segunda-feira, julho 31, 2006
A hipocrisia do Partido Comunista Português
Comunicado do PNR de Sexta, 28 Julho 2006:
O PCP demonstra mais uma vez, em comunicado, a sua extrema hipocrisia ao insurgir-se contra um processo movido a seus dois dirigentes, por «manifestação ilegal», naquilo que considera «um capítulo, particularmente grave e visível, das muitas tentativas em curso de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas conquistadas com o 25 de Abril».
O PNR, não achando necessário comentar o período do chamado PREC por serem do conhecimento comum as prisões sem mandato ou em branco, os saneamentos, as perseguições políticas levadas a cabo por aquele partido, e outras demais diabruras características dos auto-denominados «arautos da liberdade», vai lembrar apenas duas situações, com relação directa ao PCP, sobre tentativas de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas (aparentemente não) conquistadas com o 25 de Abril.
No ano passado, uma semana depois de 500 «jovens» terem dado largas à sua «imaginação» na praia de Carcavelos, cerca de mil pessoas participaram naquela que ficou conhecida como «a manifestação do arrastão». O Partido Comunista Português, através da organização FAR (Frente Anti-Racista), apresentou uma queixa-crime contra os organizadores dessa manifestação (não contra os«jovens» do arrastão!) por alegado «racismo e discriminação». Quanto aos «jovens», esses mereceram meses de autêntica lavagem cerebral, sobretudo da chamada extrema-esquerda, onde se inclui o PCP, visando a total desculpabilização ou desacreditação de um episódio confirmado por diversas testemunhas oculares.
Há poucos meses atrás, elementos do sindicato ASPP, afecto ao PCP, incitaram à violência contra militantes nacionalistas durante uma manifestação de polícias no Marquês de Pombal, recusando-se a que a mesma prosseguisse enquanto «os elementos da extrema-direita não abandonassem o local», segundo um dos responsáveis desse sindicato. Esta tomada de posição, contra a opinião dos próprios manifestantes, conforme estes fizeram questão de demonstrar com assobios e apupos, fez com que tanto os militantes do PNR como os membros do outro sindicato, não dominado pelo PCP, abandonassem imediatamente o local. Nem as músicas do Zeca Afonso, que se fizeram ouvir durante toda a tarde, fizeram os agentes e os nacionalistas abandonar o local, devendo-se tal exclusivamente à intolerância comunista.
Por isso, é no mínimo estranho e demonstrador de enorme hipocrisia que venha agora o PCP queixar-se de «intolerância» ou «discriminação» em relação às suas actividades ou militantes.
O PCP demonstra mais uma vez, em comunicado, a sua extrema hipocrisia ao insurgir-se contra um processo movido a seus dois dirigentes, por «manifestação ilegal», naquilo que considera «um capítulo, particularmente grave e visível, das muitas tentativas em curso de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas conquistadas com o 25 de Abril».
O PNR, não achando necessário comentar o período do chamado PREC por serem do conhecimento comum as prisões sem mandato ou em branco, os saneamentos, as perseguições políticas levadas a cabo por aquele partido, e outras demais diabruras características dos auto-denominados «arautos da liberdade», vai lembrar apenas duas situações, com relação directa ao PCP, sobre tentativas de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas (aparentemente não) conquistadas com o 25 de Abril.
No ano passado, uma semana depois de 500 «jovens» terem dado largas à sua «imaginação» na praia de Carcavelos, cerca de mil pessoas participaram naquela que ficou conhecida como «a manifestação do arrastão». O Partido Comunista Português, através da organização FAR (Frente Anti-Racista), apresentou uma queixa-crime contra os organizadores dessa manifestação (não contra os«jovens» do arrastão!) por alegado «racismo e discriminação». Quanto aos «jovens», esses mereceram meses de autêntica lavagem cerebral, sobretudo da chamada extrema-esquerda, onde se inclui o PCP, visando a total desculpabilização ou desacreditação de um episódio confirmado por diversas testemunhas oculares.
Há poucos meses atrás, elementos do sindicato ASPP, afecto ao PCP, incitaram à violência contra militantes nacionalistas durante uma manifestação de polícias no Marquês de Pombal, recusando-se a que a mesma prosseguisse enquanto «os elementos da extrema-direita não abandonassem o local», segundo um dos responsáveis desse sindicato. Esta tomada de posição, contra a opinião dos próprios manifestantes, conforme estes fizeram questão de demonstrar com assobios e apupos, fez com que tanto os militantes do PNR como os membros do outro sindicato, não dominado pelo PCP, abandonassem imediatamente o local. Nem as músicas do Zeca Afonso, que se fizeram ouvir durante toda a tarde, fizeram os agentes e os nacionalistas abandonar o local, devendo-se tal exclusivamente à intolerância comunista.
Por isso, é no mínimo estranho e demonstrador de enorme hipocrisia que venha agora o PCP queixar-se de «intolerância» ou «discriminação» em relação às suas actividades ou militantes.
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