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terça-feira, julho 31, 2007

Boletim da SHIP 

Foi publicado mais um boletim da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, com extensa informação sobre a vida e actividades da associação.

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Homenagem a Salazar 

Romagem à campa de Salazar, no 37º aniversário da sua morte, no Aliança Nacional.

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Futuro Presente 

Está a sair o número 63 da revista Futuro Presente.

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segunda-feira, julho 30, 2007

Mais sobre blogosfera e acção nacionalista 

Tal como tinha feito para anteriores opiniões sobrte o tema, destaco um artigo de Manuel Abrantes, do Estado Novo, que se segue para leitura e análise.

A BLOGOSFERA E A DIFUSÃO DO PENSAMENTO POLITICO NACIONALISTA

O que começou por ser uma forma de expressão de ideias entre um grupo restrito, tipo tertúlia, teve a sua “explosão” no principio do ano passado com o aparecimento de uma série de blogues, muitos deles com mensagens de radicalismos políticos, bebidos e aprendidos nas teorias de figuras políticas estrangeiros. Claro que me refiro ao nacional-socialismo e a outras teorias fascistas ou fascizantes.
Foram blogues que, na sua maioria, desapareceram tão rápido como apareceram.
Também eles se fecharam numa concha porque a sua mensagem se baseava, unicamente, em teorias do absurdo para os dias de hoje. Teorias do absurdo e jamais aceites na sociedade actual. Podem ter sido aceites noutros tempos mas nos tempos actuais são, abertamente, rejeitadas.
Contudo muitos dos blogues, que lhes posso intitular de “referência” e que ainda existem, mantiveram-se com uma mensagem mais intelectualizada e com uma forma revisionista sobre algumas teorias estrangeiras.
São um grupo restrito de amigos e conhecidos – não muito pequeno, diga-se – que criaram um casulo onde albergam a discussão teórica dos pensamentos políticos dos ditos pensadores nacionalistas.
Claro que se discute e se publica textos literários muitas vezes em francês ou, até, em castelhano, lido e comentado pelas hostes intelectuais dessa família nacionalista tradicional. Aquela que adora o círculo restrito de amigos e que gostam de “conspirar” em tertúlias jantaristas.
E, por experiência própria, até posso acrescentar que essas jantaradas pelo menos
trazem novas amizades e, porque não dizê-lo, um beber de novos ensinamentos.
O problema é que não “conspiram” contra nada. Porque a conspiração só possuiu efeitos se as teorias conspirativas chegarem ao povo e – muito especialmente – se esse mesmo povo as aceitar como válidas. Caso contrário, não estamos a conspirar (???) contra nada a não ser contra nós próprios.
O conspirar, aqui, é uma forma figurativa. São temas abertos e discutidos debaixo
do mais livre direito de opinião e de expressão.
E o que se passa nos blogues Nacionalistas é o mesmo. Não lutamos (não quer dizer que o consigamos) por nos abrir às massas que proliferam pela blogoesfera e que procuram algo de novo. Não alimentamos a sede a quem tem sede. Estamos fechados num círculo e não queremos que mais ninguém entre nele. É como se o pensamento Nacionalista fosse uma dádiva da inteligência só acessível a uma casta de iluminados.
No fundo dos fundos – bem lá no fundo – o sentimento nacionalista de alguns resume-se a isso. E não querem, por isso, crescimento nenhum !
Para muitos dos intitulados nacionalistas, o Nacionalismo, não passa de uma filosofia para ser discutida em tertúlias de masturbação política.
As tertúlias são importantes, mas desde que encaminhem as ideias para uma tentativa de discussão pública.
Sem Povo não há ideias nem causas que mereçam lutar por elas.
Porque sem Povo não passamos de um grupo de amigos.
Sou Nacionalista e autor de um blogue. Estou-me nas tintas para as masturbações intelectuais sobre o pensamento de escrevinhadores estrangeiros com pensamentos políticos que nada têm a ver com o meu País.
Luto por um Nacionalismo como pensamento político aberto a todas as classes sociais. Lutar por uma política Nacionalista só tem sentido se houver aceitação popular. E, nos dias actuais, só há uma forma de o fazer: jogando o jogo democrático dentro das regras impostas. Mas, sabendo apresentar alternativas credíveis a essas mesmas regras. E, para apresentar alternativas credíveis, os seus mentores têm de ser homens e mulheres credíveis.
Não é com grupos de intelectuais fechados no seu sectarismo nem com bandos de rapaziada que, mesmo não sendo marginais (alguns), muitos, assemelham-se a isso.
O pensamento Nacionalista ou entra, e de uma vez por todas, nas massas populares ou está condenado ao fracasso. E, nesta fase crucial, ou ganha já esta luta ou não passará de grupinhos com menos de 1 por cento no voto popular. E, podemos ter a certeza, jamais recuperaremos da pequenez a que fomos votados.
Sem Povo não há políticas credíveis. E, sem gente e propostas credíveis, também não haverá o Nacionalismo como alternativa política.
Como pensamento político – isso – existirá sempre nem que seja na cabeça de meia dúzia de militantes mas como alternativa não passará de um sonho desfeito.
A História um dia nos julgará.
Ou não nos julgará porque nem sequer chegamos a fazer parte dela.
Eu não quero nem vou entrar nesse grupo. Luto, e continuarei a lutar, para que o Nacionalismo seja história. Uma história de tolerância onde haja o respeito pelo ser humano e pela suas liberdades individuais. O Nacionalismo é tolerância, é respeito, é amor pela Nação e, muito especialmente, pela comunhão entre governo e governados.
E este o Nacionalismo de hoje. É este o nacionalismo porque luto e em que acredito.

Manuel Abrantes

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domingo, julho 29, 2007

Contas do blogger 

Estive a colocar etiquetas nalgumas mensagens. Nunca tinha tido essa lembrança. Não há dúvida que é uma ferramenta utilíssima... Agrupar por temas a imensidão das mensagens que enchem os arquivos do blogue, uma maravilha. Facilitava enormemente a leitura e as buscas.
Mas tenho que render-me: desde o dia 7 de Fevereiro de 2004 até ao presente são já 3204 as mensagens publicadas. Três anos e meio, e três mil duzentas e quatro mensagens... com esta serão 3205.
A minha obra excede as minhas forças...

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sexta-feira, julho 27, 2007

METAPEDIA 

A epopeia de uma geração: fazer a METAPEDIA!
Todos a colaborar, que escrever não faz calos!

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Verão: 

Sobre este miserável período chamado de férias (perigosa instituição reaccionária e burguesa, inventada pelo fascismo para corromper e amolecer as massas populares!!) recebemos aqui na redacção esta breve nota do PNR:

Chegou a altura de férias mas o PNR continua o seu trabalho. A sua sede continua a abrir e nela a realizarem-se actividades.
Imprima e distribua folhetos ou boletins de adesão e ajude o
PNR a crescer.
Se vai de férias aproveite para convencer os seus amigos a filiarem-se.

Ora vamos a isso, que os tempos não estão para relaxamentos. Em frente!


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quinta-feira, julho 26, 2007

Entrevista com FSantos, autor do blogue "Horizonte" 

Mais uma pilhada do NOVOPRESS:

FSantos tornou-se uma personagem ilustre do círculo de blogues nacionalistas. Começou como dedicado comentador, até que fundou o seu próprio blogue, o “Santos da Casa”. Depois de várias mudanças de servidor e uma pausa para reflexão, abriu o Horizonte. Provocou há poucas semanas acesos debates quanto ao papel e o caminho a seguir pela “área nacional” da blogosfera. Fomos conversar com ele para saber mais sobre o universo blogosférico.

