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segunda-feira, julho 31, 2006

Comunicado da Juventude Nacionalista 

Comunicado da Direcção Nacional da JN sobre a noticia publicada pelo jornal "O Expresso"

O jornal "Expresso", na sua edição de 29 de Julho de 2006, refere que a propaganda da Juventude Nacionalista (JN) difundida nos últimos meses nas escolas de todo o país tem como objectivo a difusão e incitamento à violência e à xenofobia.
A Direcção Nacional da Juventude Nacionalista, vem por este meio refutar as insinuações proferidas por este semanário, nomeadamente no que se refere à divulgação de ideais de teor racista, xenófobo e violento, e uma suposta ligação a uma alegada organização denominada de Hammerskins.
O objectivo desta campanha levada a cabo durante o corrente ano em varias escolas e universidades Portuguesas, cingiu-se única e exclusivamente em alertar os jovens Portugueses para inúmeras e lamentáveis realidades existentes no nosso país (desemprego, trabalho precário, insegurança e violência relacionadas com a imigração massiva) que são sistemática e propositadamente abafadas pelo Sistema/regime vigente, que não quer de forma alguma que se agitem as águas e que os jovens portugueses se indignem e revoltem perante o estado lastimável a que chegou o nosso país em vários sectores. A Juventude Nacionalista não é apologista da violência, é sim implacável com o actual Sistema/regime e acérrima defensora de todos os jovens portugueses que são diariamente vitimas de racismo e violência por parte dos alógenos instalados no nosso país.
Esta é mais uma tentativa vã do actual Sistema/regime de conotar a JN (uma organização transparente e legal) com actos violentos e ilegais, e de nos desacreditar perante a opinião publica, pois já percebeu que esta será, juntamente com outras organizações Nacionalistas, o bastião e o garante de um futuro de felicidade, segurança e prosperidade para Portugal e para os Portugueses.
Aproveitamos também para perguntar se os argumentos utilizados, xenofobia e violência, têm alguma base fundada ou se são a mera e fútil via de agressão terror-jornalistica, usada para nos demover, já que nos últimos tempos são sempre os mesmos. Senhores Editores jornalísticos será que já não é tempo de deixarem de bater com a cabeça na parede e usarem a imparcialidade jornalística como ela deve ser usada? Se assim não é, apresentem-nos provas dessa xenofobia e violência, que tanto espalham e ligam à nossa organização.

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A hipocrisia do Partido Comunista Português 

Comunicado do PNR de Sexta, 28 Julho 2006:

O PCP demonstra mais uma vez, em comunicado, a sua extrema hipocrisia ao insurgir-se contra um processo movido a seus dois dirigentes, por «manifestação ilegal», naquilo que considera «um capítulo, particularmente grave e visível, das muitas tentativas em curso de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas conquistadas com o 25 de Abril».
O PNR, não achando necessário comentar o período do chamado PREC por serem do conhecimento comum as prisões sem mandato ou em branco, os saneamentos, as perseguições políticas levadas a cabo por aquele partido, e outras demais diabruras características dos auto-denominados «arautos da liberdade», vai lembrar apenas duas situações, com relação directa ao PCP, sobre tentativas de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas (aparentemente não) conquistadas com o 25 de Abril.
No ano passado, uma semana depois de 500 «jovens» terem dado largas à sua «imaginação» na praia de Carcavelos, cerca de mil pessoas participaram naquela que ficou conhecida como «a manifestação do arrastão». O Partido Comunista Português, através da organização FAR (Frente Anti-Racista), apresentou uma queixa-crime contra os organizadores dessa manifestação (não contra os«jovens» do arrastão!) por alegado «racismo e discriminação». Quanto aos «jovens», esses mereceram meses de autêntica lavagem cerebral, sobretudo da chamada extrema-esquerda, onde se inclui o PCP, visando a total desculpabilização ou desacreditação de um episódio confirmado por diversas testemunhas oculares.
Há poucos meses atrás, elementos do sindicato ASPP, afecto ao PCP, incitaram à violência contra militantes nacionalistas durante uma manifestação de polícias no Marquês de Pombal, recusando-se a que a mesma prosseguisse enquanto «os elementos da extrema-direita não abandonassem o local», segundo um dos responsáveis desse sindicato. Esta tomada de posição, contra a opinião dos próprios manifestantes, conforme estes fizeram questão de demonstrar com assobios e apupos, fez com que tanto os militantes do PNR como os membros do outro sindicato, não dominado pelo PCP, abandonassem imediatamente o local. Nem as músicas do Zeca Afonso, que se fizeram ouvir durante toda a tarde, fizeram os agentes e os nacionalistas abandonar o local, devendo-se tal exclusivamente à intolerância comunista.
Por isso, é no mínimo estranho e demonstrador de enorme hipocrisia que venha agora o PCP queixar-se de «intolerância» ou «discriminação» em relação às suas actividades ou militantes.

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Polícias e políticos: consequências de falar verdade em Portugal 

Comunicado do PNR de Sexta, 28 Julho 2006:

O SPP (Sindicato de Profissionais da Polícia) já tinha deixado o aviso; há determinada criminalidade violenta que surgiu em Portugal trazida por certo tipo de imigração. Isto é do conhecimento comum, não só dos polícias, mas em consequência dessas declarações dois dos seus elementos foram «reformados compulsivamente». O Governo demonstrou assim que, não só não está do lado dos polícias, preferindo a defesa dos imigrantes, como persegue compulsivamente e politicamente quem diz a verdade!
O PNR denuncia-o desde sempre; há forças políticas em Portugal apostadas em esconder as verdadeiras consequências das políticas imigracionistas, a nível económico e social. Por causa disso também somos alvo de tentativas de «reforma compulsiva», mas não querendo atribuir-nos uma «pensão antifascista» como fazem àquela espécie de terroristas reciclados que receberam esse «título», tentam silenciar-nos, caluniando-nos, insultando-nos, difamando-nos, espalhando o alarmismo pela via do terrorismo mediático. Mas, apesar disso, vamos continuar a colocar o dedo na ferida e a apoiar quem o faz.
Desta vez dois crimes, que não mereceram as mesmas manchetes que merece o PNR nos pasquins terroristas, chamaram à atenção para aquilo que tanto o PNR como o SPP têm vindo a denuciar; o crime, apesar do governo anunciar o contrário, está a aumentar e a atingir níveis de brutalidade cada vez maiores, e os agentes, que são (ou deveriam ser) a primeira linha do combate à criminalidade, vêm-lhes ser negadas melhores condições salariais e laborais.
Na Moita (Margem Sul), numa «simples» discussão de feira entre portugueses e uma família de «indivíduos», um destes últimos atirou a matar sobre pai e filho, assassinando imediatamente o pai e colocando-se em fuga sem que tenha merecido do Ministério da Administração Interna qualquer atenção especial ou «mobilização imediata». Alguém se lembra da mobilização policial em Coruche o ano passado, ordenada pelas «chefias» que reformam agentes compulsivamente por prestarem declarações incómodas, quando seis nacionalistas anunciaram ali irem-se deslocar para prestar solidariedade para com a população local, vítima desde há vários anos dos «indivíduos» que «apenas se sentem desintegrados» (como é useiro e vezeiro ouvir-se dos políticos, dos imigracionistas, e das associações racistas)?
Em Loures, um guarda da GNR que foi alvo de tentativa de assalto por parte de seis «jovens», defendeu-se dos agressores - que o esfaquearam e espancaram - com dois disparos, um deles mortal. Neste momento o guarda encontra-se hospitalizado sobre detenção mas já se pode imaginar a celeuma que o facto de se ter defendido dos «jovens» - que apenas «se sentiam desintegrados» ou «procuravam uma vida melhor» - vai provocar nas forças do sistema; governantes, associações imigrantes, e companhia limitada.
Ao PNR resta-lhe pouco mais que anunciar publicamente o seu apoio aos agentes que, corajosamente, são a primeira linha do combate ao crime e que, diariamente, enfrentam os gangues criminosos colocando a sua vida em risco.
E prestamos solidariedade às vítimas do crime, cada vez mais violento, que grassa nas nossas ruas.
Por tudo isto, e por muito mais, estaremos presentes mais uma vez numa manifestação organizada pelo SPP, desta vez em Setembro , que visa denunciar a censura e hipocrisia do sistema e a ditadura do politicamente correcto que pretende silenciar quem denuncia as consequências das políticas pró-globalização. Mesmo que isso provoque celeuma aos políticos do sistema, com os sindicalistas do PCP à cabeça, como aconteceu recentemente na manifestação do Marquês de Pombal...

