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quinta-feira, março 31, 2011

Em movimento: nas escolas! 

Está já em curso o projecto "Nacionalismo nas Escolas", no qual o MNA procederá à distribuição de panfletos e a eventuais esclarecimentos de dúvidas junto de jovens de Escolas / Universidades. 
http://nacionalistaautonomo.blogspot.com/

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Relações diplomáticas Portugal-Sérvia em colóquio 

A propósito do centenário das relações diplomáticas luso-sérvias, realiza-se esta quinta-feira um debate em que intervirão, entre outros, os nossos confrades bloguistas Humberto Nuno de Oliveira e Duarte Branquinho.

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quarta-feira, março 30, 2011

Alain de Benoist e Alain Soral debatem a actualidade, de Marine Le Pen às revoluções árabes 


Alain Soral dans ce soir ou jamais 17 janvier 2011 por ERTV
Um longo serão televisivo, em que podemos ver Alain Soral e Alain de Benoist debruçando-se sobre diversos temas da actualidade, nomeadamente a irrupção de Marine Le Pen na política francesa e europeia e o significado das revoluções árabes em curso, passando pelo papel da internet nos acontecimentos.

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terça-feira, março 29, 2011

"Salazar e a revolução em Portugal", de Mircea Eliade, finalmente em português 


É de poucos conhecido o tremendo fascínio que a figura, o ideário e o estilo de governação de Salazar exerceram sobre Mircea Eliade. Escrita em romeno e publicada apenas em Bucareste, muito badalada na imprensa portuguesa da época mas nunca vertida para a nossa língua, esta obra, que acabou por ser esquecida, mais que qualquer outra lançou as bases para a construção do mito luminoso do fundador do Estado Novo, interpretando o seu pen­samento e a sua acção política no contexto da «balbúrdia sanguinolenta» em que Portugal, no primeiro quartel do século XX, estava mergulhado. Inclui uma narração empolgante dos mais marcantes acontecimentos da nossa História, do consulado pombalino ao colapso da Primeira República, uma bio­grafia sintética de Salazar e uma análise dos fundamentos das políticas salazaristas. Mircea Eliade (Bucareste, 1907 - Chicago, 1986) é hoje universalmente reconhecido como a maior referência na história e pensamento sobre as religiões. Professor na Sorbonne e na Universidade de Chicago e doctor honoris causa pelas maiores universidades europeias, publicou algumas das mais citadas obras nesta área do saber, como, por exemplo, Tratado da História das Religiões, O Mito do Eterno Retorno, Aspectos do Mito e esse trabalho incontornável intitulado O Sagrado e o Profano. Afirmou-se ainda como um grande romancista e novelista, com mais de vinte títulos de ficção dados à estampa, o que lhe valeu abalizados prémios literários. Antes de atingir esse patamar de extraordinária notoriedade, porém, talhou o seu percurso de aprendizagem com diversas viagens e estadas mais longas em alguns países, como a Índia, a Inglaterra e Portugal. Entre 1941 e 1945 permaneceu em Portugal como diplomata da embaixada da Roménia, entre Cascais e Lisboa. Fascinado pelos princípios estruturais do Estado Novo e pelo seu líder, acreditando que deveriam ser estes os ideais a seguir também pela sua Roménia, escreveu este livro em 1942. http://www.esferadocaos.pt/pt/catalogo_detalhe_ideias128.html

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segunda-feira, março 28, 2011

