que não desistam de votar e apoiar o único partido que defende os ideais Nacionalistas e a nossa Identidade. Muito pelo contrário: contribuam sempre com renovado empenho, com constância e determinação para esta dinâmica de crescimento que se está a desenhar!
A nossa Hora chegará!"

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As eleições: um momento e só isso 

"Uma Nação nunca decidiu a sua História por meio de urnas eleitorais. Do mesmo modo, nunca um povo se afirmou e conquistou o seu lugar na memória dos Homens através dos políticos profissionais e dos seus partidos corrompidos.
No mundo capitalista, eleições e políticos pertencem ao mesmo universo, que nada tem a ver com a existência e sobrevivência das comunidades naturais. "O Pais não são os políticos".
Ninguém negará que Portugal existe. Existe como Nação porque corresponde a um projecto de existência, porque se consubstancia na linha que une os mortos à memória dos vivos, na solidariedade construída pela comunidade trigeracional. Portanto, a existência nacional não depende da estrutura política que a enforma. Esta pode, no entanto, lesar gravemente a comunidade que pretende representar: tal acontece se o estado não passa de uma carapaça, um mecanismo de serviço particular e particularizante. Se, a preferir ser um Estado Nacional, em que a comunidade se reveja, for um Estado partidário, baseado no domínio de um grupo ou uma classe, ergue-se em estrutura estranha e eventualmente hostil a essa mesma comunidade. Da fracção existirá como resultado evidente a simultaneidade de dois projectos distintos, e forçosamente opostos: um projecto nacional de existência, e um projecto institucional, conformado pelas leis e filosofia do Estado, reflectindo os interesses da parcela que ocupa a Cidade. São projectos distintos, porque nascem em momentos diferentes (o primeiro é metageracional, por definição, o segundo surge num determinado momento histórico, e dura o que durar a casta que serve), e são opostos, porque se um reflecte uma vontade comunitária (com adaptações temporais), o outro consubstancia uma vontade particular ou classista. Por isso se costuma falar de divórcio entre o "Pais Real" (a comunidade social, cultural, laboriosa e produtiva) e o Pais Legal (o conjunto das instituições possuídas pelos donos do Poder), concretamente no caso do regime português."

(Nuno Rogeiro)

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