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Terrorismo de Estado 

Comunicado do PNR de Sábado, 29 Julho 2006:

A campanha para denegrir a imagem do PNR e dos Nacionalistas não para nas páginas do semanário “Expresso”. Desta vez com, o titulo de 1ª página “Extrema Direita Recruta nas Escolas”, o jornal visa descredibilizar o nosso organismo juvenil, a Juventude Nacionalista.
O PNR tem sido vítima de uma perseguição inédita e sem precedentes por parte de (in)certas forças, através de uma provável campanha concertada, utilizando para isso o jornal de referência Expresso.Não podemos tolerar um tratamento discriminatório e de "caça às bruxas", pautado pela injustiça, pela mentira e pela imparcialidade jornalística, de má fé, onde a sistemática e mentirosa rotulagem impera, tal não sucedendo em relação a mais nenhuma força política.
Não podemos aceitar esta perseguição e diabolização por parte da comunicação social e, sobretudo, por parte de um Estado que deveria ser um garante do normal funcionamento das instituições e exemplar na conduta e no cumprimento do disposto na Constituição Portuguesa.
O “Expresso”, que diz ter tido acesso aos relatórios da PSP e GNR – isto sim é que é terrorismo informativo! – refere que, segundo um documento da PSP, as autoridades policiais entendem que, "embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada" e que a “proliferação destes movimentos poderá vir a introduzir problemas graves na segurança interna” apelando à necessidade de “uma estratégia de combate, sensibilização e inactivação dos mesmos”.
A insistência patética e ridícula em referir o PNR como partido legal – óbvio! Se não fosse legal, não era partido! – pretende justamente insinuar e incentivar a abertura do caminho, através de uma qualquer ilegalidade (esta sim!) e prepotência, isso mesmo: “a inactivação dos mesmos”. Importa calar os inimigos incómodos...
Ora o PNR, (este tal partido legal, como gostam de frisar) exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os restantes partidos políticos (legais...). Não admite ser tratado como um bando de malfeitores sob vigilância policial. Não admite ser alvo de sucessivas investidas mentirosas, como a recente acusação que a ser financiado pelo Irão. Acusão esta feita também pelo Expresso e que já mereceu a interposição de uma queixa-crime.E depois, somos nós os intolerantes, xenófobos… os que discriminamos as pessoas?
Não! Quem pratica a discriminação são as próprias autoridades através do mais vergonhoso terrorismo de estado!
Estamos fartos da perseguição da comunicação social que nos trata como perigosos marginais, recorrendo à mais grosseira falta de rigor, má-fé, manipulação e calúnia. Estamos fartos de ser alvo de relatórios e comunicados vindos das direcções nacionais das várias polícias, que nos identificam como “perigo” para a Nação; nós que defendemos Portugal e os portugueses; nós que defendemos as forças da autoridade...Não é admissível que 70 jovens, militantes da Juventude Nacionalista, estejam a ser alvo de vigilância policial, pelo “crime” de amarem e defenderem a sua Nação.Por acaso os polícias vigiam com todo este zelo os “jovens” e “indivíduos” que praticam a verdadeira criminalidade? Por acaso os polícias vigiam os militantes de outras forças partidárias?
Ao que parece é crime os jovens Nacionalistas fazerem propaganda nas escolas...Escolas estas, que sempre foram, e são, inundadas de acções politicas de diversas forças partidárias, nomeadamente da extrema-esquerda. Isto já para não falar da propaganda marxista feita pelos próprios professores, no desvio do exercício da sua actividade profissional, através de sistemáticas campanhas de lavagem celebral dos jovens.
Disso, o “Expresso”, não se pronuncia e a policia não faz relatórios, se é que estes relatórios, citados pelo jornal, são verdadeiros…
Estamos pois, perante uma perseguição e difamação de contornos muito graves que viola claramente os “direitos, liberdades e garantias” (para todos!) consagrados na Constituição e previstos no Código Penal.Face a isto, o PNR vai requerer uma audiência ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Justiça, com o intuito de manifestarmos a nossa preocupação perante as graves injustiças de que somos alvo e no sentido de descortinar se o “Expresso” fala de facto verdade, no que respeita aos relatórios de polícia.Sendo verdade, o PNR, vê-se forçado a agir criminalmente contra as direcções nacionais das polícias em causa.Se é certo que pretendemos o direito à visibilidade (que nos é tão dificultado) para sermos conhecidos por todos os portugueses, não é menos certo que o queremos, falando na primeira pessoa e transmitindo a nossa verdadeira mensagem. Não são os outros que falam de nós; muito menos com calúnia!Já por várias vezes referimos que não temos medo, nem vamos ceder ante o terrorismo de estado!
Lembram-se de uma cantiga que serviu para combater o regime anterior que dizia : “ninguém corta a raiz ao pensamento”? Lembram-se senhores “das amplas liberdades” e da tolerância?
Pois…

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domingo, julho 30, 2006

Imprescindível 

FOM ISRAEL TO LEBANON

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A visitante 


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Visão estratégica 


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sábado, julho 29, 2006

Para saber mais 


Uma agência de informação alternativa.

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Alameda Digital 


Para os que sabem ler.

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sexta-feira, julho 28, 2006

www.antiwar.com 

Cresce uma opinião pública americana contra a guerra.
http://www.antiwar.com/

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O Sionismo e a ocupação da Palestina 

The Philosophy of Zionism & Israel - Harun Yahya

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A origem do mal 

How Israel became a 'country'.

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Callas em Lisboa 

Maria Callas Traviata Lisboa 1958 .

Um raríssimo video amador documentando a única apresentação de Maria Callas no São Carlos.
La Traviata. Maria Callas no papel de Violeta, contracenando com o glorioso Alfredo Kraus como Alfredo, em 27 de Março de 1958.
Quem foi que gravou? Em 1958 ainda nem existia RTP...
(Esta prenda é para o Horizonte).

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Karajan em Paris 

Richard Wagner Die Meistersinger Karajan

Herbert von Karajan e Winifried Wagner em Paris, 1941. Die Meistersinger Prelude.

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quinta-feira, julho 27, 2006

Uma feliz iniciativa 

A memória de Salazar evocada no Estado Novo e no Capitão do Ar, a propósito do aniversário da sua morte.
Após o aparecimento da Alameda Digital, já é a segunda notícia animadora deste dia.
Será que ainda haverá portugueses capazes de continuar Portugal?

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Beethoven por Furtwangler 

Beethoven Symphony 9th - Wilhelm Furtwangler (19-4-1942)

Excerto da Nona Sinfonia, na noite de 19 de Abril de 1942.
Beethoven para comemorar o aniversário de Hitler.
O maestro é Wilhelm Furtwangler.

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Os Mestres Cantores de Nuremberga 

Richard Wagner Meistersinger Furtwängler

O prelúdio interpretado pela Filarmónica de Berlim, em 1942, sob a direcção do genial Wilhelm Furtwängler.

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Os Mestres Cantores de Nuremberga 

Richard Wagner Die Meistersinger Prelude and Act III Final

Os mestres cantores de Nuremberga, com direcção de Karl Böhm, em 1935.
Uma prenda para este amigo wagneriano.

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Ordem da Cavalaria do Sagrado Portugal 

Em prol da cultura histórica, uma associação ao serviço dos portugueses.
Conheçam melhor a Ordem da Cavalaria do Sagrado Portugal.

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Sociedade Histórica da Independência de Portugal 

Agora que as férias do Verão começaram, é altura de todos os jovens e não jovens contactarem com a prestimosa instituição do Palácio da Independência.
Aproveitem e visitem a SHIP!

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Homenagem a Salazar 

Informam-se os interessados que este mês no dia 29 de Julho cumprir-se-á a tradição da homenagem ao Prof. Oliveira Salazar, com a deslocação ao cemitério do Vimieiro, para que a sua memória seja mais uma vez recordada.
Neste aniversário do falecimento do maior português do século XX, saibamos dizer de novo: Honra a Salazar!
(Oliveira Salazar)

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27 de Julho 


Passam 54 anos sobre a morte de Evita.