Política de verdade 

(...) Num sistema de administração em que predomina a falta de sinceridade e de luz, afirmei, desde a primeira hora, que se impunha uma “política de verdade”. Num sistema de vida social em que só direitos competiam, sem contrapartidas de deveres, em que comodismos e facilidades se apresentavam como a melhor regra de vida, anunciei, como condição necessária de salvamento, uma “política de sacrifício”. Num Estado que nós dividimos ou deixámos dividir em irredutibilidades e em grupos, ameaçando o sentido e a força da unidade da Nação, tenho defendido, sobre os destroços e os perigos que dali derivaram, a necessidade de uma “política nacional”.
Política de verdade, política de sacrifício, política nacional, é o que se há feito, é o que entendo vós aplaudis na vossa mensagem.
Pelo que directamente me toca, creio que poucos períodos teremos vivido em que a administração das finanças públicas tenha sido tão atenta e assiduamente seguida pelo País, em que se haja dado conhecimento de tantos elementos de estudo ou exposto tão desenvolvidamente a finalidade que se procura atingir e os caminhos por onde havemos de chegar à nossa regeneração financeira. E, se há factos demonstrados, um é — que, sobre espíritos que encontrámos cansados de ser iludidos, a clareza das afirmações e das contas exerceu uma estranha sedução.
A mesma preconizada política de verdade impõe atitudes mentais e morais definidas, em face de certos problemas. A falta de coincidência entre as instituições e os seus fins, entre a aparência dos preceitos e a sua realidade profunda, entre a lei e a sua execução, fez da vida administrativa do País uma mentira colossal.
Se temos um vencimento e ao lado a acumulação ou o cofre de emolumentos, temos a mentira dos ordenados.
Se temos um número de funcionários para um trabalho e parte deles desligados do serviço, porque aguardam uma aposentação que não chega mais, temos a mentira dos quadros.
Se o funcionário tem outra vida que não só a de funcionário, e não entra à hora que deve, e não trabalha com zelo durante o tempo de serviço, e as faltas não são nunca averiguadas, nem julgadas, nem rapidamente punidas, temos a mentira disciplinar.
Se temos uma taxa para um imposto e meia dúzia de adicionais ao mesmo imposto ou de adicionamentos sobre a sua matéria colectável, temos a mentira da tributação.
Se temos fixado um período para pagamento de dívidas, e esse período é sucessivamente prorrogado, temos a mentira dos prazos.
Se temos um orçamento equilibrado, mas as receitas foram avaliadas em mais e as despesas foram artificialmente reduzidas abaixo do que hão-de ser, temos a mentira das previsões.
Se trazemos despesas públicas por fora do orçamento, e outras as iludimos e as pagamos por operações de tesouraria, arranjamos equilíbrios ou saldos, mas temos a mentira das contas.
E de todas estas mentiras, acumuladas, multiplicadas, enredadas umas nas outras, vêm todas as deficiências de que o País sofre e que há absoluta necessidade de suprir.
A política de verdade impõe-nos a modificação radical de tal estado de coisas, e, para não sair do âmbito das finanças, muitas medidas têm sido promulgadas que duma vez ou por aproximações sucessivas, conforme é indicado, se inspiram nesse pensamento e tendem a realizar esse objectivo. A reforma do orçamento das receitas, a reforma do orçamento das despesas, a criação da Intendência do Orçamento, a próxima reforma da contabilidade, a obra de actualização e aperfeiçoamento da estatística, que, quando acabada, eu consideraria uma das maiores e mais interessantes obras da Ditadura, a reforma tributária em numerosas das suas disposições, a simplificação dos despachos aduaneiros, a redução das isenções, tudo são medidas que se integram no mesmo pensamento fundamental.
Com o equilíbrio do orçamento, a seriedade das contas, a lisura nos contratos e este conceito de o Estado dever ser sempre uma pessoa de bem, lançaram-se as bases sólidas da reorganização financeira de Portugal e sobre elas se assentou o crédito público, aqui e lá fora.
Defender com solicitude e energia o orçamento, para assegurar a sequência da restauração financeira e o desenvolvimento da acção económica, é, continua a ser a primeira necessidade, porque de outra forma romper-se-ia o equilíbrio fundamental e tudo se desmoronaria.

(«Política de verdade. Política de sacrifício. Política nacional» — Discurso na manifestação dos municípios do País, em 21 de Outubro. «Discursos», Vol. 1, págs. 23 e segs.) - 1929

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quinta-feira, março 24, 2011

Eleições legislativas: o PNR pretende concorrer em todos os círculos eleitorais 

Perante a iminência de eleições legislativas antecipadas, o PNR divulgou o seguinte apelo:

"Ajude a viabilizar as listas do PNR | Queremos concorrer em todos os Distritos!
Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!
Para que o PNR consiga concorrer a todos os Círculos Eleitorais nestas Eleições Legislativas, o seu apoio efectivo é absolutamente fundamental. Ajude a viabilizar as listas de candidatos do PNR.
Para ser candidato basta proceder do seguinte modo:
1. Preencher os dados do candidato no documento “Certidão de eleitor” e entregá-lo na Junta de Freguesia onde está recenseado. Levantar a Certidão já validada pela Junta quando esta indicar (1 ou 2 dias depois, se não for na hora).
2. Preencher os dados do candidato no documento “Declaração de candidatura” e assiná-lo.
Não colocar nada na zona sombreada, que será posteriormente preenchida pelos responsáveis do Partido.
3. Enviar os dois documentos para:
PNR
Apartado 2130
1103-001 Lisboa

Esperamos contar com a ajuda de todos para que o PNR esteja presente nos 22 círculos eleitorais das Eleições Legislativas."