1) O FSantos deu recentemente o alarme quanto ao desfalecimento da chamada “área nacional” da blogosfera. Não considera que o desmorecimento da blogosfera tem sido um fenómeno global?
Para ser sincero não leio muitos blogues de outras áreas políticas, à excepção da Grande Loja, do Arte da Fuga e Insurgente, mesmo esses sem carácter de regularidade. Cingindo-me à área nacional, constato um esmorecimento muito grande, talvez pelos motivos aduzidos no meu postal sobre o tema: formação de “quintinhas”, aversão ao debate profícuo e respeitador das opiniões dos outros. Mesmo os blogues que se dedicavam à divulgação de textos têm-no feito com muita parcimónia, em parte porque alguns dos autores divulgados são reputados por muitos como “do passado”, ou seja, incorre-se na mesma atitude da esquerda e dos progressistas em geral: busca de novos paradigmas sem grandes referências ao passado, aos bons exemplos. Aliás o que é frequente é que se retenha do passado os maus exemplos!
Possivelmente o esmorecimento da blogosfera tem menos a ver com diminuição de combatividade que busca de formas alternativas de divulgação da ideia nacional, de que o Novopress é um bom exemplo.
2) Até que ponto os blogues são importantes no combate cultural nacionalista?
Se virmos os milhares de postais publicados em quatro anos, as informações difundidas, as ideias expostas, os autores divulgados, constatamos que o seu papel tem sido inestimável. Como escreveu o nosso confrade Manuel Azinhal, com os blogues pela primeira vez em várias décadas foi possível à direita nacional expor ao público as suas ideias, mostrar-se, dar sinal de vitalidade.
Os blogues serão uma das armas de combate nacional. Quantas mais surgirem, melhor: revistas digitais (o papel parece ser, para já, um sonho), páginas de informação, fóruns, espaços de debate, tertúlias, convenções (vem aí a Convenção Nova Frente), são formas de combate nacionalista válidas e que devem ser estimuladas. As Edições Falcata são também um bom exemplo de divulgação cultural e política.
3) Por onde passam as soluções para a blogosfera “nacional”?
Os blogues colectivos são apontados regularmente como uma solução para a falta de visibilidade dos blogues nacionais, sendo um facto que entre os mais lidos destes não se contam mais de 200-250 leitores diários. Mas não creio que resolva o problema, a experiência que temos de blogues colectivos na nossa área não é entusiasmante. Não há soluções mágicas, há sim que estimular os mais novos a entrar no combate das ideias, a forma de o fazer será a escolha de cada um.
4) Considera que existe um défice de formação no meio nacionalista em Portugal?
Responder “sim” seria fácil mas eu creio que a “nossa gente” tem uma cultura bastante apreciável, não só da sua área como de história, literatura, etc. E, pese o preconceito de sectária, é mais aberta a conhecer as ideias dos outros que o inverso. É muito mais fácil encontrar alguém do nosso campo a elogiar um escritor comunista ou um músico judeu que um indivíduo de esquerda a reconhecer a genialidade de um Céline ou a singularidade da poesia de Rodrigo Emílio. Claro que há fanáticos que criticam tudo o que não entre na sua cartilha mas diria que a inquietação intelectual, a curiosidade, a ânsia do saber, são apreciáveis na nossa área. Talvez por sermos poucos e estabelecermos sólidas redes de intercâmbio de autores, informações, sites…
5) Na sua perspectiva, a actividade partidária nacionalista é importante? Até que ponto os blogues podem ser uma ferramenta útil nessa actividade?
Sendo um indivíduo avesso ao combate partidário na medida em que este implica cedência à prática da divisão nacional, em vez de se buscar a união, não retiro mérito a quem envereda por essa via, admirando a combatividade de que tantas vezes dá mostras. A questão essencial é se por essa via se combate o sistema ou se se está a cair na sua armadilha, trazendo para o seu redil e mais facilmente a deixando controlar a verdadeira oposição. Não tenho uma fórmula mágica sobre o tema, que aliás tem sido alvo de uma interessante troca de opiniões no Pasquim da Reacção e na Gazeta da Restauração. No limite, todos os meios que permitam promover a defesa da Nação num contexto que lhe é dramaticamente hostil são não só legítimos como bem vindos.
6) Como avalia o trabalho desenvolvido pelo portal Novopress?
Trata-se de um projecto muito válido, difundindo ideias, autores e temas da actualidade geralmente filtrados pelos media. Não arvora uma concepção de nacionalismo, antes tenta congregar as várias tendências não num sentido de amalgamar mas de divulgação das mesmas, o que é louvável. Leio por lá coisas que não me agradam especialmente, leio outras com que concordo - e recomendo a todos que por lá passem.
7) Muito obrigado pela entrevista. Alguma consideração final?
Quero agradecer esta oportunidade de expressar as minhas opiniões sobre temas que interessam a todos os nacionalistas e patriotas. A minha experiência no “meio” tem tido momentos muito gratificantes e também surpresas desagradáveis; tem-me permitido enriquecer as minhas amizades com pessoas extraordinárias; tem-me dado acesso a alguns autores e factos históricos que ou ignorava ou conhecia mal; tem-me permitido expressar as minhas próprias ideias e escutar o que é que os outros têm a dizer a esse respeito. Somos realmente poucos e devemos reflectir sobre o facto de haver muitos portugueses preocupados com o destino da Pátria e que não se reconhecem em quem mais a defende intransigentemente; por muito tempo refugiámo-nos na “desculpa” da censura e da caricatura que políticos e media de nós fazem, falta aprofundar a reflexão sobre o que é que tem corrido mal da nossa parte.

Agora, a parte das perguntas rápidas, às quais pedia para responder no mais curto espaço possível:
Alameda Digital - É um exemplo de como se pode fazer divulgação cultural e crítica num sentido pró-nacional sem cair na armadilha do radicalismo. Nela colabora muita gente de grande cultura, talento e sentir nacional, podendo eu orgulhar-me de com eles compartilhar esse recomendável espaço.
Metapedia - É um projecto interessante embora mais uma vez pareça ser um decalque de um modelo estrangeiro. A tendência identitária parece-me prevalecer, há que enriquecer o site com o contributo de todos.
Horizonte - É um blogue que nasceu por pressão de leitores e amigos quando decidi encerrar o “Santos da Casa”. Não tem a vitalidade deste, procurei fazer um espaço mais virado para a reflexão e as artes, menos preso à actualidade, sem abdicar do combate nacional. Os leitores que julguem.
Último Reduto - Ter conhecido o Pedro foi uma das grandes satisfações da minha incursão blogosférica. Ainda por cima é pastel sofredor, como eu! Foi o primeiro blogueador com quem entrei em contacto. O blogue perdeu fulgor mas quando o autor tem tempo para escrever delicia-nos com a sua prosa penetrante, inteligente e extremamente divertida.
Nova Frente - Foi com o Bruno que travei as mais saudáveis polémicas na blogosfera, não porque estejamos em posições antagónicas mas pela sua predisposição em discutir temas tão variados como o iberismo, a acção dos partidos e o interesse das obras do escritor hoje desconhecido Luís de Araújo! O BOS é, com o Dragão, a pena mais inspirada dos blogues lusos. Aqui e ali parece-me demasiado radical (ou expedito) a fazer juízos de valor, é o seu estilo, é a sua maneira franca de actuar.
Sexo dos Anjos - Com os dois anteriores formava o triunvirato que tanta gente inspirou a criar um blogue - na qual me incluo. Deles se distingue pela maior experiência de vida do autor, já mais calejado nestas lides. É um exemplo de perseverança e de incentivo a muitos blogueiros, não se coibindo de sugerir melhorias, comentários ou temas a considerar.
Fascismo em Rede - É o blogue que mais mudou neste quase quatro anos. Começou por ter uma postura desafiadora, irónica; estimulou a abertura de blogues, a criação de uma rede nacional; deu-nos páginas de memórias muito interessantes; divulgou n textos de autores de referência no nosso campo. Há um ano que praticamente se limita à divulgação de espaços nacionais e estrangeiros, de eventos, de acções políticas. Por essa via passou a ser um blogue pouco comentado.

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quarta-feira, julho 25, 2007

A verdade sobre a falsa direita 

Um artigo essencial de Alain de Benoist, traduzido por Rodrigo Nunes, no CAUSA NACIONAL:

Por ocasião do centenário do caso Dreyfus, Jacques Chirac enviou aos descendentes de Emile Zola e Alfred Dreyfus uma carta na qual, lembrando aquele “colossal erro judicial e vergonhoso comprometimento do Estado”, afirmou que Emile Zola “na senda de Voltaire”, encarnaria “o melhor da tradição intelectual”. Obviamente poder-se-ia ironizar sobre a escolha dos autores de quem o presidente francês invocou os nomes. No fim de contas, ambos expressaram ao seu tempo opiniões que hoje se enquadrariam na lei Gayssot sobre o “incitamento ao ódio racial”. Em 1764 Voltaire escrevia no «Dicionário filosófico» que “os judeus são apenas um povo ignorante e bárbaro que há muito une a mais repugnante avareza e a mais abominável superstição a um ódio indistinto por todos os povos que os toleram e graças aos quais enriquecem”.
Quanto a Zola, de «L’argent» à série de «Rougon Macquart», não existe um único estereótipo anti-semita que não tenha feito seu. Mas é claro que não é a estes aspectos que Chirac pretendia aludir.
Longe de ser anedótica, a sua afirmação é no entanto reveladora. Qualquer homem de esquerda, de Lionel Jospin a Alain Krivine, de Robert Hue a Jack Lang, subscreveria voluntariamente a ideia de que Voltaire e Zola encarnariam o “melhor da tradição intelectual” francesa.
Poucos homens de direita, no entanto, seriam levados a comungar desta opinião, mesmo porque sabem bem que Voltaire e Zola passam hoje por grandes antecessores da intelligentzia de esquerda e que os intelectuais de direita dispõem geralmente de outras referências. Na circunstância, Chirac falou, portanto, como homem de esquerda.
Como é isto possível? É-o simplesmente porque, no campo da cultura e das ideias, a direita da qual ele se declara diz regularmente as mesmas coisas que a esquerda. E di-las porque é historicamente saída da mesma matriz filosófica da esquerda, obra da filosofia das Luzes, que no período de dois séculos criou em sequência o liberalismo, o socialismo e o marxismo. É certo que partindo de uma herança comum uma “esquerda” e uma “direita” se foram progressivamente diferenciando. Mas é sobretudo no âmbito económico e social que as suas diferenças se afirmaram, porém muito mais pela escolha dos meios que pela determinação dos objectivos. No campo cultural e intelectual falam quase em uníssono. Demonstrou-o mais uma vez, a seu modo, a recente polémica sobre o «Livro Negro do Comunismo»: se tantos comentadores se empenham hoje em distinguir a “bondosa” inspiração do comunismo dos seus sanguinários êxitos é porque aquela inspiração não se diferencia fundamentalmente das suas.
Declarando-a “boa” não nos demonstram a sua justeza. Limitam-se a confirmar poderem-se reconhecer nas ideias que o sustiveram.
“O problema permanente da direita e a fonte do seu mal-estar actual” escreveu Jacques Juliard, “reside no facto de que os seus valores de referência continuam a pertencer originariamente ao outro campo”. Ernst Jünger já o havia observado em 1945: “tem sido a esquerda a submeter a si a direita há mais de cento e cinquenta anos, não o inverso.” É absolutamente exacto, e é na lógica das coisas, a partir do momento em que aquela direita nasceu à esquerda. Tendo nascido à esquerda, com a ideologia dos direitos do homem da qual essa se reclama, não pode alimentar-se, sem mal-estar, nem da sua identidade nem do seu passado. E tendo nascido à esquerda sofre de um défice permanente de legitimidade. Tendo nascido à esquerda não pode fazer mais que colocar-se ao centro, um centro no qual, por sua vez, a esquerda, recuperada das esperanças revolucionárias e agora convertida ao reformismo social-democrata, se insere cada vez mais, com a consequência dramática de que este grande bloco central rejeita os descontentes impedindo uma verdadeira alternância.
É verdade que os conceitos de direita e esquerda nas mentalidades estão hoje ofuscados.
Mas, se se ofuscam, isto acontece precisamente porque os grandes partidos que lhes envergam as cores têm tomado progressivamente consciência da inconsistência daquilo que os separa.
Actualmente não há nada de substancial que diferencie os seus valores. As suas escolhas aproximam-se, os seus programas movem-se em direcção ao centro e a opinião prevalecente é que dizem todos mais ou menos a mesma coisa.
Ainda ontem pensavam pertencer a famílias diferentes. Hoje percebem que apenas foram inimigos irmãos, que podem ainda polemizar sobre este ou aquele ponto mas fazem espontaneamente – com toda a naturalidade, sentir-se-ia dizer – frente comum para demonizar e rejeitar para o tenebroso extremo qualquer direita que seja uma direita verdadeira, com referências próprias, os seus autores, a sua antropologia, a sua própria sociologia, a sua própria visão do mundo, do homem e
da sociedade.
É claro: como sempre existiram várias esquerdas, assim existem várias direitas: uma direita contra-revolucionária e uma direita revolucionária, uma direita republicana e uma direita monárquica, uma direita nacionalista e uma direita federalista, e assim sucessivamente. Mas pelo menos essas têm um ponto em comum: são direitas verdadeiras. A declaração de Jacques Chirac vale como sintoma, já que permite perceber a que direita ele pertence.
Chirac pertence àquela direita que reprova as orientações económicas da esquerda
mas que se escusa a contestar as suas orientações intelectuais e ideológicas. É uma direita que, no fundo, partilha a visão do mundo da esquerda, contentando-se em substituir a solidariedade pela apologia do lucro. É uma direita de esquerda. Em suma, não é de facto uma direita.