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A primeira revista digital em Portugal 

Apareceu em linha a revista Alameda Digital, com existência apenas na internet, e que constitui o primeiro projecto deste tipo desenvolvido entre nós.
Tem direcção de Carlos Bobone, o Conselho Editorial é constituído por José Luís Andrade, Pedro Guedes da Silva e Inês Mauritti, e são colaboradores permanentes Abel Morais, Jorge Azevedo Correia, Joana Ludovice de Andrade, José Lúcio, Pe. Duarte da Cunha, JLLencastre (Madrid), Rafael Castela Santos (Grã-Bretanha), Marcos Pinho de Escobar (Buenos Aires), e Luís Atapalha.
Um marco importante no combate das ideias.

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quarta-feira, julho 26, 2006

As regras do jornalismo bem comportado 

A propósito do conflito que tem o seu fenómeno mais visível no Médio Oriente, encontrei um irónico regulamento do jornalismo politicamente correcto sobre o assunto que não resisto a copiar, mesmo em francês (os nossos telejornais são precisamente assim!).
(Fonte: LIBNANEWS)

Règle numéro 1: Au Proche Orient, ce sont toujours les arabes qui attaquent les premiers et c’est toujours Israël qui se défend. Cela s’appelle des représailles.
Règle numéro 2: Les arabes, Palestiniens ou Libanais n’ont pas le droit de tuer des civils de l’autre camp. Cela s’appelle du terrorisme.
Règle numéro 3: Israël a le droit de tuer les civils arabes. Cela s’appelle de la légitime défense.
Règle numéro 4: Quand Israël tue trop de civils, les puissances occidentales l’appellent à la retenue. Cela s’appelle la réaction de la communauté internationale.
Règle numéro 5: Les Palestiniens et les libanais n’ont pas le droit de capturer des militaires israéliens, même si leur nombre est très limité et ne dépassent pas trois soldats.
Règle numéro 6: Les israéliens ont le droit d’enlever autant de palestiniens qu’ils le souhaitent (environ 10000 prisonniers à ce jours dont près de 300 enfants). Il n’y a aucune limite et n’ont besoin d’apporter aucune preuve de la culpabilité des personnes enlevées. Il suffit juste de dire le mot magique "terroriste".
Règle numéro 7: Quand vous dites "Hezbollah", il faut toujours rajouter l’expression «soutenu par la Syrie et l’Iran».
Règle numéro 8: Quand vous dites "Israël", Il ne faut surtout pas rajouter après: «soutenu par les Etats-Unis, la France et l’Europe», car on pourrait croire qu’il s’agit d’un conflit déséquilibré.
Règle numéro 9: Ne jamais parler de "Territoires occupés ", ni de résolutions de l’ONU, ni de violations du droit international, ni des conventions de Genève. Cela risque de perturber le téléspectateur et l’auditeur de France Info.
Règle numéro 10: Les israéliens parlent mieux le français que les arabes. C’est ce qui explique qu’on leur donne, ainsi qu’à leurs partisans, aussi souvent que possible la parole. Ainsi, ils peuvent nous expliquer les règles précédentes (de 1 à 9). Cela s’appelle de la neutralité journalistique.
Règle numéro 11: Si vous n’êtes pas d’accord avec ses règles ou si vous trouvez qu’elles favorisent une partie dans le conflit contre une autre, c’est que vous êtes un dangereux antisémite.


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Libreria Argentina 

Uma sugestão para o Euro-Ultramarino:
A Libreria Argentina.

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Reality in Lebanon

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Luta pela Paz 


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terça-feira, julho 25, 2006

Lebanese Crisis

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A visita 


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segunda-feira, julho 24, 2006

Sin novedad en el Alcázar 


A versão original do filme de Augusto Genina, de 1940, disponível em edição restaurada, no El Corte Ingles.

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Há lugar para a esperança? 

Por vezes, mesmo o que parecia dado adquirido e definitivo sofre mudança radical. Por isso Charles Maurras escreveu que em política o desespero é uma estupidez. Nunca desistir, persistir sempre - essa é a primeira condição para a vitória. Quanto ao problema da entidade sionista, há muito penso que a batalha decisiva se joga nos Estados Unidos. As bombas explodem no Médio Oriente, mas a vitória ou a derrota dependem do que acontecer na América. E a este respeito alguns sinais permitem acalentar esperanças (embora a este respeito seja conveniente a maior prudência: a mudança a acontecer será o maior acontecimento político desde há muitos anos, de consequências por enquanto incalculáveis).
Leia-se e veja-se esta reportagem da CNN, e depois detenha-se o pensamento: isto era absolutamente impossível de sair na CNN...

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domingo, julho 23, 2006

Maria Callas sings Casta Diva

Tão bonito, que até dói...

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sábado, julho 22, 2006

Tomorrow belongs to me

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German Panzer battle march/ war song

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Marlene Dietrich

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Hino de Portugal

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PORTUGAL!!!!

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sexta-feira, julho 21, 2006

Governo implacável no combate ao crime 

O presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP), António Ramos, foi notificado da decisão do Governo de o aposentar compulsivamente das funções policiais por declarações prestadas à comunicação social.
A aposentação compulsiva, decidida por despacho do secretário de Estado José Magalhães, deve-se a «declarações prestadas à comunicação social» por António Ramos «enquanto presidente» do sindicato.
A medida já se previa pelo comunicado governamental de 8 de Maio passado.
Recorde-se que nessa altura o Ministério da Administração Interna (MAI) determinou à Direcção Nacional da PSP que tomasse medidas de responsabilização disciplinar, criminal e contra-ordenacional em relação a dirigentes do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP) por declarações «xenófobas».
As declarações em causa foram proferidas pelo presidente e pelo secretário-geral do SPP na sequência de um protesto contra a pena aplicada ao luso-brasileiro Marcus Fernandes, condenado a 25 anos de prisão pela morte de dois agentes e pela tentativa de homicídio de um terceiro.
Disse então o presidente da SPP, António Ramos, ao Diário de Notícias, que «o aumento da criminalidade em Portugal deu-se com a abertura das fronteiras», e que «o Governo não devia deixar entrar tanta gente».
Por seu lado, o secretário-geral do sindicato, Luís Filipe Maria, garantiu que o SPP «não é contra a imigração», mas salientou que «antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos».
E acrescentou: «Quem matou os agentes na Amadora? Não foi um brasileiro? Quem matou o agente Ireneu na Cova da Moura? Não foram estrangeiros?».
Logo no seu comunicado de 8 de Maio o Governo fazia antever a sua intenção: "o teor das declarações, indisfarçavelmente xenófobo, é incompatível com a qualidade de membro da PSP», dizia o MAI.
Na quinta-feira também o dirigente do SPP/PSP no Algarve António Cartaxo foi notificado de pena idêntica, igualmente por declarações à comunicação social, aquando da morte por atropelamento do chefe da PSP Armando Lopes, em 11 de Novembro de 2003, à entrada da ponte de Vila Real de Santo António.
Armando Lopes estava numa barreira policial que foi abalroada por um automóvel em fuga na ponte sobre o Guadiana.
O agente foi projectado cerca de 30 metros, depois de ter sido atropelado por um carro em que seguiam três suspeitos de um assalto em Lagos (estes não eram brasileiros, eram ciganos).
Na ocasião, o SPP/PSP lamentou a morte do agente e criticou a «cobardia do poder político», por impedir a utilização de «lagartas de pregos» nas barreiras, pondo em risco a vida dos polícias.
António Cartaxo sublinhou então que já por diversas vezes foram feitas propostas no sentido de que o método possa ser utilizado pela polícia portuguesa, o que protegeria os agentes e impediria situações como a que ocorrida em Vila Real de Santo António.
«As nossas propostas têm sido rejeitadas por políticos iluminados que alegam a inconstitucionalidade do uso de lagartas, preferindo-se arriscar a vida dos agentes policiais em nome de valores menores protegidos por alguma cobardia política», disse na altura.
Pronto, estes já estão. Rua com eles! Vão procurar emprego noutro lado (talvez emigrem...).
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) anunciou entretanto e em reacção a isto a convocação de uma manifestação de solidariedade. A concentração, aberta a toda a sociedade civil, foi agendada para 28 de Setembro em Lisboa.