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Ontem como hoje 


BASTA de esquerdas traidoras e de direitas ineptas!

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terça-feira, março 22, 2011

O Diabo existe, e está em todo o lado! 


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segunda-feira, março 21, 2011

Contra o acordo ortográfico 


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sexta-feira, março 18, 2011

Amanhã, em Lisboa 


No próximo dia 19 de Março, em Lisboa.

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quarta-feira, março 16, 2011

Nova edição: a etologia 

Um novo título nas Edições Réquila; não deixem de examinar todo o catálogo.

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Sábado próximo: "Unir para avançar" 


No próximo dia 19 de Março, em Lisboa.

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PNR de Setúbal promove almoço-convívio 

"O Núcleo PNR-Setúbal convida todos os camaradas, apoiantes, militantes e dirigentes nacionalistas, a participar no almoço da sua apresentação, no dia 19 de Março, às 12h30, na Costa da Caparica.
Esta iniciativa – seguida de distribuição de propaganda – visa dar início sólido no Distrito de Setúbal, ao objectivo prioritário da Comissão Política Nacional para o ano 2011, de incremento da actividade dos núcleos do PNR, implantação local e política de proximidade com as populações.
Para mais informações sobre o evento, contactar:
92 669 45 48 – PNR Setúbal"
http://www.terraportuguesa.blogspot.com/

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terça-feira, março 15, 2011

122º aniversário do nascimento de Salazar 

Salazar: 28 Abril 1889 - 28 Abril 2011

Está marcada uma homenagem pelo 122º aniversário de nascimento do Dr. António de Oliveira Salazar, a qual terá lugar no dia 30 de Abril, na sala de Banquetes da Pastelaria Mexicana, em Lisboa, na Av. Guerra Junqueiro, nº 30.
Informações:
info@oliveirasalazar.org
http://www.oliveirasalazar.org/

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Já no próximo sábado, em Lisboa: conferência "Unir para avançar" 






No próximo dia 19 de Março, em Lisboa.

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segunda-feira, março 14, 2011

Sábado, dia 19 de Março 

Ficam aqui anunciadas três iniciativas, três actividades da área política nacional, previstas para o próximo sábado, dia 19 de Março, em três zonas do país. 
O encontro nacionalista em Oliveira do Hospital, a conferência "Unir para avançar" em Lisboa, e o almoço de apresentação do PNR de Setúbal reclamam a presença dos militantes e simpatizantes da causa nacional.
A luta continua!

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Encontro Nacionalista em Oliveira do Hospital 

Aproveitando a Feira do Queijo que nesse fim-de-semana se realiza nesta localidade do Distrito, o PNR de Coimbra promove um almoço de convívio seguido de uma acção de propaganda.

Encontro Nacionalista em Oliveira do Hospital

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Almoço - apresentação do PNR Setúbal 


O Núcleo PNR Setúbal convida todos os camaradas, apoiantes, militantes e dirigentes nacionalistas, a participar no almoço da sua apresentação, no dia 19 de Março, às 12h30, na Costa da Caparica.
Almoço - apresentação PNR Setúbal

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Conferência «Unir para Avançar», já no próximo sábado 


No próximo dia 19 de Março, em Lisboa.

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domingo, março 13, 2011

Quem não se expõe, não se impõe! 


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sábado, março 12, 2011

O início do fim? 

Um país à rasca saiu hoje à rua...!!!

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sábado, março 05, 2011

Vamos erguer a voz, por Portugal! 



Vamos erguer a voz, por Portugal!

