domingo, setembro 06, 2009
Razão de Ser
São hoje por demais conhecidos os acontecimentos que conduziram ao declínio de Portugal e que acabaram por condicionar a vida, a soberania e o desenvolvimento desta Nação com quase nove séculos de História.
Diante das sucessivas e falhadas experiências governativas em que temos andado embrulhados nas últimas décadas, é difícil acreditar que com o actual mas já velho panorama político-partidário seja possível encontrar as respostas e as soluções que o nosso País precisa para se reerguer à altura de outros tempos.
Graças à incompetência demonstrada pelos políticos da nossa praça, o que temos diante de nós é um País sem vocação e sem capacidade para se fazer respeitar internacionalmente; um País onde o descontentamento alastra, o desemprego aumenta e a miséria é uma constante; um País onde, por isso mesmo, a insegurança cresce, a criminalidade progride e todos nos sentimos em perigo; enfim, um País no qual a apressada integração europeia acabou por determinar o fim do que restava da agricultura e das pescas, e em que a livre circulação de mercadorias, sem entraves de qualquer espécie, permitiu a invasão do mercado português por parte dos produtos estrangeiros. Ora, esta situação coloca as empresas nacionais sob o espectro da falência e, com isso, milhares de postos de trabalho estarão brevemente em risco de desaparecer e os seus trabalhadores de serem lançados para o desemprego.
Perante este quadro dificilmente desmentível, é fácil observar que as actuais forças políticas e as suas classes dirigentes não tiveram arte nem engenho para resolver os graves problemas que se colocam à sociedade portuguesa, tendo mesmo agravado a maioria deles.
Tal situação não pode dissociar-se do facto de a representação política ser da exclusiva responsabilidade dos mesmos – sempre os mesmos – partidos políticos que instrumentalizam a seu belo prazer o aparelho do Estado, empregando correligionários e distribuindo favores.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.
Diante das sucessivas e falhadas experiências governativas em que temos andado embrulhados nas últimas décadas, é difícil acreditar que com o actual mas já velho panorama político-partidário seja possível encontrar as respostas e as soluções que o nosso País precisa para se reerguer à altura de outros tempos.
Graças à incompetência demonstrada pelos políticos da nossa praça, o que temos diante de nós é um País sem vocação e sem capacidade para se fazer respeitar internacionalmente; um País onde o descontentamento alastra, o desemprego aumenta e a miséria é uma constante; um País onde, por isso mesmo, a insegurança cresce, a criminalidade progride e todos nos sentimos em perigo; enfim, um País no qual a apressada integração europeia acabou por determinar o fim do que restava da agricultura e das pescas, e em que a livre circulação de mercadorias, sem entraves de qualquer espécie, permitiu a invasão do mercado português por parte dos produtos estrangeiros. Ora, esta situação coloca as empresas nacionais sob o espectro da falência e, com isso, milhares de postos de trabalho estarão brevemente em risco de desaparecer e os seus trabalhadores de serem lançados para o desemprego.
Perante este quadro dificilmente desmentível, é fácil observar que as actuais forças políticas e as suas classes dirigentes não tiveram arte nem engenho para resolver os graves problemas que se colocam à sociedade portuguesa, tendo mesmo agravado a maioria deles.
Tal situação não pode dissociar-se do facto de a representação política ser da exclusiva responsabilidade dos mesmos – sempre os mesmos – partidos políticos que instrumentalizam a seu belo prazer o aparelho do Estado, empregando correligionários e distribuindo favores.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.
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