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Não há férias! 

Mais dois blogues:

Alerta 1143

Acorda Portugal

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segunda-feira, julho 23, 2007

Encontramo-nos aqui 

Forum Pátria

Forum Filosofia

Forum Portugal

Resistente Forum

Forum Terceira Via

Forum Nacional

Abertos à participação de todos!

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Lembrando Salazar 

No próximo dia 27 de Julho passa mais um aniversário da morte do Prof. Salazar.
Por esse motivo realiza-se uma romagem à campa de SALAZAR, no dia 28 de Julho, sábado.
Para quem partir de Lisboa, a saída será da Estação de Santa Apolónia pelas 08:30 horas (na Estação da Gare do Oriente pelas 08:39 horas), com chegada a Santa Comba pelas 11:20 Horas.
http://www.oliveirasalazar.org/destaques.asp?id=326

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Blogolândia 

Mais blogues nacionais:

Bragança Nacional
Barreiro Nacionalista
Leiria Nacional
Conistorgis

Aproveitem o Verão!

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Objectivo 2009 

Do PNR:

Os resultados obtidos nas intercalares de Lisboa demonstram claramente que, num combate muito difícil, o PNR está em crescimento. Importa agora caminhar para o nosso "Objectivo 2009".
Assim, em face do trabalho desenvolvido na última campanha, a Comissão Política do PNR, à qual presido, entendeu convidar Bruno Oliveira Santos, militante n.º 1 e Presidente da Convenção Nacional, para definir a estratégia até 2009, dirigir as campanhas respectivas e coordenar a revisão do programa do Partido.
Entendeu ainda a Comissão Política manter este blogue em funcionamento ao serviço do núcleo de Lisboa.

José Pinto-Coelho

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Crónica de um naufrágio 

Análise de Manuel Brás no jornal da Nova Democracia (o Democracia Liberal):

Porque falha a direita?

Porque a direita político-partidária, criada pela esquerda, à sua imagem, não tem entidade própria, nem um pensamento estruturado assente numa visão do homem, do mundo e da vida.
Essa “direita” pensa o que pensa a esquerda, só existe por razões de utilidade e bom é que desapareça.
Existe, sim, a Direita com “pés e cabeça”, ideológica e sociológica, que é necessário trazer para o combate político. E diga-se, em abono da justiça e da verdade, a Nova Democracia agarrou-a em 2006 e definiu-se ideologicamente.
É verdade que isso não teve reflexos nas eleições para a Câmara de Lisboa, o que não terá sido pela ideologia em si, mas porque as pessoas não viram as diferenças e consideraram que é tudo igual.
O que tem esta Direita de diferente? Como se podem evidenciar diferenças?
Nas causas por que se combate e na forma como se combate.
Para quem tiver coragem e disposição, os eixos fundamentais do combate são estes:
1. O realismo da condição humana. Aceitamos o ser humano concreto, o homem comum, em toda a sua realidade, com as suas qualidades, diferenças e limitações, como anterior ao Estado. Exactamente ao contrário do socialismo e do estatalismo, não pretendemos inventar o “homem novo”, nem o “bom selvagem”, desenhados pelo Estado, que, no fundo não são mais que utopias. O Homem já está desenhado.
2. O combate às utopias e ao estatalismo na sociedade. A sociedade civil, com as suas estruturas históricas como a família, a iniciativa privada, as associações profissionais e culturais, os municípios, a Nação, são anteriores ao Estado. Também aqui o que nos opõe à esquerda é só o contrário: não é a sociedade civil nem a Nação que são desenhadas em função do Estado, mas o Estado que é desenhado em função destas. A sociedade civil, com as suas estruturas multisseculares, já está desenhada. Combatemos por um Estado mínimo que, ao contrário do social(ista), não pretende substituir a família, nem as demais estruturas sociais intermédias.
Combatemos por uma sociedade que funciona livremente, que recusa a omnipresença estatal. Combatemos a atomização a que o Estado nas últimas décadas, com as suas políticas subreptícias anti-família, em várias frentes, submeteu a sociedade portuguesa: uma sociedade atomizada, com laços cada vez mais débeis e precários entre os seus elementos, é uma sociedade facilmente dominável e alienável.
Em suma, não pretendemos que o Estado faça favores ou dirija as famílias e a sociedade civil, mas sim que as deixe funcionar em paz.
A sociedade civil não precisa que o Estado regulamente tudo e todos, não precisa que o Estado defina o que se pode pensar e não pensar, o que se pode criticar e não criticar, o que se pode comer e não comer, onde se pode fumar e não fumar – tabaco,
evidentemente –; não precisa que o Estado eduque. Nas últimas décadas o Estado atomizou e secou a sociedade civil, à custa de muito défice.
Basta que o Estado não impeça, com o seu habitual zelo controleiro, as iniciativas da sociedade civil e se transforme num Estado subsidiário.
3. Combate civilizacional pelo futuro do Ocidente
Ao contrário do que a propaganda de esquerda alvitra, a prioridade do Ocidente não são as variações climáticas nem o “Tratado-Constituição” para a Europa. No primeiro caso porque o clima nunca é fixo – ou aquece ou arrefece; no segundo, porque simplesmente não serve para nada a não ser criar um “super-estado” policial à base de regulamentos e legislações absurdas, num espírito de violação das mais elementares liberdades, sacrificadas às utopias igualitárias e multiculturalistas.
Os grandes desafios para a Europa são, isso sim, o seu declínio demográfico – existirá
algum plano oculto para a extinção dos povos europeus? –, habilmente conduzido há décadas, as ameaças do terrorismo e os fluxos migratórios descontrolados.
Porém, o maior desafio de todos é a crise de identidade europeia: a Europa é o que os seus fundamentos culturais e históricos determinam, e não aquilo que os políticos de um momento gostariam que fosse. Fazem falta líderes políticos que não tenham medo de fazer a Europa reencontrar-se consigo própria.
Será à volta destas linhas mestras que a Direita se deverá unir, ver o que tem em comum e aquilo por que está disposta a travar um combate doutrinário, político e civilizacional.
Há, efectivamente, muito por onde combater, muitas convicções para difundir, antes de nova batalha eleitoral. As pessoas só votam em coisas novas quando estão convictas do que está em jogo. Mas, antes, é inevitável a batalha das ideias.
Se a Direita quiser levar a sério essa batalha e marcar a diferença, terá incompreensões, perseguições, insultos, – a esquerda é assim – tudo sinal de que está no bom caminho.
Haja coragem e determinação.
Não temos nada a perder.

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Introdução à geopolítica 

Uma excelente entrevista com Louis Pallenborn, dedicada ao tema introdução à geopolítica.

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Um artigo de Alain de Benoist 

A verdade sobre a falsa direita

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domingo, julho 22, 2007

Em frente! 