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Comunicado do PNR 

O Partido Nacional Renovador insurge-se contra as operações militares levadas a cabo pelo exército israelita, com o apoio político e logístico dos EUA e a apatia do "ocidente", contra os países do Médio Oriente.
Depois de em 1982 incursões semelhantes no Líbano terem resultado num dos maiores fracassos, e derrames de sangue, dos chamados "ataques preventivos contra o terrorismo", as tropas israelitas continuam a bombardear e a invadir países vizinhos impunemente, sob o guarda chuva da abstenção norte-americana no Conselho de Segurança da ONU, e desta vez com a desculpa do rapto de dois soldados por parte de "movimentos terroristas".
Só em Junho de 2006 foram assassinados 3.000 civis no Iraque e esquecem-se os "democratas do ocidente" - ou talvez não... - dos milhares de raptos e prisioneiros sem culpa formada existentes em Israel e noutras partes do globo, vítimas da chamada "sobrevivência sionista" apoiada internacionalmente pela política externa dos Estados Unidos da América e com a indiferença dos restantes países ditos "ocidentais".
O PNR interroga-se de qual a diferença entre os ataques patrocinados pelos Estados Unidos e Israel e a reacção dos chamados "movimentos terroristas"; será o "terrorismo de Estado", com a indiferença da restante comunidade internacional, legítimo? Será que o "selo da democracia" justifica toda e qualquer agressão, sobretudo quando não é respeitado o direito internacional, quando já foram mortos centenas de milhar de civis, homens, mulheres e crianças?
Os políticos da chamada direita liberal e capitalista apressam-se a tentar justificar esses ataques dizendo que "é necessário observar a origem do problema", sendo que para eles a "origem" desse problema está no facto dos povos do Médio Oriente reagirem à invasão sionista (sionismo: movimento nascido no Séc. XIX com o objectivo de criar o Estado de Israel). Esquecem-se - talvez... - que foram eles, os políticos da gravata, que a partir dos seus gabinetes e munidos de régua e esquadro decidiram ali instalar o Estado de Israel, na ex-colónia britânica, sendo essa a "origem do problema" e não a reacção dos povos que lutam há dezenas de anos pela sua sobrevivência e contra a agressão e ocupação sionista.
Os partidos da chamada esquerda socialista ou revolucionária apressam-se a condenar "o fascismo e o sionismo de Israel", como diz o PCP em comunicado, não porque estejam preocupados ou interessados na sobrevivência de qualquer Povo mas por uma questão meramente política, por fazerem parte da família ideológica dos chamados "movimentos terroristas".
O PNR, que já se tinha insurgido oficialmente contra a guerra no Afeganistão e no Iraque, vem mais uma vez apelar ao fim das ocupações, invasões, e bombardeamentos fora do direito internacional. Não há pior terrorismo que o terrorismo oficial levado a cabo por Estados que se dizem livres e democráticos mas que na realidade demonstram o contrário.

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From Israel with love 




Kiryat Shmona, Monday, July 17, 2006: Israeli girls write messages on a shell at a heavy artillery position firing into civilians inside Lebanon.

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quinta-feira, julho 20, 2006

Homenagem ao Líbano 

Israel Lebanon War july 2006

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Ficheiros pouco secretos 


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From Israel to Lebanon 

A reportagem vivida do que se passa no Líbano. Recomenda-se a toda a gente - mesmo e sobretudo às almas sensíveis e impressionáveis.

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David e Golias 


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quarta-feira, julho 19, 2006

Not so smart when it comes to the Middle East 

É nos Estados Unidos que se joga o destino do Médio Oriente; e nesse combate decisivo começam a surgir indícios de que uma viragem de consequências incalculáveis pode ser possível.
As posições de Patrick Buchanan poderão ser desvalorizadas como emergindo de um sector marginal da política americana.
Mas o que dizer da crónica do comentador vedeta da CNN? Leia-se aqui, com toda a atenção, o mais recente comentário de Lou Dobbs.

We Americans like to think we're a pretty smart people, even when evidence to the contrary is overwhelming. And nowhere is that evidence more overwhelming than in the Middle East. History in the Middle East is everything, and we Americans seem to learn nothing from it.
President Harry Truman took about 20 minutes to recognize the state of Israel when it declared independence in 1948. Since then, more than 58 years of war, terrorism and blood-letting have led to the events of the past week.
Even now, as Katyusha rockets rain down on northern Israel and Israeli fighter jets blast Hezbollah targets in southern Lebanon, we simultaneously decry radical Islamist terrorism and Israel's lack of restraint in defending itself.
And the U.S. government, which wants no part of a cease-fire until Israel is given every opportunity to rescue its kidnapped soldiers and destroy as many Hezbollah and Hezbollah armaments as possible, urges caution in the interest of preserving a nascent and fragile democratic government in Lebanon. Could we be more conflicted?
While the United States provides about $2.5 billion in military and economic aid to Israel each year, U.S. aid to Lebanon amounts to no more than $40 million. This despite the fact that the per capita GDP of Israel is among the highest in the world at $24,600, nearly four times as high as Lebanon's GDP per capita of $6,200.
Lebanon's lack of wealth is matched by the Palestinians -- three out of every four Palestinians live below the poverty line. Yet the vast majority of our giving in the region flows to Israel. This kind of geopolitical inconsistency and shortsightedness has contributed to the Arab-Israeli conflict that the Western world seems content to allow to perpetuate endlessly.
After a week of escalating violence, around two dozen Israelis and roughly 200 Lebanese have died. That has been sufficient bloodshed for United Nations Secretary General Kofi Annan and British Prime Minister Tony Blair to join in the call for an international security force, ignoring the fact that a U.N. force is already in Southern Lebanon, having failed to secure the border against Hezbollah's incursions and attacks and the murder and kidnapping of Israeli soldiers.
As our airwaves fill with images and sounds of exploding Hezbollah rockets and Israeli bombs, this seven-day conflict has completely displaced from our view another war in which 10 Americans and more than 300 Iraqis have died during the same week. And it is a conflict now of more than three years duration that has claimed almost 15,000 lives so far this year alone.
An estimated 50,000 Iraqis and more than 2,500 American troops have been killed since the insurgency began in March of 2003, which by some estimates is more than the number of dead on both sides of the Arab-Israeli conflict over the past 58 years of wars and intifadas.
Yet we have seen no rescue ships moving up the Euphrates for Iraqis who are dying in their streets, markets and mosques each day. French Prime Minister Dominique de Villepin has not leaped to Baghdad as he did Beirut. And there are no meetings of the Arab League, and no U.S. diplomacy with Egypt, Syria and Jordan directed at ending the Iraqi conflict.
In the Middle East, where is our sense of proportion? Where is our sense of perspective? Where is our sense of decency? And, finally, just how smart are we?

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Em defesa do Líbano cristão 

Todas as forças políticas cristãs representadas no Parlamento libanês, desde a esquerda local até aos heróicos falangistas, que desde os anos trinta combatem pela independência do Líbano, uniram-se num vasto apelo ao mundo para que se manifeste em defesa da soberania e independência do País dos Cedros.
Invocando o espírito do 14 de Março, data associada ao levantamento contra a presença síria, os signatários convocam agora idêntica mobilização contra a agressão israelita. A Jornada Mundial deverá decorrer amanhã, dia 20 de Julho, e subscrevem o apelo os partidos e associações Courant du Futur, Forces Libanaises, Mouvement de la Gauche Démocratique, Parti Kataëb, Parti Socialiste Progressiste e Union Libanaise Culturelle dans le Monde.

Chers compatriotes, chers amis du Liban,
Notre pays traverse en ces moments l’une des périodes les plus cruciales de son histoire.
Depuis le 12 juillet le pays subit des bombardements de l’aviation israélienne, qui tuent des civils et qui détruisent les infrastructures du Liban.
Rassemblons-nous pour demander un cessez-le-feu IMMÉDIAT.
Rassemblons-nous pour demander à la communauté internationale d’aider le peuple libanais à recouvrer la paix et la souveraineté.
Rassemblons-nous pour réclamer haut et fort l’étendue de l’autorité de l’Etat sur tout le territoire libanais et pour dire que le Liban ne sera jamais plus utilisé par aucune faction quelle qu’elle soit.
Soyons ensemble là pour dire notre indignation et notre volonté de vivre dans la paix et la dignité et oublions la dicotomie politique car nous sommes tous impliqués, même si elle est organisée par les forces du 14 mars.
Les forces du 14 mars vous invitent à participer massivement et activement à la Journée Mondiale de Solidarité avec le Liban.

