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segunda-feira, julho 31, 2006

Polícias e políticos: consequências de falar verdade em Portugal 

Comunicado do PNR de Sexta, 28 Julho 2006:

O SPP (Sindicato de Profissionais da Polícia) já tinha deixado o aviso; há determinada criminalidade violenta que surgiu em Portugal trazida por certo tipo de imigração. Isto é do conhecimento comum, não só dos polícias, mas em consequência dessas declarações dois dos seus elementos foram «reformados compulsivamente». O Governo demonstrou assim que, não só não está do lado dos polícias, preferindo a defesa dos imigrantes, como persegue compulsivamente e politicamente quem diz a verdade!
O PNR denuncia-o desde sempre; há forças políticas em Portugal apostadas em esconder as verdadeiras consequências das políticas imigracionistas, a nível económico e social. Por causa disso também somos alvo de tentativas de «reforma compulsiva», mas não querendo atribuir-nos uma «pensão antifascista» como fazem àquela espécie de terroristas reciclados que receberam esse «título», tentam silenciar-nos, caluniando-nos, insultando-nos, difamando-nos, espalhando o alarmismo pela via do terrorismo mediático. Mas, apesar disso, vamos continuar a colocar o dedo na ferida e a apoiar quem o faz.
Desta vez dois crimes, que não mereceram as mesmas manchetes que merece o PNR nos pasquins terroristas, chamaram à atenção para aquilo que tanto o PNR como o SPP têm vindo a denuciar; o crime, apesar do governo anunciar o contrário, está a aumentar e a atingir níveis de brutalidade cada vez maiores, e os agentes, que são (ou deveriam ser) a primeira linha do combate à criminalidade, vêm-lhes ser negadas melhores condições salariais e laborais.
Na Moita (Margem Sul), numa «simples» discussão de feira entre portugueses e uma família de «indivíduos», um destes últimos atirou a matar sobre pai e filho, assassinando imediatamente o pai e colocando-se em fuga sem que tenha merecido do Ministério da Administração Interna qualquer atenção especial ou «mobilização imediata». Alguém se lembra da mobilização policial em Coruche o ano passado, ordenada pelas «chefias» que reformam agentes compulsivamente por prestarem declarações incómodas, quando seis nacionalistas anunciaram ali irem-se deslocar para prestar solidariedade para com a população local, vítima desde há vários anos dos «indivíduos» que «apenas se sentem desintegrados» (como é useiro e vezeiro ouvir-se dos políticos, dos imigracionistas, e das associações racistas)?
Em Loures, um guarda da GNR que foi alvo de tentativa de assalto por parte de seis «jovens», defendeu-se dos agressores - que o esfaquearam e espancaram - com dois disparos, um deles mortal. Neste momento o guarda encontra-se hospitalizado sobre detenção mas já se pode imaginar a celeuma que o facto de se ter defendido dos «jovens» - que apenas «se sentiam desintegrados» ou «procuravam uma vida melhor» - vai provocar nas forças do sistema; governantes, associações imigrantes, e companhia limitada.
Ao PNR resta-lhe pouco mais que anunciar publicamente o seu apoio aos agentes que, corajosamente, são a primeira linha do combate ao crime e que, diariamente, enfrentam os gangues criminosos colocando a sua vida em risco.
E prestamos solidariedade às vítimas do crime, cada vez mais violento, que grassa nas nossas ruas.
Por tudo isto, e por muito mais, estaremos presentes mais uma vez numa manifestação organizada pelo SPP, desta vez em Setembro , que visa denunciar a censura e hipocrisia do sistema e a ditadura do politicamente correcto que pretende silenciar quem denuncia as consequências das políticas pró-globalização. Mesmo que isso provoque celeuma aos políticos do sistema, com os sindicalistas do PCP à cabeça, como aconteceu recentemente na manifestação do Marquês de Pombal...

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