Neste momento em que a desorientação e a apatia parecem dominar o campo, importa recordar o imperativo de lutar.
Se queremos reencontrar o nosso fio histórico, a nossa Identidade como Nação livre e independente, temos de nos colocar fora das formas políticas que nos querem impor, fora da lógica com que querem que guiemos os nossos pensamentos.
Temos sobretudo de demonstrar que nada está normal, pois a própria essência da actual sociedade política se encontra viciada. Temos de saber ultrapassar a mera oposição a governos, a figuras políticas, a partidos, para nos unirmos na luta contra o erro fundamental do Sistema.
Temos de nos organizar, de fazer ouvir a nossa voz e o clamor das nossas ideias. Por toda a parte temos de viver perigosamente, para que, reencontrado Portugal, possamos viver habitualmente, entre homens da mesma fé e parecer.
Nenhuma nação se fez por decreto, e nenhum povo sobreviveu se não soube enfrentar a história, sem receios de conjunturas internacionais desfavoráveis.
Só vence quem sabe lutar, e aqui a luta é uma questão de sobrevivência: o que está em jogo é Portugal.

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sábado, julho 21, 2007

Recomendam-se 

Navegação Nacional.
O Arquivo.

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Projecto Grifo 

Toda a Verdade passa por três fases. Primeiro, é ridicularizada. Segundo, é violentamente atacada. Terceiro, é aceite como evidente"


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Mote para Motim 


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Cultura portuguesa 

Dos estudos clássicos à estética vanguardista.

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Lembrando Salazar 

No próximo dia 27 de Julho passa mais um aniversário da morte do Prof. Salazar.
Por esse motivo realiza-se uma romagem à campa de SALAZAR, no dia 28 de Julho, sábado.
Para quem partir de Lisboa, a saída será da Estação de Santa Apolónia pelas 08:30 horas (na Estação da Gare do Oriente pelas 08:39 horas), com chegada a Santa Comba pelas 11:20 Horas.
http://www.oliveirasalazar.org/destaques.asp?id=326

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sexta-feira, julho 20, 2007

A política antinacional do estado 

Comunicado do PNR:

O programa de apoio à natalidade anunciado hoje por José Sócrates é constituído por medidas avulsas que visam somente mascarar a política anti-natalista do actual governo.
Esta política anti-natalista é bem representada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, que classifica a gravidez como "doença" e isenta de taxas moderadoras as grávidas que pretendem abortar, ao mesmo tempo que procura condicionar o exercício da objecção de consciência por médicos e enfermeiros.
Se o actual executivo estivesse mesmo interessado em incrementar a natalidade entre os portugueses, não teria agravado o Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares, nem imporia o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.
O PNR defende a vida humana desde a concepção e reclama uma política de Família que ponha termo ao défice demográfico. No nosso país, o Índice Sintético de Natalidade atingiu, em 2006, o valor mais baixo de sempre (1,36). O governo, bem como os partidos do sistema, não só não parecem interessados em inverter a situação, como até a estimulam com práticas "multiculturalistas", que visam substituir a população original por imigrantes.

Comunicado CPN
20-07-2007
www.pnr.pt

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quarta-feira, julho 18, 2007

Lusa Voz 

Com a devida vénia ao NOVOPRESS... mas copio!

O autor do blogue Pasquim da Reacção (ver sítio), que se tornou uma referência da defesa das tradições na blogosfera portuguesa, não se encaixa nos estereótipos habituais. Jovem a terminar o doutoramento, o Corcunda pratica surf e diz-se que é adepto de boas jantaradas. Fomos entrevistar esta enigmática personagem para saber mais sobre as suas opiniões e forma de ver o mundo.

1) Como se define politicamente o Corcunda?
Sou um “comunitarista”, no sentido em que acredito que os homens apenas conseguem realizar a sua função neste mundo, inseridos numa comunidade política que visa a prossecução de finalidades colectivas e não de uma qualquer cosmopolis que dita regras abstractas. Uma comunidade política como Portugal, com uma História e com tradições antigas – o que é, de facto, uma Nação – comporta um determinado número de obrigações e possui como elemento essencial uma identidade narrativa que enquadra os que participam dessa existência comum na realização da Justiça, a ordenação da comunidade e da Virtude, a ordenação da alma humana no sentido do Bem. Para tal, e para que esse Bem não seja meramente uma expressão dos interesses da comunidade, há que compreender a estrutura da Realidade, daquilo que é superior ao humano e que dita o seu lugar no Mundo. O Cristianismo é essa compreensão do Mundo, que incorpora, ao contrário do que se apregoa por aí, Filosofia – o sacrifício de Sócrates – e a Religião – o sacrifíco de Deus na Cruz.
Resumindo a coisa a “ismos”, como forma de simplificar, serei “nacionalista”, porque acredito que os homens se realizam e compreendem na comunidade e que tal só pode ser realizado pela compreensão das tradições, que são a verdadeira identidade de uma Nação – daí o meu “tradicionalismo”.
Como acredito que uma comunidade deve estar virada para a realização do Bem, da Justiça e da Virtude, o Cristianismo, não sendo uma ideia política, desempenha também um papel importante na política.
2) De que forma podem os católicos tradicionalistas chegar aos jovens?
O Tradicionalismo Católico chega através da Igreja e de algumas entidades que lhe são associadas e da educação e cultura que esta consegue inculcar na sociedade.
Por seu turno, há um conjunto de valores políticos que o Cristianismo implica e que podem ser partilhados por não-Cristãos, como é o caso da “ética de virtude”, da vivência das tradições, da defesa da concepção orgânica da sociedade, dos valores da Família, dos valores nacionais, da compreensão da “liberdade ordenada”. O “tradicionalismo”, enquanto ideia política não se restringe sectariamente (como o fazem as ideologias) aos Católicos, dirigindo-se a todos os que acham que há valores civilizacionais que devem ordenar as comunidades políticas.
Mostrar aos jovens a forma como as sociedades se degradam na medida exacta em que decidem abandonar o caminho dos valores e da perseguição do Bem Comum, substituindo-os por bens individuais, é o único caminho. Em todas as sociedades os que estão dispostos a fazer esse diagnóstico e a viver segundo esses princípios são sempre poucos. A capacidade destes encontrarem formas inventivas de cativar os “muitos”, sem sacrificar o essencial, determina quase sempre a qualidade da comunidade política. Boa escrita, boas ideias, espírito de serviço, preserverança e alguma coisa importante a dar a uma parte significativa da sociedade, são indispensáveis a todas as concepções políticas…
3) Analisando o actual processo de perda de valores, considera que estamos a chegar a um ponto de não-retorno, ou ainda há solução?
O problema dos nossos dias não se encontra, ainda, na inexistência de caminhos para a recuperação espiritual. Existe ainda o Cristianismo, doutrina, livros, história e algumas tradições… Leo Strauss, que muitos conhecem através de uma corruptela da sua obra a que se chama habitualmente “neoconservadorismo”, diagnosticou bem o problema da Modernidade. O problema do “totalitarismo” não está nas proibições e restrições que os governos impõem, mas num conjunto de ideias que impedem que os homens pensem o certo e o errado. Conseguido isso, o homem torna-se um animal, incapaz de compreender algo superior aos seus desejos, prostrando-se incondicionalmente aos políticos a troco de um prato de comida.
É a história do nosso presente… Hoje apregoa-se muito o pluralismo e, no entanto, as propostas políticas são todas iguais (mais Estado, direitos laborais, Democracia, igualitarização material, regulação…)!
Combater a ideia de que tudo é igual ao seu oposto, é manter a escada da racionalidade. Se o “relativismo” vencer à escala global, resta a Providência. Enquanto houver Fé e Razão, há Esperança. Depois disso…
4) Considera que existe no mundo algum movimento organizado com o objectivo de destruir antigos valores tradicionais?
Há muitos, mas essa é a Natureza do nosso Mundo. O problema não está no Erro, mas na ideia de que o Erro não existe, que o ambiente intelectual contemporâneo quer fazer crer. Há muitas instituições e pessoas bem-intencionadas que o defendem. O inferno está cheio de boas intenções…
Não há uma inteligência humana por detrás dessa ofensiva e se esta é concertada, mas é certamente a expressão de uma tendência que existe no Homem que o afasta da sua realização.
5) Qual a opinião que tem da utilidade dos blogues no combate cultural tradicionalista?
Fundamental. Não vejo outro meio onde se combine a acção doutrinária, a análise da actualidade, a interactividade entre os leitores e os autores, em tão boa medida. Foi através do blogue A Casa de Sarto e dos seus autores JSarto e Rafael Castela Santos, que o meu Catolicismo difuso se tornou mais preocupado com a ortodoxia. Não é coisa pouca…
6) Não pode ser um pouco antagónico ser católico e nacionalista? Recorde-se que Charles Maurras e a Action Française sofreram excomunhão, enquanto os integralistas portugueses nunca foram vistos com bons olhos pela hierarquia católica portuguesa.
Enquanto o “nacionalismo” não for ideológico e a Nação ocupar o seu legítimo lugar na ordem das coisas, a Igreja nunca terá a opor. É parte essencial da Doutrina Cristã a ideia de que a natureza humana só se realiza na comunidade política. Se olharmos para a nossa Nação, geneticamente Cristã, veremos que a sua construção vai de mãos dadas com a Religião. Estranho seria para os construtores da Nação Portuguesa, imaginá-la desligada dos valores da Cristandade! Essa é a Nação e o “nacionalismo” que me interessa. O erro condenado, e bem, pela Igreja em certos “nacionalismos” (ao contrário do que muitas vezes se diz, não há um nacionalismo, mas muitos) é a ideia da sua supremacia ou independência em relação à Moral e à Verdade. A ideia de que um Estado não tem de possuir uma ordenação moral e que são as suas conveniências, dos seus líderes ou membros, que ditam o que é moral ou imoral, o que é justo ou injusto, é uma ideia que conduz aos “totalitarismos” e outras doenças espirituais. É precisamente essa preocupação o que me afasta dos movimentos nacionalistas actuais.
7) Obrigado pela entrevista. Alguma consideração final?
Apenas agradecer o vosso interesse nestas “verdades vencidas”, que não dependem de números, apoiantes, que não são apelativas para o Mundo Moderno, por não serem imediatas e de fácil apreensão.