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To The Concerned Citizen of The World 

Texto da petição de solidariedade com o povo libanês:

"Killing innocent civilians is NOT an act of self-defense. Destroying a sovereign nation is NOT a measured response."
Lebanese civilians have been under the constant attack of the state of Israel for several days. The State of Israel, in disregard to international law and the Geneva Convention, is launching a maritime and air siege targeting the entire population of the country. Innocent civilians are being collectively punished in Lebanon by the state of Israel in deliberate acts of terrorism as described in Article 33 of the Geneva Convention.
The Lebanese people feel left out by the world that is turning a blind eye on the savagery of the Israeli state. Israel does not seem to be capable of approaching any problem outside the realm of the military power bestowed on it by the government of the United States of America and other western governments.
We are writing you this letter in the hope that this massacre is immediately stopped. It is the universal duty of each individual to defend the innocents and expose the truth. The numerous civilian victims of the Israeli operations are increasing by the hour. The viciousness of the attacks has attained terrifying levels where a child has been cut in three while another was half burned.
The Israeli war machine, in its blind savagery, is destroying not only our lives but the foundations that could help the civilians survive beyond their massacre. The Israeli Defense Forces are destroying in few hours what Lebanon has spent years and billions of dollars to rebuild.
Up until now more than 100 Lebanese civilians have been killed, hundreds wounded, bridges and infrastructure destroyed, refugees are leaving Beirut in droves and worst of all the enforced siege might lead to a human catastrophe in the next 48 hours. There must be an end to this cycle of violence and continuous violation of international laws and basic ethical behavior.
Between the blindness of the international community and the deafness of the Arab one, the besieged Lebanese population has no way out.
Peace begins with justice.

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Contre le parti «des valeurs américaines», prenons le parti de Dieu 

Um editorial de Christian Bouchet:

Il y avait le 17 juillet plusieurs milliers de personnes dans les rues de New York. Elles participaient à une manifestation de soutien à Israël.
A cette occasion Hillary Clinton, l'ancienne Première dame des Etats-Unis, a déclaré: «Nous nous tiendrons au côté d'Israël parce qu'Israël défend les valeurs américaines».
Elle aurait pu ajouter que l’entité sioniste défendait ces «valeurs américaines» avec des armes américaines!
En effet, comme le relate Robert Fisk dans The Independent du 16 juillet, les missiles qui tuent des innocents au Liban proviennent de trois usines d’armement sises respectivement à Seattle, Duluth et Miami.
Cela écrit, il est bien difficile de se livrer à une analyse sûre de ce qui se passe à Gaza et au Liban.
Un éditorialiste d’el-Watan a bien résumé, le 17 juillet, une opinion qui tend à devenir assez commune: «La guerre totale déclarée par Tel-Aviv à la population libanaise depuis six jours risque de déborder et de s’étendre à la Syrie et à l’Iran, deux pays accusés par l’Etat hébreu d’armer et de «téléguider» le Hezbollah. L’éventualité d’un embrasement général dans la région ne paraît pas effrayer Tel-Aviv puisque celle-ci continue de multiplier les provocations en direction de Damas et de Téhéran. Les Israéliens maintiennent les accusations bien que l’Iran et la Syrie aient nié au début de la semaine toute implication dans le conflit. Dans l’absolu, rien ne permet d’exclure l’idée qu’Israël ne cherche pas à pousser à la faute ces deux capitales afin de disposer d’un argument pour étendre son champ des opérations. Bien entendu, Tel-Aviv verrait, dans une telle situation, une occasion pour régler de vieux comptes avec la Syrie et, surtout, mettre hors «d’état de nuire» le supposé programme nucléaire iranien. La guerre menée contre le Liban ne serait donc qu’une étape d’un plan israélien plus vaste, consistant à «casser» durablement la Syrie et l’Iran, les deux principaux pays encore capables de constituer, dans la région, un contrepoids à Israël.»
Si l’on en croît le correspondant du Temps à Tel Aviv, de nombreux israélien donneraient raison à ce journaliste en étant convaincus qu’«une guerre avec la Syrie et l'Iran éclatera dans deux jours».
Si cela se révélait exact, la stratégie des néocons de recomposition totale du Proche et Moyen Orient entrerait alors dans une nouvelle phase.
Cela se peut.
Mais il y a le bourbier irakien. Il devrait quand même pousser à réfléchir tant les dirigeants d’Israël que des USA. Encore que, avec ceux-ci, on ne peux jamais désespérer de rien…
Quoiqu’il en soit, puisque de nombreux hommes et organisations politiques prennent actuellement, en France, le parti «des valeurs américaines» et, de Sarko au PS, soutiennent sans ambiguïté l’entité sioniste, il importe que nous montrions clairement pour notre part que nous avons pris le «parti de Dieu».
Dieu des musulmans ou Dieu des chrétiens (car il importe de se souvenir que le Hezbollah est allié au Parlement libanais avec le groupe parlementaire du général Aoun) contre le Dieu du dollar.
Même si cela peut sembler dérisoire par rapport à ce qui se passe là-bas, écrivons notre désaccord et notre inquiétude aux journaux et aux élus, et participons aux manifestations de soutien qui se déroulent dans toute la France.

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terça-feira, julho 18, 2006

MONTAÑAS NEVADAS 

A música de fundo mudou: agora é "Montañas Nevadas".
Uma das mais belas canções do cancioneiro falangista, aparecida em 1945, com letra de Pilar García Noreña e música de Enrique Franco Manera.

La mirada clara, lejos,
y la frente levantada,
voy por rutas imperiales
caminando hacia Dios.

Quiero levantar mi Patria,
un inmenso afán me empuja,
poesía que promete
exigencia de mi honor.

Montañas nevadas,
banderas al viento,
el alma tranquila.
Yo sabré vencer.
Al cielo se alza
la firme promesa,
hasta las estrellas
que encienden mi fe.

José Antonio es mi guía
y bendice Dios mi esfuerzo;
cinco flechas florecidas
quieren alzarse hacia Dios.

Renovando y construyendo,
forjaré la nueva historia;
de la entraña del pasado
nace mi Revolución.

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O Nick Griffin tem um blogue! 

O secretário-geral do BNP - British National Party também anima um blogue pessoal.
Por sinal, o blogue do Nick Griffin é fraquinho. Vejam em Chairman's Column.
Mas tem algumas descobertas:
Blogs have a powerful role to play in modern politics. This seems to be the lesson from the USA where a loose-knit network of activist bloggers raising ‘Republican’ issues and explaining their personal reasons for campaigning and voting for Bush is widely credited with swinging what was a very close election.
Como se vê não é original, mas está certo. Eu ando cá a dizer isso há anos...

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Homenagem a Salazar 

Informam-se todos os interessados que este mês, no dia 29 de Julho, a propósito da passagem de mais um aniversário da sua morte, cumprir-se-á a tradição da homenagem à figura do Dr. António de Oliveira Salazar, com a realização de uma romagem ao cemitério do Vimieiro, para onde está marcada uma concentração por volta das 11.30 horas.
Para que a sua memória nunca seja esquecida.
Informações: Salazar.

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Assassinos High-Tech 



Na primeira foto, recolha de um cadáver no porto de Beirute.
Na segunda, corpos queimados recolhidos na cidade mártir.
Lembram alguns que as convenções internacionais interditam o uso de armas químicas e de bombas de fósforo, bem como o bombardeamento de populações civis...
Para quê lembrar as normas? As proibições nunca se aplicam a Israel...
(Fotos LEBANON UNDER ATTACK).

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segunda-feira, julho 17, 2006

Encontro marcado 


Para discutir a actualidade, no Forum Portugal.

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COMUNICADO DA DIRECÇÃO NACIONAL DA JUVENTUDE NACIONALISTA 

A actual incursão levada a cabo pelo estado sionista/racista de Israel voltou a desestabilizar a já melindrosa situação no Médio Oriente. Incursão essa que abre uma segunda frente de guerra, a par da que já está em curso na Faixa de Gaza. Os ataques israelitas já retiraram mais de uma centena de vidas inocentes, incluindo crianças libanesas, violando assim os mais básicos direitos humanos, de soberania da nação libanesa e passando por cima mais uma vez da Convenção de Genebra.
Além de que estão a ser usadas armas proibidas pelas normas internacionais como bombas de fósforo incendiárias e bombas de vácuo. Baseados no rapto de dois soldados israelitas por parte do grupo libanês xiita Hezbollah, o país do Sião e de Abraão seguiu à risca a eterna Lei de Talião e sobrepôs um ataque desmesurado e desproporcional à via diplomática atacando não só alvos militares, mas igualmente alvos civis, incluindo transportes civis e aldeias com a falsa e risível justificação de que se tratam de redutos terroristas.
A JN manifesta igualmente a sua indignação perante a passividade da comunidade internacional, nomeadamente à posição da ONU que não exige o fim imediato das acções militares por parte de Israel, e principalmente dos EUA que ainda esta semana vetaram mais uma vez a resolução da ONU contra a incursão israelita em Gaza e que vêm agora através do imperialista-mor, o Sr. Bush afirmar que “Israel tem o direito de se defender” e que “todas as nações devem defender-se de ataques terroristas e impedir a morte de inocentes”. Então neste caso supomos que ao Líbano assiste esse mesmo direito, pois estes estão a ser alvos de um ataque terrorista que está a aniquilar vidas inocentes. Recorde-se que oito dos últimos nove vetos no Conselho de Segurança da ONU foram feitos pelos Estados Unidos. Destes, sete foram relacionados ao conflito Israel-Palestina sempre em benefício de Israel. Esta atitude de Israel não é nada de novo, pois a mesma insere-se na tentativa sistemática do estado judaico de controlar o espaço geopolítico do Médio Oriente, eliminando assim os estados que no seu entender constituem um eixo do mal, eixo esse em que o Líbano (a par da Síria e do Irão) faz parte. Pois o Iraque o Afeganistão, como diz o ditado popular “já cá cantam”.
A Juventude Nacionalista vem por este meio demonstrar a sua condenação e indignação por mais esta violenta e desmesurada acção imperialista por parte do estado de Israel, e apelar a todos os jovens portugueses que se insurjam contra esta situação, remetendo um
e-mail para a embaixada de Israel em Lisboa.