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quinta-feira, março 03, 2011

Alcança quem não cansa 

Pelo menos um resultado positivo nasceu já de todas as manifestações de desagrado que estão em curso, mesmo restritas ao espaço virtual: apareceram claramente os instintos conservacionistas dos beneficiários do sistema, e a radical cumplicidade que une os seus agentes. As declarações convergentes de alguns dos mais altos representantes da situação mostram bem que em nada estão dispostos a ceder no que respeita às reivindicações populares que se insurgem contra as mais notórias aberrações que afectam todas as relações sociais na sociedade portuguesa. Por mais injusta, absurda, irracional e disfuncional que seja a anomalia denunciada, os mentores da situação apresentam-se a defendê-la - porque a sua eliminação prejudicaria alguns deles.
É preciso insistir: denunciar, reivindicar, esclarecer, até congregar todas as vontades que conduzam à transformação.
Que ninguém alimente ilusões. Nenhum combate político sério será fácil nem rápido. Os instalados, os privilegiados, não abandonarão sem luta as posições alcançadas. E por maior que seja a revolta das bases, são ainda eles que detêm as rédeas do poder - político, económico, mediático, etc.
As quadrilhas partidárias, as redes maçónicas, as mafias dos negócios, a bancocracia, todas elas aliás estreitamente interligadas e interdependentes, tudo farão para obstar a qualquer tentativa de regeneração nacional. Portugal assim como está serve-lhes muito bem, e só lhes serve assim como está.
Cabe-nos a nós persistir na luta, firmes e seguros. Se chegámos até aqui, é porque somos mais fortes. Se não nos destruiram até agora, não será amanhã que nos vencem. O futuro não há-de ser deles.

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quarta-feira, março 02, 2011

Alain de Benoist em Coimbra na próxima sexta-feira 

O conhecido intelectual francês Alain de Benoist está de regresso a Portugal, desta vez para marcar presença na Universidade de Coimbra, onde vai proferir no dia 4 de Março, às 11.45, uma conferência sob o tema “As Origens da Crise Financeira” (no anfiteatro IV da FLUC).
A apresentação está a cargo do Prof. Alexandre Franco de Sá, e o acto encerra o II Colóquio Intradepartamental "Aprofundar a crise", promovido pelo Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

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Conferência "Unir para Avançar" 


No próximo dia 19 de Março, em Lisboa.

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Tornar real a revolta virtual 

Ao que dizem, com FMI ou sem ele, com os impostos a diminuir e com a economia em recessão e se não forem postas em prática medidas restritivas, a partir de Abril ou Maio, talvez até antes, não haverá dinheiro para pagar salários da função pública, mesmo que diminuídos, nem para garantir as pensões dos idosos, nem o rendimento social de inserção, nem os serviços básicos da saúde pública (quem estiver a contar com subsídios de férias, será melhor riscar).
Significa isto, em termos simples, e prescindindo das eternas polémicas da ciência económica, que o remédio para o problema económico-financeiro português só pode encontrar-se nas velhas receitas: produzir e poupar. Produzir mais, significa trabalhar mais; poupar mais, quer dizer gastar menos. Sendo esta a realidade a que não se pode fugir, não há dúvida nenhuma de que o futuro trará aos portugueses aquilo que a generalidade se recusa a aceitar: mais trabalho e menos festa. Pode ser impopular, mas é a verdade.
Importa sublinhar, todavia, que nem por isso falta razão ao protesto dos que se revoltam. Desde logo, há a questão da responsabilidade: é preciso correr com os políticos e as políticas que nos trouxeram para esta desgraçada situação. Mantendo as causas não mudarão os efeitos. Há depois a questão moral: se vamos ter que nos sacrificar todos, é preciso que os sacrifícios sejam distribuídos com justiça, e o exemplo tem que vir de cima.
Têm assim toda a razão de ser as manifestações de revolta que percorrem o espaço virtual. Os portugueses, se querem chamar a si o futuro colectivo, têm que criar as condições da recuperação. Não poderá haver recuperação sem mudança, e profunda, e não poderá haver mudança profunda sem nos livrarmos da classe política mais incapaz e corrupta que o país já conheceu - e de caminho afastar também toda a tralha ideológica que permitiu e justificou este caminho, esta gente e esta situação.
Revoltemo-nos, pois; manifestemo-nos, sim; e sejamos capazes de tornar bem real, e trazer para a vida real, esse descontentamento geral que até agora temos visto espraiar-se pelas ondas virtuais, à mistura com muita parvoíce de quem ainda julga que é possível ter tudo sem pagar nada.
Compete-nos estar com o povo. Fazemos parte dele. E no meio dele procurar fazer a política do real, e encontrar as vias do destino colectivo - que não passam mais pelas terras das ilusões e das facilidades.

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