Como é habitual nas entrevistas Novopress, algumas perguntas rápidas às quais o Corcunda deve responder com o mínimo indispensável (se possível algumas palavras apenas):
- Motu Proprio
Um passo importante para o reencontro da Igreja com a sua identidade.
- Teologia da Libertação
A prova de que nem todas as formas de pensamento que mencionam Cristo são Cristãs.
- Monarquia
A melhor das formas de Governo quando verdadeiramente monárquica e não como o sucedâneo “desnatado” que não protege a Nação contra a ditadura das maiorias.
- Bento XVI
A grande esperança na Restauração no Mundo. Talvez a única…
- Neo-paganismo
Como disse Chesterton, “Quando as pessoas deixam de acreditar em Deus, não passam a acreditar em nada – acreditam em qualquer coisa”.

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Prussian Blue 

The official Prussian Blue website.

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Resistência! 

Contra a submissão e o conformismo, resistência!

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METAPEDIA 


O projecto de uma geração:
http://pt.metapedia.org/
A História tem que ser escrita por nós!
Vamos escrevê-la na rede!

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NOVOPRESS 

Do http://pt.novopress.info/ :

A nova gerência do Novopress está à beira do quinto mês à frente do projecto.
Cinco meses em que uma equipa reduzida mas dedicada publicou todos os dias notícias, informações, textos, imagens, entrevistas que não são habitualmente transmitidas pela imprensa convencional. Mais que um simples portal de notícias, a edição portuguesa do Novopress tornou-se uma forma de pensar e agir. Tornou-se uma referência. E a verdade é que o nosso trabalho tem dado os seus frutos: reconhecimento internacional da importância do projecto e da forma independente como tem sido administrado e acima de tudo, aumento das visitas e visibilidade do portal. O Novopress tornou-se ponto de passagem habitual de centenas de pessoas que pretendem pensar pela própria cabeça, recusando-se a viver segundo as regras cada vez mais asfixiantes do politicamente correcto.

Venham mais cinco!

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terça-feira, julho 17, 2007

Provérbio 

Só deixa a TERCEIRA VIA quem encontra outra melhor...

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segunda-feira, julho 16, 2007

Constatação 

A cada novo passo se confirma: a acção política de que precisamos tem que ser, antes do mais, metapolítica.

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Um forum 

Pátria Livre.

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Permanecer e criar 

Uma nota de aplauso para a determinação do José Carlos: continuar.
É muito importante a presença de gente para fazer o que muito poucos estão em condição de fazer: a ligação intergeracional.
Ouviram? Nonas? E aqui também? E também aqui?
É preciso permanecer para criar!

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domingo, julho 15, 2007

Um tempo em que Portugal combatia 


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Comunicado do PNR sobre os resultados eleitorais de Lisboa 

Nesta eleição intercalar, marcada pela abstenção histórica de 63%, o Partido Nacional Renovador foi o único partido que conseguiu duplicar o número de votos obtido nas autárquicas de 2005. Percentualmente, cresceu de 0,3% para 0,8%. Valores decerto insignificantes para os grandes partidos do sistema, mas que demonstram o crescimento sustentado da opção nacionalista.
Isto apesar dos debates a 11 sem o PNR, do constante bloqueio mediático e dos órgãos de comunicação que ostensivamente esqueceram a candidatura de José Pinto-Coelho, entre outras irregularidades que serão denunciadas às entidades competentes.
O PNR sai ileso destas eleições como uma força política em crescimento, com um discurso próprio e único, e arguindo valores e bandeiras que nenhuma outra força política representa ou defende: os valores e as bandeiras de Portugal, a independência nacional, os interesses dos Portugueses, o respeito da nossa História e Cultura.
A Comissão Política Nacional do PNR agradece a todos os lisboetas que votaram na opção nacionalista. É a contar com eles e com muitos outros que nos apresentaremos em próximas batalhas eleitorais, cada vez mais fortes e unidos.

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=347&Itemid=1

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sábado, julho 14, 2007

No Domingo não fiques na praia, protesta! 

Do Forum Nacional:

O PNR apresenta-se às eleições intercalares em Lisboa como a única candidatura independente do sistema. Não tem tachos para oferecer, não pactua com corrupções, conta apenas com o esforço e dedicação dos seus militantes.
O seu orçamento, fruto exclusivo da militância nacionalista, traduz a independência do PNR perante as negociatas das “bragaparques” e das anunciadas
“revitalizações” e “pulmões verdes”.
No PNR não há arquitectos nem betoneiras, a sua campanha pautou-se pela intervenção directa junto dos cidadãos e pelo esforço activo dos seus militantes.
A comitiva do PNR visitou associações, falou com comerciantes, percorreu freguesias. Por onde passou, Pinto Coelho foi sempre muito bem recebido. Os mililitantes do PNR passaram noites em claro, fizeram quilómetros, sacrificaram a sua vida pessoal em prol de um projecto.
O saldo geral da campanha é positivo. Resta-nos aguardar os resultados desse esforço. Saber se os lisboetas vão continuar a votar nos mesmos de sempre, naqueles que alternam o poder há mais de 30 anos, ou se vão protestar
contra os responsáveis pelo actual estado não só de Lisboa mas também de Portugal.

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Sobre a "blogosfera nacional" 

Escreveu agora o Flávio Gonçalves:

Só agora tive paciência para escrever um pequeno postal acerca do estado da blogosfera, já tinha efectuado uma curta incursão na caixa de comentários do F. Santos mas achei melhor escrever algo mais elaborado quando houvesse tempo (leia-se pachorra) para actualizar condignamente este blogue.
Não é só a blogosfera que se encontra em crise aparente, a mania dos fóruns também parece ter abrandado, o
Terceira Via que era politicamente inovador passou de mortiço a morto depois de um período de grande animação e excitação e o Fórum Pátria é animado por uma mão cheia (literalmente) de colaboradores passadistas, até o veterano Fórum Nacional se encontra muito mais morno do que já foi não há muito tempo, há um clima de depressão geral na área nacional virtual.
Por outro lado têm surgido projectos internéticos inovadores, a
Alameda Digital, o Projecto Grifo, a revitalizada Novopress e a mais recente Metapedia. Enfim, verdade seja dita que as colaborações nesses projectos e as visitas que os mesmos originam deixam muito a desejar, a blogosfera mesmo mortiça continua a atrair muita mais gente que qualquer um (ou mesmo todos) desses projectos.
No que me diz respeito tenho animado muito menos este blogue por uma razão que me incomoda: o bloqueio do blogger a partir do meu local de emprego, local onde passo todo o tempo com excepção das horas de sono e algum tempo com a namorada (parece que só vivo para trabalhar neste emprego, que odeio e nem me
paga as contas). Além disso tenho estado ocupado com a
Metapedia, a Mathaba e o Resistir Online, onde colaboro activamente na difusão de uma esquerda nacional que se está a formar em Portugal com um atraso de décadas quando comparado com o resto da Europa e que a blogosfera da área nacional de Direita esteja a morrer, lamento imenso se vos ofendo, até é bom para nós.
Nestas décadas pós 25 de Abril de 1974 que fez a dita Direita nacional? O único sucesso que obteve foi o dos seus dirigentes terem sido todos absorvidos pelo sistema e enriquecido com isso, nada foi deixado para as próximas gerações, que a voz da Direita que se diz nacional se vá calando é até uma benção para uma nova geração da área nacional que leu Marx e não se envergonha de citar Bakunine, Kropotkine ou mesmo Lenine (caso não saibam "
Fazer nossa a causa do povo" é uma citação do Lenine).
Concordando com o
BOS, nunca houve uma blogosfera nacional, existiam uns blogues que se linkavam uns aos outros e que pregavam quase todos a mesma coisa, uns mais monárquicos, outros mais ou menos do PNR, mas verdade seja dita são poucos os militantes/activistas nacionalistas (PNR, CI, TIR e mesmo MPP) que mantêm blogues.
Mesmo assim, e sendo doutro meio social, político e cultural, já não passo sem diariamente visitar certos blogues, como
O Sexo dos Anjos, o Manlius, o Horizonte, o Jantar das Quartas e A Voz Portalegrense (poupo-vos de listar os blogues anarquistas e comunistas que também visito diariamente).
A blogosfera está para durar, mesmo a da área nacional, tem é alturas de inércia, pelo menos de Julho a Setembro/Outubro todos os anos, e mesmo que não tivesse para pouco serve (politicamente) mas desempenha o seu objectivo (culturalmente).
E agora vão lá escrever qualquer coisa na
Metapedia...

Nota do editor: não quero ser causa de nenhuma depressão para o irrequieto e inconformado Flávio, mas o derradeiro entusiasta da "esquerda nacional" de que me lembro era o José Miguel Júdice...