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Uma Causa cada vez mais necessária 

Refiro-me à Causa Nacional, pois claro.
A constituição de uma Biblioteca & Arquivo Nacionalista é uma tarefa imensa, que bem merece o aplauso e a ajuda de todos.
Que ninguém falte à Causa Nacional!

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Save the lebanese civilians 


Há uma petição em linha, que pede a adesão e a divulgação: Save the lebanese civilians

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Judicial Inc 

Um sítio cheio de leituras interessantes:
JUDICIAL INC

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domingo, julho 16, 2006

Para saber mais 

GEOSTRATÉGIE - le portal des enjeux continentaux

Les niouzes: des infos du Liban

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Punição colectiva 


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Ataque ao país dos cedros 


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Help the people of Lebanon! 

Um apelo angustiado que vem do País dos Cedros, a que nos associamos.
Sigam as notícias em Lebanon under attack.
Beirute: em tempos chamavam-lhe a Suíça do Médio Oriente.

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Alarme! 


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sábado, julho 15, 2006

Um novo terramoto eleitoral? 

Vejam o sítio http://www.presidentielle-2007.net/
Trata-se das eleições presidenciais francesas que já se preparam.
Jean-Marie Le Pen está imbatível!!
Vão verificar, e não se esqueçam de votar.
Vazy Jean-Marie!

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Activos! 

Indiferentes ao calor, continuam a marcha firmes e decididos alguns blogues da zona nacional.
Exemplos: Portugal Puro, Nova Via, Alma Pátria, Estado Novo, Horizonte, Jardim do Arraial...
São só exemplos (não foram considerados os já consagrados). Mas há mais...
Descobertas interessantes na área: o Ave Azul (não, não é outro blogue do Belenenses!) e o A Voz Portalegrense.
Partam à descoberta da blogosfera!

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sexta-feira, julho 14, 2006

O "lar nacional judaico" 


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Um livro sempre actual 


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Para a História 


Uma edição da Nova Arrancada.

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Dois livros da Antília Editora 


Disponíveis numa livraria à sua escolha...

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quinta-feira, julho 13, 2006

Livraria Bizantina 

Nas arcadas do Palácio da Independência, ao Rossio - Largo de São Domingos, 11, fica a Livraria Bizantina.
Nela podem os leitores encontrar, além de muito mais, o recente livro de Ricardo Saenz de Ynestrillas (La Batalla de las ideas), um estimado camarada espanhol.
O livro, "Ynestrillas - Crónica de um Hombre Libre", constitui um depoimento pessoal, o relato do itinerário de um militante com mais de vinte anos de dedicação à causa nacional, e que, como poderão verificar, tem muito para contar.

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quarta-feira, julho 12, 2006

CLUBE NUNO ÁLVARES 

Decorreu ontem dia 11 de Julho pelas 21.30 no Palácio da Independência a sessão de abertura de actividades do novo Clube Nun'Álvares.
O Clube Nun'Álvares visa contribuir para a formação política e social dos estudantes e jovens profissionais, procurando também ser um espaço de lazer e de convívio para todos aqueles que partilham os valores que fizeram de Portugal uma nação ímpar, livre e independente.
Movido por uma sã ambição e um forte espírito de mudança, querendo contribuir para uma melhoria da Sociedade Portuguesa, a nova instituição convida todos os jovens portugueses interessados nesses objectivos a que se tornem também membros do clube.

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Juventude Nacionalista em Óbidos 

Por esta altura do ano são várias as vilas e aldeias portuguesas que regressam ao passado através da recriação fiel do modo de vida da época medieval portuguesa. A par das evocações do passado feitas igualmente em Castro Marim e em Santa Maria da Feira, Óbidos, uma das mais belas terras portuguesas, irá a partir do próximo dia 13 de Julho e durante dez dias/noites regressar 500 anos atrás no tempo e deslumbrar mais uma vez os visitantes.
Este ano a Juventude Nacionalista estará presente no evento e aproveitará a ocasião para distribuir documentos expondo a importância que é mantermos viva a nossa história, a nossa cultura, as nossas memórias e tradições.
Desde 2002 que Óbidos, assumidamente, faz uma viagem ao passado. O Mercado Medieval é, sem dúvida, um dos grandes eventos de Óbidos.
Neste “mergulho na História”, Óbidos voa para outras épocas. Com o castelo como pano de fundo, centenas de actores e figurantes, vestidos a rigor, fazem as delícias de todos aqueles que aqui passam. Pelas ruas da Vila encontram-se personagens, feirantes, almocreves, malabaristas, bailarinas, jograis, músicos, lutadores, nobres, mendigos e até as pobres vítimas da peste…
Os milhares de visitantes vivem o passado de uma forma atractiva e saboreiam as verdadeiras delícias distribuídas pelas várias tasquinhas presentes no Mercado Medieval. Para além dos espectáculos, o visitante é confrontado com episódios burlescos, escaramuças com guerreiros, entre muitas outras peripécias…
Espalhados pelo recinto estão dezenas de artesãos que, ao vivo, mostram a sua arte. Por meia dúzia de Torreões (a moeda oficial do Mercado), os visitantes podem comprar de tudo um pouco desde trajes da época, passando por sapatos, jóias, ou as tradicionais mezinhas…

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domingo, julho 09, 2006

Intrujices, ou de como se ergueu a lenda negra 


Este é um desenho do célebre "caçador de nazis", - e artista!-, que se chamou Simon Wiesenthal. Nele o seu autor representava de memória os horrores dos fuzilamentos nos campos de concentração nazistas, a que teria assistido. Como se vê pelos fatos, trata-se de prisioneiros, obviamente judeus, vítimas do "mal absoluto"...
A seguir publico três fotografias. São fotografias de três soldados alemães, apanhados e fuzilados nas perseguições que se seguiram ao termo da guerra. Evidentemente que nas datas em que Wiesenthal publicou os seus desenhos estas fotografias não eram conhecidas de praticamente ninguém (só de uns poucos...). O que correu mal foi que com o correr dos anos vieram a tornar-se conhecidas. Observe-se, e constate-se como se constrói a história.


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sábado, julho 08, 2006

Himno de la Divisón Azul 

O que estais a ouvir é o Himno de la División Azul.
Foi interpretado em público pela primeira vez a 8 de Dezembro de 1941 no Teatro Calderón de Madrid, num Festival de Homenagem à Divisão Azul.
A letra é de José María Alfaro e Agustín de Foxá, e a música do maestro Juan Tellería, que o compuseram como homenagem aos combatentes espanhóis na campanha da Rússia.
Quem quiser ouvir outra vez, basta clicar no poema:

Con mi canción
la gloria va
por los caminos del adiós,
que en Rusia están
los camaradas de mi División.

Cielo azul
a la estepa desde España llevaré,
se fundirá la nieve
al avanzar, mi capitán.

Vuelvan por mi
el martillo al taller,
la hoz al trigal.
Brillen al sol
las flechas en el haz
para ti,
que mi vuelta alborozada has de esperar
entre el clamor
del clarín inmortal.

En la distancia queda
gozo del hogar
con aires de campanas,
vuelo de la paz.

Resuenan los tambores;
Europa rompe albores,
aligerando nubes
con nuestro caminar.

Con humo de combate
yo retornaré,
con cantos y paisajes
que de allí traeré.

