sábado, julho 01, 2006
Três anos de blogosfera nacional
Como se pode verificar através dos instrumentos mais usados para esse fim, como é o caso do Blogómetro ou do Technorati (que os nossos bloguistas fariam bem em seguir, e saber retirar o devido proveito) a blogosfera de tendências nacionalistas ou genericamente de Direita constitui actualmente em Portugal uma realidade que não passa despercebida a ninguém.
E já não passa designadamente sem a atenção dos habituais fazedores de opinião, os detentores da palavra instalados nos grandes meios de comunicação de massas.
Nós não temos nenhum semanário "Expresso", nem nenhuma SIC, mas os jornalistas deles não se esquecem de aqui vir.
Colocámos no mapa, e no centro do debate público, as ideias políticas que ainda não há muito tempo eram proibidas, ou eram rigoroso tabu.
A recente referência a este blogue feita por Vaso Rato na revista Atlântico (que sinceramente agradeço) constitui apenas mais uma demonstração da relevância que o fenómeno veio a assumir.
Não era assim há três anos, quando se pôs em marcha o que bem pode chamar-se "a blogosfera nacionalista".
Sem exageros, pode afirmar-se que então o que respeita à produção e à divulgação de uma opinião nacionalista era um deserto - e que desde então, com muito trabalho e esforço constante, conseguiu-se que o país que lê, escreve e pensa em política tenha efectivamente passado a contar connosco.
Por vezes, passou até a olhar para nós com admiração, como algo que no seu meio próprio representa desproporcionadamente a verdadeira e real implantação social das correntes políticas a que pretende dar voz, essa bem mais frágil e menos influente.
Esta observação não pretende obviamente destacar este blogue em concreto, até porque este só arrancou em Fevereiro de 2004, para preencher um espaço que os outros não podiam ocupar e desempenhar uma função que os outros não podiam desempenhar.
O verdadeiro arranque e o impulso decisivo para a criação desta "zona nacional" deu-se em Julho de 2003, quando surgiram o Aliança Nacional, o Nova Frente e O Sexo dos Anjos, logo seguidos pelo Último Reduto.
Agora, passados três anos, que decorrem durante o mês de Julho, o panorama mostra-se inteiramente diferente. Muitos outros surgiram a juntar a sua voz própria a esse combate contra o asfixiante domínio das ideias da esquerda, dos comentários da esquerda, da imprensa da esquerda, da opinião da esquerda - tão forte que às vezes até a encontramos já sem se reconhecer como tal.
Evidentemente que não há razões para festejar e parar. Todo o caminho continua por fazer. Há que procurar novas vias, novos instrumentos, ser capaz de inventar, de criar, de inovar, sem nunca esquecer ou renegar.
Mas esse arranque feito há três anos, em Julho de 2003, constitui já um marco a apontar com orgulho, na imensa tarefa histórica de refazer e reconstruir as forças políticas que possam amanhã devolver-nos ao melhor Portugal de sempre.
E já não passa designadamente sem a atenção dos habituais fazedores de opinião, os detentores da palavra instalados nos grandes meios de comunicação de massas.
Nós não temos nenhum semanário "Expresso", nem nenhuma SIC, mas os jornalistas deles não se esquecem de aqui vir.
Colocámos no mapa, e no centro do debate público, as ideias políticas que ainda não há muito tempo eram proibidas, ou eram rigoroso tabu.
A recente referência a este blogue feita por Vaso Rato na revista Atlântico (que sinceramente agradeço) constitui apenas mais uma demonstração da relevância que o fenómeno veio a assumir.
Não era assim há três anos, quando se pôs em marcha o que bem pode chamar-se "a blogosfera nacionalista".
Sem exageros, pode afirmar-se que então o que respeita à produção e à divulgação de uma opinião nacionalista era um deserto - e que desde então, com muito trabalho e esforço constante, conseguiu-se que o país que lê, escreve e pensa em política tenha efectivamente passado a contar connosco.
Por vezes, passou até a olhar para nós com admiração, como algo que no seu meio próprio representa desproporcionadamente a verdadeira e real implantação social das correntes políticas a que pretende dar voz, essa bem mais frágil e menos influente.
Esta observação não pretende obviamente destacar este blogue em concreto, até porque este só arrancou em Fevereiro de 2004, para preencher um espaço que os outros não podiam ocupar e desempenhar uma função que os outros não podiam desempenhar.
O verdadeiro arranque e o impulso decisivo para a criação desta "zona nacional" deu-se em Julho de 2003, quando surgiram o Aliança Nacional, o Nova Frente e O Sexo dos Anjos, logo seguidos pelo Último Reduto.
Agora, passados três anos, que decorrem durante o mês de Julho, o panorama mostra-se inteiramente diferente. Muitos outros surgiram a juntar a sua voz própria a esse combate contra o asfixiante domínio das ideias da esquerda, dos comentários da esquerda, da imprensa da esquerda, da opinião da esquerda - tão forte que às vezes até a encontramos já sem se reconhecer como tal.
Evidentemente que não há razões para festejar e parar. Todo o caminho continua por fazer. Há que procurar novas vias, novos instrumentos, ser capaz de inventar, de criar, de inovar, sem nunca esquecer ou renegar.
Mas esse arranque feito há três anos, em Julho de 2003, constitui já um marco a apontar com orgulho, na imensa tarefa histórica de refazer e reconstruir as forças políticas que possam amanhã devolver-nos ao melhor Portugal de sempre.
2 Comentários
Comments:
Blog search directory
Cá se vai fazendo o que se pode.
Mas, de facto,já ninguém queixará de faltarem ideias nacionalistas na blogosfera nacional. É um começo, como diz.
Continuemos, então.
Enviar um comentário
Mas, de facto,já ninguém queixará de faltarem ideias nacionalistas na blogosfera nacional. É um começo, como diz.
Continuemos, então.