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Movimentos pró-vida marcam acções de protesto este fim-de-semana 

Movimentos anti-aborto vão organizar várias acções públicas este fim-de-semana, em diversos hospitais do país, para assinalar a entrada em vigor da regulamentação da lei do Aborto, no próximo domingo.
«Estas acções simbolizam o que nós temos vindo a defender, ou seja, a apresentação de alternativas a uma lei que é objectivamente má», afirmou Catarina Almeida, representante do movimento, explicando que os protestos na zona de Lisboa «vão decorrer sábado no Hospital de Santa Maria e na Maternidade Alfredo da Costa».
Segundo Catarina Almeida, nestas acções participam, entre outros, a mandatária da Plataforma Não Obrigada, Margarida Neto, assim como Isabel Carmo Pedro, membro da Direcção da Federação Portuguesa Pela Vida.
«O nosso objectivo é distribuir material informativo e de sensibilização junto dos hospitais para mostrar às pessoas que realmente existem alternativas a esta Lei», explicou.
O Hospital de São João (Porto), o Hospital Garcia da Orta (Almada), o Hospital Dr. José Maria Grande (Portalegre) e o Hospital de São Marcos (Braga), são outros dos locais onde este sábado os movimentos anti-aborto farão protestos.
Para domingo estão marcadas acções contra a lei do aborto no Hospital de Faro e no Hospital de Bragança.

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sexta-feira, julho 13, 2007

Sur la toile, écrivons notre histoire 

Um comentário de Christian Bouchet sobre a importância histórica que poderia ter a Metapédia (se não estragarem ou sabotarem a ideia, evidentemente).

Les lecteurs de cette chronique connaissent sans doute, pour la plupart, Wikipedia, cette encyclopédie en ligne autogérée par ses usagers.
Plus les mois passent, plus son importance s’accroît.
Remarquablement bien indexée par les moteurs de recherche, elle est souvent la première référence obtenue lors d’une recherche d’un site thématique.
Appréciée des lycéens, des étudiants et de leurs enseignants, voire de certains journalistes, elle est la source principale, sinon unique, de nombreux devoirs, exposés, cours et articles.
Tout serait pour le mieux dans le meilleur du monde si Wikipedia était une encyclopédie pratiquant la neutralité idéologique.
Or il n’en est rien.
Une lecture, même rapide, des sujets qui nous intéressent montre que le politiquement correct y règne en maître et les nôtres qui se sont risqués à vouloir y rédiger une entrée, ou à corriger une erreur manifeste, ont rapidement découvert le terrorisme mou des douaniers de la pensée…
C’est la raison qui a poussée, dans un certain nombre de pays européens, des militants nationaux, convaincus qu’ils ne pouvaient pas rectifier ou améliorer Wikipedia, à lui créer un concurrent «révolutionnaire conservateur» du nom de Métapédia.
Inégale selon les entrées et les pays, cette encyclopédie est cependant une arme importante dans notre combat des idées. Elle permet en effet de mettre l’accent sur des concepts occultés, sur des idées condamnées, sur des pages d’histoire oubliées, sur des personnalités bannies, etc.
Travail collectif, Métapédia ne représente pas l’opinion d’un courant idéologique quelconque, mais celle d’une communauté. Elle est indéfiniment perfectible et elle sera ce que vous souhaitez qu’elle soit.
Sa version française est à l’état d’ébauche, mais tous les lecteurs de cette chronique peuvent y intervenir pour la développer. Ce à quoi je les engage vivement.
Plutôt que de lire notre histoire mal relatée par d’autres, que les nôtres l’écrivent eux-mêmes. Plutôt que de voir nos idées déformées par l’ennemis relatons les nous même.

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Blogosfera e activismo 

Do Pena e Espada:

Quando acho que sou pessimista, ligo ao BOS... Escrevo aqui esta frase que repito várias vezes, porque no meu regresso à blogosfera dei de caras com as razões para o absentismo blogosférico do Bruno.
Eu também esperava mais da blogosfera dita “nacional”, mas tenho que admitir que foi um excelente ponto de contacto e de debate, apesar dos egomaníacos, autopromotores e caluniadores do costume. Agora a coisa abrandou, perdeu a novidade e desceu na lista de prioridades. É bom que tenhamos presente que o activismo não se resume a um teclado. As ausências e o consequente esmorecimento da blogosfera nacional não espelham o estado da “área nacionalista”. Pelo contrário, nestes últimos tempos tenho assistido ao crescimento e fortalecimento do PNR. Partido alvo de muitas críticas, algumas com as quais estou de acordo, mas do qual nunca me desliguei. Entendo que é o nosso partido no combate político nacional e não são quezílias pessoais ou boatos infundados que o vão impedir de traçar o caminho necessário.
Integro a lista do PNR à Câmara Municipal de Lisboa e, como para o BOS, essa é a minha prioridade agora. Até Domingo só dá eleições nesta casa, não se admirem. A campanha tem sido óptima e temos tido uma projecção mediática e uma receptividade popular que de certo se vão reflectir nos resultados. Mas o mais importante não são os números, é ver a crescente militância em prol de ideias — as nossas ideias. Como disse ainda hoje a uma jornalista, durante uma acção de rua, estas eleições foram um teste que vencemos claramente. Apesar da falta de tempo, de meios e de dinheiro, o PNR conseguiu apresentar a sua candidatura e organizar uma campanha diária porque tem o mais valioso capital de todos: o esforço e dedicação dos seus militantes.
Quero ainda deixar aqui um forte abraço ao meu amigo e camarada José Pinto-Coelho, saudando-lhe a coragem e determinação com que defende Portugal e os Portugueses.

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Por Lisboa 


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quarta-feira, julho 11, 2007

Brava Dança dos Heróis 


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Metapédia 

Uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia, política...
http://pt.metapedia.org/
É um trabalho colectivo, em que todos são chamados a contribuir.
Mãos à obra!

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10 de Junho de 2007 


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terça-feira, julho 10, 2007

"Transformar Lisboa em capital da cultura lusíada" 

http://www.pnrlisboa.blogspot.com/
Declaração de José Pinto Coelho hoje no semanário "O Diabo":

O Partido Nacional Renovador é o único partido que defende Portugal e os Portugueses. Quase todos os restantes candidatos têm responsabilidades no estado calamitoso da cidade e do País. Lisboa é uma cidade insegura, com índices crescentes de criminalidade. O panorama da capital é desolador: obras embargadas, jardins sujos e devastados, lixo nas ruas, comércio tradicional em crise, trânsito caótico e bairros onde a polícia não entra. Para além disto, o município encontra-se em ruptura financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. A maior Câmara do País é o exemplo claro de que, neste sistema, os valores nacionais não valem nada e que, infelizmente, os interesses dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal. Votar no PNR é protestar contra esta situação infame. O PNR quer moralizar a gestão autárquica, repovoar a cidade e apoiar a Família, garantir a segurança dos lisboetas, e transformar Lisboa na capital da cultura lusíada.

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José Pinto Coelho no debate da RTP 

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O apelo da Metapédia 

CONSTRUAM-ME, PORRA!!

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Convite 

O que estão à espera para participar neste Forum?

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Metafísica da guerra 

Quem desejar adquirir a obra de Julius Evola, basta pedir...

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segunda-feira, julho 09, 2007

Ainda a blogosfera nacional 

A intervenção do José Carlos:

Li com muita atenção tudo o que tem sido nestes dias publicado sobre o papel e destino da blogosfera nacional.
Obriga-nos a pensar. Reli também o que tenho vindo a escrever ao longo destes 6 meses que levo destas andanças e verifico que estou a "perder qualidades". Os primeiros postais eram muito mais substanciais. O humor melhor. A variedade também.
Que fazer desta página? Dever de memória? Um página de doutrina? Um local de memórias pessoais? Uma crítica do quotidiano? Uma página cultural? Um tutti-frutti generalista?
Francamente não sou capaz de ter - neste momento - uma opinião fundada e fundamentada.
A mudança de visual é o primeiro passo. De seguida terei de saber o que quero (e acima de tudo se sou capaz de merecer) continuar a escrever. Porque assim não sendo mais vale não estragar e regressar ao meu "apagado e vil cantinho".
Vou pensar.

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De novo a blogosfera nacional 

O contributo do Corcunda:

Longe do Fim
Não sei se estamos a assistir ao ocaso da blogosfera. Se o FSantos estiver correcto estamos em “fim de festa” no que respeita a um círculo nacionalista, desenvolvido nos últimos quatro anos. Creio que o mais interessante e útil, o confronto de ideias, passou por este círculo de alinhados e não-alinhados de Direita, intransigentes da Nação, uns mais motivados e inspirados, outros menos. Constituiu-se um círculo de discussão espontâneo e muitas vezes de qualidade.
A perda deste círculo não implica, porém, o fim dos blogues. Este blogue funciona para mim, como repositório de ideias. A difusão de ideias e a existência de alguns leitores fiéis é um agradibilíssimo efeito secundário do qual me custaria prescindir, mas que não impediria o curso do que se escreve neste pequeno caderno electrónico. Custa-me pensar que a perda de alguns leitores ou polémicas sirva como desculpa para o abandono de projectos que se pretendiam ser superiores ao ramerrame das coisas que existem por critérios numéricos e de eficácia.
E os substitutos não são felizes. O nível dos vários “fora” que se encontram por aí é um misto do melhor e do pior. Gente bem intencionada, quase sempre, mas com alguma impreparação que leva à moderna preferência de qualquer acção, acima da boa acção. São poucas as discussões interessantes e sempre que algumas pessoas de maior capacidade elevam o nível da discussão, procurando estabelecer pontos de distinção e elementos que conduzam a algo mais amplo que um slogan patriótico, a discussão encontra o seu fim, ou é desconstruída sem nexo por um dos muitos ignorantes que pretendem promover-se e às suas demências, a custas da boa vontade de outros.
Eu não vejo caminho que não seja continuar até que me falte o que dizer.
Enquanto não chegar lá...