Avanzando voy;
para un mundo sombrío
llevamos el sol;
avanzando voy
para un cielo vacío
llevamos a Dios.

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Uma instituição ao serviço de Portugal 


Eis uma instituição centenária que permanece firme na defesa da Portugalidade: a Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

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Um forum necessário 


Para discutir o passado, o presente e o futuro de Portugal: Forum Portugal.
Porque todos não somos demais para continuar Portugal.

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Heróis até ao fim 

Foi entre 5 e 18 de Julho de 1941, passam agora 65 anos, que os primeiros 18 mil combatentes voluntários sairam de Espanha para combater o comunismo na Frente Leste: começou assim a gesta heróica da Divisão Azul, também chamada operativamente de Divisão 250.
Foram a honra e o orgulho da nossa civilização, no combate de morte travado contra a barbárie comunista.
Honra aos heróis!
Para recordar, leia-se a história na Fundación División Azul.

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sexta-feira, julho 07, 2006

Exercícios de rotina 


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Eurodeputado polaco elogia Salazar e Franco 

A Europa "tem falta de estadistas" como Salazar e Franco - quem o disse foi o eurodeputado polaco Maciej Marian Giertych, pai do vice-primeiro-ministro polaco, durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu que tinha como objectivo a condenação do regime franquista, a pretexto de assinalar os 70 anos do início da Guerra Civil espanhola (1936-1939).
Giertych realçou o facto de os dois terem combatido "a praga do comunismo", em defesa dos valores católicos. "Graças à Igreja espanhola, ao Exército espanhol e a Francisco Franco, o ataque comunista contra Espanha foi rechaçado", explicou o parlamentar polaco.
Giertych, nascido em 1936 em Varsóvia, foi eleito para o PE em representação da Liga das Famílias Polacas.
O líder da bancada socialista no Parlamento Europeu, Martin Schultz, logo classificou a intervenção de "fascista" e disse que discursos desses "não têm lugar no Parlamento Europeu".
Miguel Portas diz que teve "dificuldade em acreditar no que estava a ouvir", quando ouviu o deputado polaco elogiar Salazar e Franco pelo seu papel na "defesa do Ocidente", e ainda pensou que fosse "erro de tradução". "Já não ouvia fascistas como aquele há muito tempo. Um fascista à moda antiga", diz o deputado do Bloco de Esquerda.
O eurodeputado Fausto Correia também declara que ficou "obviamente surpreendido" e que "há uma contradição nos termos. Um parlamento democrático não pode nunca saudar aqueles que estiveram contra a democracia".
Edificantes - as atitudes de um e dos outros.

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quinta-feira, julho 06, 2006

Trabalhadores 

Hoje no meu quadro de honra os lugares vão para o Vanguarda, o Horizonte, o A Torre de Ramires, o Santarém Identitária e o Corserpentis.
São blogues como se precisa!

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Melhorias no Causa Nacional 

Foi largamente aumentada a secção de Ligações do Causa Nacional, que conta agora com perto de centena e meia de ligações, entre nacionais e estrangeiras.
É objectivo dos responsáveis ser tão exaustivos quanto possível no que diz respeito à internet nacionalista portuguesa, solicitando-se por isso a a quem detecte qualquer omissão o favor de avisar a casa.
Para além da conclusão da secção de Ligações, o Causa Nacional apresenta mais uma novidade: a Rádio do Causa Nacional, que pretende contribuir para a diversificação da internet nacionalista portuguesa e divulgar a música politicamente incorrecta- a que não passa na MTV.
Estão os leitores convocados para a visita ao Causa Nacional.

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quarta-feira, julho 05, 2006

Forum Portugal 


Um forum jovem, que é preciso desenvolver e alargar: está à vossa espera, da vossa participação e das vossas opiniões. Pela independência de Portugal!

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Os alemães em Portugal 

Um excelente trabalho histórico, um livro para quem gosta de saber.
O presente volume, um estudo de Reinhard Schwartz, constitui uma tentativa de apresentar através das suas instituições o período conturbado da colónia alemã entre 1933 a 1945. Esse período de tempo, bastante breve mas recheado de acontecimentos, foi cunhado em diferentes medidas pela força motriz do Partido Nacional-Socialista e pela sua representação em Portugal, que moldou — muito mais do que geralmente se supõe — a actividade alemã em Portugal.
Nacional-Socialismo e III Reich foram e são motivo de inúmeras publicações. O fenómeno propriamente dito e as áreas da vida cotidiana impregnadas do espírito do movimento revolucionário do Nacional-Socialismo, que encarnava e proclamava uma visão do mundo e da vida, contribuiu largamente para isso. Também no interior das colónias alemãs no estrangeiro a nova força política logrou impor-se e implantar-se definitivamente, apesar da relação numérica dos membros do Partido e do número total de alemães ser exígua em alguns casos.
Uma edição da Antília Editora, à vossa espera nas livrarias.

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Jerusalém 


Les dessins de CHARD

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terça-feira, julho 04, 2006

Geostratégie 


Um portal inestimável para quem se interesse por geoestratégia, geopolítica e política internacional: http://www.geostrategie.com/

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segunda-feira, julho 03, 2006

Primeiro aditamento 

Realmente eu não quis esquecer o Portugal Puro: o que eu ignorava era a sua localização em Beja!

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Os blogues em que Portugal resiste 

Já repararam que alguns dos melhores e mais persistentes blogues que se fazem na "zona nacional" são feitos na província?
Para exemplificar, recordo de entre os que estão actualizados os seguintes: o Alma Pátria feito em Cantanhede, o É a hora! feito em Setúbal, o Jardim do Arraial feito em Torres Novas, o Aliança Nacional feito em Seia, o Sexo dos Anjos feito em Évora....
E depois temos o Barreiro Nacionalista, o Algarve Identitário, o Santarém Identitária, o Nova Via do Sardoal...
Ficaremos por aqui (se houver mais a sentir-se integrados nesta referência façam favor de escrever o endereço directamente nos comentários); mas é um bom sinal de que em qualquer canto onde exista um português pode estar ligado aos outros como um elo na imensa corrente daqueles que pretendem manter-se fiéis ao ideal de uma Pátria melhor e maior. Os combatentes do ideal não estão sozinhos, estejam onde estiverem. E por maior que seja a distância podemos estar activos e dar o nosso contributo para a realidade de um movimento nacionalista diversificado e plural, multipolar, impossível de controlar ou dominar.
Por Portugal sempre, livre eternamente!

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Liberdade, Igualdade, Fraternidade? 