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domingo, julho 08, 2007

Por águas nacionais 

Navegação Nacional
Alerta 1143

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Frente editorial 

Há novidades nas Edições Falcata.

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sábado, julho 07, 2007

Todos à Metapédia! 

A edição portuguesa da Metapédia já se tornou a segunda maior, logo a seguir à pioneira secção sueca.
Um projecto inovador que merece, não só a visita, como a participação de todos. E mais uma vez, não há desculpas para não participar. É bom não esquecer que uma enciclopédia alternativa com o objectivo de divulgar o lado da Verdade que os outros tentam a todo o custo esconder e relativizar não se resume a uma boa ideia. É um autêntico serviço público!
As possibilidades são infinitas e cabe a todos nós, utilizadores, fazer da Metapédia a grande enciclopédia alternativa. Vamos a isso!
http://pt.novopress.info/

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SALAZAR - outro retrato 

No dia 10 de Julho, às 18h30, terá lugar a sessão de apresentação do livro "António de Oliveira Salazar – O Outro Retrato", de Jaime Nogueira Pinto.
A obra será apresentada por Marcello Duarte Mathias.O evento decorre na Biblioteca João Paulo II, na Universidade Católica, em Lisboa.
Editora: A Esfera dos Livros.

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Causa Nacional 

Uma biblioteca em linha: Causa Nacional.

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sexta-feira, julho 06, 2007

Adriano Romualdi 

El pensador, el militante, el hombre.

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Hacia el futuro... 

aunque sea a paso de Caracol!

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O blogue de Ernesto Milá 

Doe Ernesto Milá para o mundo:
http://infokrisis.blogia.com/

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Julius Evola 

Biblioteca evoliana:
http://juliusevola.blogia.com/

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PNR - CML 


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Um comentário meu 

E pegando no assunto também eu lá deixei uns dizeres. Estes:

Quanto à "Alameda Digital", a verdade é que a mesma poderia ser a primeira de outras revistas digitais, a concretizar por cada grupo ou corrente de pensamento que sinta que também tem algo a dizer no debate de ideias contemporâneo.
Que não existam outras, cada uma a afirmar a sua especificidade, é o que se lamenta. Quanto aos blogues: é possível que exista realmente uma crise, até por cansaço dos principais protagonistas.
Constata-se que foi há quatro anos que nasceram o "Aliança Nacional", o "Nova Frente", o "Sexo dos Anjos", o "Ultimo Reduto".
E depois houve uma revoada deles, a maioria de vida curta.
Mas quatro anos é muito tempo.
Relembro que todos os estudos sobre a blogosfera, nacionais e internacionais, afirmam que a média de vida dos blogues não excede os três meses.
Trata-se portanto de um meio caracterizadamente precário, para não dizer efémero.
Agora, como em outras alturas, o que há que encontrar são formas de chegar ao público, ao menos o que interesse em cada momento. Sobre quais sejam essas formas não se pode ser dogmático.
Blogues, foros, páginas pessoais, portais, sejá lá o que for para encher a web de conteúdos nacionalistas - tudo me parece útil.
E fora da rede, naturalmente, é preciso reforçar a institucionalização (quero dizer a criação ou o desenvolvimento de instituições de todo o tipo onde se faça sentir uma presença e uma opinião nacionalistas).
Essas coisas têm que correr paralelamente.
A organização e a formação e difusão de opiniões e ideias.
Sem a organização, a mera produção intelectual será inconsequente, e sem esta toda a organização estiola e definha por falta de alimento. Uma organização que não representa nada fecha, mais tarde ou mais cedo.
Por isso repito: as coisas têm que correr paralelamente.
Como é óbvio, as pessoas a encarregar-se disso não serão as mesmas. Umas têm vocação para uma tarefa e outras para outras. Uns têm disponibilidade para alguns efeitos, outros têm gosto e entusiasmo por outras missões.
O que é preciso é aproveitar os contributos de todos, e integrá-los de uma forma harmoniosa, para que sejam convergentes na dinamização de um verdadeiro "movimento" (um movimento social, de ideias e de opinião, que não se reduza a uma das parcelas. Não é só um partido, uma associação, umas revistas, uns blogues, militantes, simpatizantes, etc. etc. Tem que ser isso tudo e mais o que houver).

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O comentário do Legionário 

Sobre o mesmo tema discorreu também o Legionário:

Meu caro FSantos:
Ia começar a escrever mas dei-me a tempo conta de que me iria repetir e que mesmo assim ia escrever com’ó caraças. Vou tentar ser sucinto:
É lógico que tens razão na análise que fases, mas até na tua escolha da Alameda Digital como forma de agrupar correntes "nacionalistas", cais no erro, não intencional, de compartimentares e excluíres muitas outras "tendências" pois a Alameda Digital tendo o mérito que tem daquilo que lá é escrito e por quem é escrito não passa de uma forma "politicamente correcta" da chamada direita-nacional. Tem o seu lugar é certo mas não é um agregador de tendências, mas sim de formas diferentes de escrever sobre a mesma coisa.
Ainda há bem pouco tempo a conversar com um amigo e camarada falava na tal Primeira Trincheira que deveria ser criada com indivíduos que soubessem disparar para fora e não para dentro como tem acontecido, acertando nos próprios pés e nos camaradas que estão ao lado. – Ao que ele me respondeu – É demasiado complicado... e de momento só vejo uma solução é cada um em seu grupo, em seu canto, continuar a trabalhar à sua maneira sem chatear os outros!
Claro está que assim não vamos lá, e uma coisa eu já descobri há muito, não é atrás do monitor que vamos conseguir alguma coisa digna de registo futuro.
No que diz respeito à LV já começamos a participar e a ombrear com gente de bem que mesmo que não partilhem a totalidade das nossas Ideias conseguimos no entanto encontrar muitos pontos em comum e os contactos pessoais, com objectivos concretos têm-se vindo a realizar.
Nem todos podem ir para a rua...emprego, família...- Dizem! - E têm razão, ninguém quer ser perseguido ou apontado como amigo de determinadas tribos. As actuações têm que ser mais bem escolhidas e preparadas. As causas certas com fins correctos e
nobres princípios só têm valor se forem encorpadas por Gente de Bem!
Grande Abraço.

Legionário

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O comentário de Rafael Castela Santos 

Entre os que comentaram a reflexão do Horizonte acreca da blogosfera nacional, encontramos Rafael Castela Santos:
Como segue:

Querido amigo:
El fenómeno es general, porque algo parecido pasa en otros países cuyas bitácoras también sigo, como el caso de España, de Gran Bretaña o de Francia e Italia.
Hay, no obstante, causas "inherentes". Me explico:
1) Es muy difícil estar durante años escribiendo con originalidad con frecuencia casi diaria o incluso semanal. Esto requiere dedicarse prácticamente sólo a esto. Muchos bloguistas son, somos, gente que hacemos esto como una actividad paralela a nuestro trabajo del cual vivimos.
2) Existe a nivel europeo e hispanoamericano un resurgir de los foros, que estuvieron más parados durante 2005, y llevan dos años en auge. No se puede escribir en foros y bitácoras, a no ser que uno repita en los blogues lo mismo que escribe en los foros. Hay quien hace esto.
3) La fragmentación de las "áreas nacionales" es un problema común a España y Portugal. Y creo que irremediable. Entre esos "grupinhos" que mencionas hay algunos cuyas diferencias de principios son simplemente insalvables.
4) Las bitácoras no calan en las ideas, simplemente crean un ambiente o sirven de laboratorio para las ideas. Coincido contigo en que en Portugal Alameda Digital debería tener mucho más eco del que tiene a juzgar por la calidad de lo que ahí se escribe. Apenas ha habido un mínimo eco en un medio escrito portugués de Alameda Digital y, si miras el Site Meter, de AD resulta patético el número de entradas.
5) Cualquier publicación, bitácora, escrita, digital, etc., tiene un ciclo de vida. Nace, crece y muere. Es ley de vida. Quizás atenazados por el cansancio -y no cierto pesimismo esterilizante- a todos nos convendría un cierto silencio durante una temporada. Volver a nuestras tertulias, volver a encontrarnos en Fátima cara a cara (como antaño), etc.
Un fuerte abrazo,

Rafael Castela Santos

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A "crise" da blogosfera nacional 

Na sequência do alerta de F. Santos no HORIZONTE , sobre o estado da blogosfera, nomeadamente da chamada "área nacional", foi agora a vez da GAZETA DA RESTAURAÇÃO dar o seu contributo sobre o tema.
Assim:

O F. Santos faz uma oportuna reflexão no Horizonte sobre o estado da blogosfera, nomeadamente da chamada "área nacional", e sobre a crise que parece afectar esta forma de debate, reflexão e divulgação de ideias.
O que a Gazeta tem a dizer sobre o assunto, como quem não quer a coisa, resume-se em quatro pontos:
1. A blogosfera continua a ser o melhor espaço para uma crescente permanência dos intitulados "desalinhados". Acontece que, contrariamente à tendência de três ou quatro anos atrás, assumem-se agora mais as casas sinistras. Os fóruns dão, regra geral, lugar a discussões estéreis, a ataques sem fundamento, a trivialidades que nada acrescentam e a um enclaustramento entre os participantes.
2. A blogosfera não tem de restringir-se, necessariamente, aos "intelectuais". Pode ser lugar de apresentação de ideias de acção muito concretas. A Gazeta tem tentado conciliar as duas coisas, tendo uma secção na coluna da direita onde serão arquivados todos os materiais relacionados com a acção monárquica que aqui é proposta.
3. Se é de evitar a criação de grupos isolados em torno de correntes há a considerar que os fóruns propiciam mais essa vontade, como referido supra. Para a organização interna poderá ser um excelente meio de partilha à distancia. Contudo, só a blogosfera, ou um qualquer espaço congénere, consegue manter a visibilidade e o debate aberto a todos os interessados.
4. O decréscimo do número de casas abertas e que se situem na tal "área nacional" não significa que se perca qualidade. Mesmo assim, há que ter em conta o desalento de alguns históricos nestas lides. O que importa para o futuro é estabelecer uma relação qualidade/quantidade.