Eis aqui a verdade sobre esta trilogia diabólica, usada pela maçonaria e pelos sangrentos revolucionários franceses, culminando por ser inculcada e exportada à força para toda a Europa, contaminando de seguida todo o mundo Ocidental.
Aqueles que presentemente usam esta trilogia e possuídos por uma cobiça desmedida, procuram agora amarrar todo o planeta. Nesta trilogia se encontram os princípios da globalização agrilhoadora que tudo e todos submete à sua feroz vontade de domínio. O séc. XVIII, século das “luzes”, dos iluminados e dos illuminati, se por um lado libertou o povo do homem nobre, por outro entregou-o completamente ao homem burguês da pior espécie, que tem apenas por lema, o lucro pelo lucro sem olhar a meios para atingir fins.
Uma das características da liberdade do homem manifesta-se quando o espírito reflecte sobre si próprio e deste poder de introspecção, da contemplação do seu interior e do pleno uso da razão que nasce no individuo, este tem pura legitimidade para agir e dar azo à sua capacidade de crescimento. Esta verticalidade a que o homem aspira de forma natural foi abruptamente ceifada pelos defensores da “nova liberdade” preconizadores da “nova era”, em lugar da liberdade natural vertical, surge apregoada, a liberdade horizontal dos senhores iluminados, que regem as mentes da populaça através da sua poderosa maquinaria de propaganda. Esta nova liberdade ensina que temos múltiplos direitos e escassos deveres e também e principalmente o direito de nos informarmos e de nos emanciparmos pelo saber.
Seria um pensamento de facto filantropo não fosse a informação manipulada e o ensino maldosamente direccionado para o embrutecimento geral das populações. A poluição insolente e fedorenta que emanam estes órgãos de comunicação com a respectiva propaganda enganosa, verdadeiro lixo tóxico, não permite qualquer paz de espírito, tranquilidade vital onde o homem se encontra a si mesmo e tem a possibilidade de se identificar com a restante natureza de onde tudo provém e para onde tudo vai. Esta perturbação constante de que o homem actual padece não é fruto do acaso, o homem tornou-se escravo de si próprio e da nova liberdade que esconde a verdadeira intenção de todos escravizar de uma forma completa.
Se neste momento o homem já é escravo da ideologia global vigente que propositadamente o lança na confusão em breve será escravo de uma meia dúzia de iluminados pela cobiça que controlarão todos os bens de primeira necessidade!
A nova liberdade surgiu assim como paradoxo de emancipação mas como realidade limitadora da felicidade e como promessa de escravidão universal. Na retórica e na dialéctica, artes de expor, defender e persuadir publicamente, se escondem os venenosos defensores da liberdade esclavagista. À força de ensinarem a defender todas as causas e de conseguirem que as hienas da sua matilha triunfem com causas injustas deturpando a verdade, seguem estes invejosos numa fé cega na habilidade dialéctica e no poder humano da persuasão. Este movimento social iluminado foi propício para o espírito europeu se afastar dos objectivos de grandeza humana e trocar a força da vontade e da razão pela força do número e da alienação colectiva onde a quantidade supera e é preferida em desfavor da qualidade. O homem para ser livre deve viver apenas com o indispensável, desprezando o supérfluo, que é fonte de escravidão moral. Pois os iluminados tinham que potenciar a inveja, aprisionando o homem pela dependência desmedida do mundo material que como consequência última nos lançará a todos numa escravatura total e irreversível. A liberdade não consiste na ausência de leis mas na independência da vontade face à necessidade natural, isto os iluminados esqueceram.
A tirania da actual igualdade, prende o homem à escravatura da vulgaridade, do facilitismo, não permitindo que este se destaque e triunfe motivado pela força inata, genuína, com que a natureza o dotou. A não realização do homem, castrado que está pelas forças opressoras da ociosidade, produz inevitavelmente uma enorme frustração que como consequência imediata resulta em apatia cadavérica, aniquiladora da mínima força da sua vontade e da pujança vital imprescindível à vida de qualquer ser humano. O homem vitima das forças do ócio, chora e lamenta agora o seu fracasso impossibilitado que está de concretizar os seus desejos, os seus sonhos mais profundos.
Transformado num ser amorfo, este homem domesticado e desvitalizado, facilmente será devorado pela natureza implacável que não sustenta a ausência de luta pela vida. A um mundo de indivíduos todos diferentes opõe-se agora um mundo de iguais, composto por uma massa uniformizada de seres sem vontade própria, moldados e formatados, produto da negação das leis básicas da natureza, que nada produzem igual. Aqui está a verdade desta falsa igualdade; o homem reduzido à nulidade, em que o ser limita o próprio ser. Os resultados desta igualdade iluminada são a oferta de uma vida miserável na ignorância e de uma vida privada de autonomia resultando na imposição de um imperativo para uma virtude concupiscente e primata apoiada no número, mas, em que cada vez mais, menos acreditam.
A fraternidade é o carinho ou parentesco entre irmãos; amor ao próximo; harmonia entre os homens. Contudo a fraternidade pervertida pelos iluminados serve de pilar a um fim último; a globalização/mundialização!
Através desta fraternização perspectiva-se um comungar global das mesmas ideias, impor um pensamento único, que como quem diz, todos juntos em manada, aparentemente livres mas manipulados todavia por um "pastor" bem ao jeito da besta do Apocalipse profetizado pelo Apóstolo João. Toda esta fraternidade surge pois como ideal globalizador, contrariando as forças naturais da perfeição, visando apenas o propósito de todos sermos iguais na imbecilidade e na inutilidade, descaracterizados e desenraizados, servindo apenas os propósitos da besta e do seu comité, que se designam já, novos senhores do universo.
Aristóteles descreve da seguinte forma o homem sério, a que se chama homem nobre e que os revolucionários iluminados tentaram brutalmente e irracionalmente exterminar:
A respeito do excelente homem sério, o modo como deve agir é, precisamente, o modo como age. Todo o poder de compreensão nele decide o melhor de tudo; e ele é excelente ao obedecer ao poder da compreensão. A verdade acerca do sério é esta: age em prol dos que ama e da sua pátria e, se tiver de ser morrerá por eles. Abdicaria de dinheiro, de honrarias e, em geral, daqueles bens pelos quais se luta, se lhe restasse para si no fim a glória do feito. Prefere ter pouco tempo de vida e sentir uma alegria intensa do que ter muito tempo de vida mas num estado miserável. Prefere ainda viver gloriosamente durante um só ano do que ao deus-dará durante muitos anos. Mais vale um só feito glorioso e magnifico do que muitos sucessos mas medíocres. É isto o que acontece aos que morrem por outros, escolhem para si próprios uma glória magnífica. E renunciará a riquezas se com isto os seus amigos ficarem mais ricos. Pois, o amigo ficará com mais riqueza, mas ele, com a glória. Isto é, dispensar-se-á a si autenticamente o seu maior bem. Comportar-se-á do mesmo modo com as honrarias e com os cargos públicos. Renunciará a tudo isto em prol do seu amigo, porque essa acção é que é gloriosa e merecedora de honra. O sério surge-nos assim com toda a probabilidade como sendo aquele que escolhe a nobreza, preterindo tudo o resto.
A interrogação que deixamos ao leitor é: onde será mais provável (ou possível) aos portugueses encontrar 'o sério', anunciado por Aristóteles, nos políticos do sistema ou no PNR?
(In PNR)

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Espanha 1936/1939 

O que se passou em Espanha, em 1936-39, temos de reivindicá-lo como uma grande vitória da Europa.

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domingo, julho 02, 2006

Telejornal 


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sábado, julho 01, 2006

Três anos de blogosfera nacional 

Como se pode verificar através dos instrumentos mais usados para esse fim, como é o caso do Blogómetro ou do Technorati (que os nossos bloguistas fariam bem em seguir, e saber retirar o devido proveito) a blogosfera de tendências nacionalistas ou genericamente de Direita constitui actualmente em Portugal uma realidade que não passa despercebida a ninguém.
E já não passa designadamente sem a atenção dos habituais fazedores de opinião, os detentores da palavra instalados nos grandes meios de comunicação de massas.
Nós não temos nenhum semanário "Expresso", nem nenhuma SIC, mas os jornalistas deles não se esquecem de aqui vir.
Colocámos no mapa, e no centro do debate público, as ideias políticas que ainda não há muito tempo eram proibidas, ou eram rigoroso tabu.
A recente referência a este blogue feita por Vaso Rato na revista Atlântico (que sinceramente agradeço) constitui apenas mais uma demonstração da relevância que o fenómeno veio a assumir.
Não era assim há três anos, quando se pôs em marcha o que bem pode chamar-se "a blogosfera nacionalista".
Sem exageros, pode afirmar-se que então o que respeita à produção e à divulgação de uma opinião nacionalista era um deserto - e que desde então, com muito trabalho e esforço constante, conseguiu-se que o país que lê, escreve e pensa em política tenha efectivamente passado a contar connosco.
Por vezes, passou até a olhar para nós com admiração, como algo que no seu meio próprio representa desproporcionadamente a verdadeira e real implantação social das correntes políticas a que pretende dar voz, essa bem mais frágil e menos influente.
Esta observação não pretende obviamente destacar este blogue em concreto, até porque este só arrancou em Fevereiro de 2004, para preencher um espaço que os outros não podiam ocupar e desempenhar uma função que os outros não podiam desempenhar.
O verdadeiro arranque e o impulso decisivo para a criação desta "zona nacional" deu-se em Julho de 2003, quando surgiram o Aliança Nacional, o Nova Frente e O Sexo dos Anjos, logo seguidos pelo Último Reduto.
Agora, passados três anos, que decorrem durante o mês de Julho, o panorama mostra-se inteiramente diferente. Muitos outros surgiram a juntar a sua voz própria a esse combate contra o asfixiante domínio das ideias da esquerda, dos comentários da esquerda, da imprensa da esquerda, da opinião da esquerda - tão forte que às vezes até a encontramos já sem se reconhecer como tal.
Evidentemente que não há razões para festejar e parar. Todo o caminho continua por fazer. Há que procurar novas vias, novos instrumentos, ser capaz de inventar, de criar, de inovar, sem nunca esquecer ou renegar.
Mas esse arranque feito há três anos, em Julho de 2003, constitui já um marco a apontar com orgulho, na imensa tarefa histórica de refazer e reconstruir as forças políticas que possam amanhã devolver-nos ao melhor Portugal de sempre.

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