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GEOSTRATÉGIE 

Le portail des enjeux continentaux:
http://www.geostrategie.com/

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POLEMIA 

Informations et analyses pour des temps chaotiques:
http://www.polemia.com/

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VOXNR 

Le site des résistants au nouvel ordre mondial:
http://www.voxnr.com/

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NOVOPRESS 

Uma agência de notícias diferente e alternativa:
http://pt.novopress.info/

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Europa Nacional 

Noticias del patriotismo europeu:
http://europanacional.wordpress.com/

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quinta-feira, julho 05, 2007

Telejornal 

Hoje às 20 horas, José Pinto-Coelho em entrevista na RTP1.
http://www.pnrlisboa.blogspot.com/

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METAPEDIA 

Uma grande iniciativa, a apoiar por todas as formas:
http://pt.metapedia.org/
Lembro os leitores que há uns anos saiu a público um "Dicionário Político do Ocidente", em boa hora nascido do labor de António Marques Bessa, que assume a maior utilidade na edificação da agora começada METAPEDIA. E também a POLIS, enciclopédia em que parte significativa dos colaboradores foram politólogos de formação nacionalista, pode revestir-se do maior interesse nessa tarefa. E ainda a própria Enciclopédia VERBO, em que grande parte das entradas, nomeadamente sobre política ou história, são da autoria de ilustres vultos da cultura portuguesa, de perfil inequivocamente nacionalista.
Basta pegar nessas obras e procurar as entradas pretendidas, para verificar o que afirmo.
Fica aqui a chamada de atenção, até porque não se pode estar sempre a começar tudo do zero.
A cultura é, antes do mais, uma "tradição cumulativa". Somos nós os que estamos mais vocacionados para o compreender, porque sempre entendemos o homem como herdeiro e as sociedades humanas como continuidade.

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DESTAK 

Entrevista de José Pinto Coelho.

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quarta-feira, julho 04, 2007

Um debate necessário 

O estado da blogosfera nacional

Sob este título publicou F. Santos no HORIZONTE esta oportuna reflexão:

Mantendo há quase três anos um blogue, lendo blogues há mais de três, constato que nunca a blogosfera nacional esteve tão em baixo. Quando, em 2004, se discutia acaloradamente os princípios que deviam nortear o nacionalismo português, pese o ruído de quem não gosta tanto de discutir como de gritar as suas ideias e insultar os que se lhe enfrentam, o debate era rei. Caixas de comentários com menos de dez entradas eram raras, os blogueiros escreviam postais quase todos os dias (às vezes mais que uma vez por dia), a mesma frequência com que apareciam novos blogues.
Não sei se por cansaço, se por desistência de manter um diálogo que as mais das vezes tendia a ser de surdos, quase todos se recolheram sobre si, os seus princípios e os seus apoiantes, estabelecendo-se os tão típicos grupinhos dentro do meio: os racialistas, os identitários, os patriotas, os católicos, os neo-pagãos, os saudosos do Estado Novo, os socialistas nacionais. Cada qual com os seus blogues emblemáticos, as suas claques. Tudo muito bem compartimentadinho, dado que o diálogo com "os outros" é entendido como uma perda de tempo. Num meio tradicionalmente diminuto, tornou-se caricatural assistir-se a esta balcanização da blogosfera nacional, com mui poucas pontes lançadas para a outra margem.
Sinto que a blogosfera, como forma de debate de ideias, de divulgação de informações e de afirmação nacional, começa a estar esgotada. Alguns defendem que os fóruns são o melhor sistema para debater ideias na net, mas ao constatar-se a rapidez com que eles se tornam em plataformas de difusão de insultos e até de ódio, é legítima a dúvida.
Creio que espaços como a Alameda Digital devem ganhar terreno. Aí, independentemente das diversas sensibilidades nacionais-patrióticas dos articulistas, pode-se desenvolver um pensamento nacional, divulgar informações regra geral escondidas pelos mass media, promover iniciativas e difundir a cultura que é filtrada pelo politicamente correcto.
Na blogosfera ficarão os mais teimosos - o que em muitos casos é um mérito - mas a qualidade do seu trabalho, ou pelo menos a sua frequência, é uma triste sombra do que foi num passado recente.


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terça-feira, julho 03, 2007

Agenda da candidatura por Lisboa 

http://www.pnrlisboa.blogspot.com/

3 de Julho, 16.30 h.
Visita à União de Associações do Comércio e Serviços (UACS).

4 de Julho, 20.30 h.
José Pinto-Coelho participa no debate promovido pelo Diário de Notícias.

5 de Julho, 13 h.
Entrevista com José Pinto-Coelho na RTP 1.

5 de Julho, 14.30 h.
Visita ao Parque das Nações.
José Pinto-Coelho será recebido pelos presidentes de direcção da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações (AMCPN) e da Associação Náutica da Marina do Parque das Nações (ANMPN).

6 de Julho, 17 h.
José Pinto-Coelho participa no debate da RDP Antena 1 (das 17 às 19 horas).

7 de Julho, 10 h.
José Pinto-Coelho em debate na TSF: frente-a-frente com Pedro Quartin Graça (MPT).

9 de Julho, 10.30 h.
Visita à freguesia de Nossa Senhora de Fátima.
Contactos com moradores e associações locais.

9 de Julho, 21 h.
José Pinto-Coelho participa no debate sobre as intercalares da RTP 1.

10 de Julho, 10.30 h.
Visita à freguesia de Benfica.
Contactos com moradores e associações locais. 11 de Julho, 10.30 h.

Visita à freguesia de Marvila.
Contactos com moradores e associações locais.

12 de Julho, 10.30 h.
Visita à freguesia de Santa Maria dos Olivais.
Contactos com moradores e associações locais.

12 de Julho, 13.15 h.
Entrevista com José Pinto-Coelho na RDP Antena 1.

13 de Julho, 10.30 h.
Visita à freguesia de Alcântara.
Contactos com moradores e associações locais.

13 de Julho, 20.30 h.
Jantar e caravana automóvel.

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Mensagem de José Pinto Coelho 

http://www.pnr.pt/portal/
No dia 15, Lisboa vai a votos devido ao estado calamitoso e insustentável da nossa capital.
Os candidatos do sistema, sempre com os mesmos discursos e argumentos estafados – ainda que recauchutados e com outra roupagem – apresentam-se como única alternativa credível e séria…
Justamente eles, que são todos responsáveis pelo estado de ruptura financeira e dos valores!
Acusam-se entre si e querem mostrar "cartões" coloridos uns aos outros…
Justamente eles, que discordam no acessório mas concordam no essencial: nas suas políticas anti-nacionais e de interesses de grupo!
O PNR, inversamente, não se contenta em mostrar cartões de cor alguma.
O PNR é a pedrada no charco, a voz da mudança, a verdadeira alternativa nacional!
O PNR sabe que para mudarmos o futuro, temos que mudar de políticos e de mentalidades, já! Temos que lhes dizer, basta!
Esta é a hora de todos os Nacionalistas se empenharem seriamente em favor dos seus ideais e do seu Partido.
Há que votar! Há que fazer os indecisos votarem no PNR!
Há que explicar aos familiares, amigos e conhecidos - que ainda sentem a tentação do voto (in)útil - que não devem persistir no erro!
Para quê votar nos mesmos culpados? Para quê?! Que ganham em entregar o voto a quem não o merece? A quem vai continuar a aldrabar e a saquear o erário público em benefício próprio e de correligionários?
Não dêem o voto aos medíocres, inúteis e anti-nacionais.
O voto da Esperança e da Alternativa ao sistema da destruição nacional é no PNR.
No dia 15, vamos votar PNR para salvar Lisboa!

José Pinto-Coelho
1 Julho 2007

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Forum Pátria 

Recordo novamente a importância de aproveitar as potencialidades de um forum para dar corpo a verdadeiras comunidades na internet.
Apelo à participação de todos na valorização dos foros já existentes:
Forum Pátria
Forum Filosofia
Forum Portugal
Resistente Forum
Forum Terceira Via
Forum Nacional

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Boletim de Trabalhos Históricos Alfredo Pimenta 

Para os que queiram conhecer mais e melhor as variadas facetas de um dos maiores vultos da Cultura portuguesa, Mestre Alfredo Pimenta, aqui fica o link do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, onde podem e devem descarregar os ficheiros em pdf
http://www.csarmento.uminho.pt/amap_51.asp?filtro_ano=1982

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Metapedia 

Uma enciclopédia para todos, a construir por todos:
http://pt.metapedia.org
A Metapedia é uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política.
A Metapedia tem uma finalidade metapolítica, com o intuito de influenciar o debate, a cultura e a perspectiva histórica oficiais.
Contribua para o crescimento desta enciclopédia!

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