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sexta-feira, setembro 11, 2009

VOTA PNR - PARTIDO NACIONAL RENOVADOR 

E M F R E N T E !
LUTAR, TRABALHAR, VENCER

Pensamos, nós, que o PNR, Partido Nacional Renovador, deve ser um Reduto de Almas Fortes e, como tal, está acometido da Missão de esclarecer inteligências, consolidar as vontades, incutir a fé, doar a boa doutrina, desfazer confusões, atacar opiniões falsas, levar ao estudo e à reflexão. Pois, só assim, poderá Lutar, Trabalhar e Vencer. Pretende-se que o PNR, Partido Nacional Renovador, persiga linhas de Pensamento e Acção conducentes a vir a constituir-se como um Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular e que,decididamente, se constitua como uma Força para uma efectiva Oposição Nacional. Por Portugal – e mais nada!
Tal já foi devidamente anunciado, isso através de um Comunicado do PNR, Partido Nacional Renovador, comunicado esse com data de 14 de Agosto de 2009 e da responsabilidade da sua CPN (Comissão Política Nacional) e, significativamente, com o título "Avançar com a Oposição Nacional".
Nesta hora (tão urgente!) em que Portugal tem que ser Refundado,e perante a tremenda e desditosa Decadência da Pátria Portuguesa, cujo Povo, para além de tudo o mais, também sofre – e no seu próprio solo pátrio – o amargo aviltamento de se encontrar numa espécie de novo Cativeiro da Babilónia e criminosamente forçado à adoração de falsos ídolos, em que o Bezerro d’Ouro tem destacado altar-mor e em que os seus novos sumo-sacerdotes são os chamados “tecnocrataseuropeístas” e demais federastas, a falsos profetas e a monstruosas mentiras e magias de todos aqueles que miseravelmente o enganam, urge (e especialmente se exorta aqui neste documento – quase um Manifesto Político) que o PNR, Partido Nacional Renovador, os seus dirigentes, militantes e simpatizantes, saibam desencadear os mecanismos políticos necessários, sem apelos a “messianismos”, falsos“vanguardismos” ou “extremismos”, para uma Ideia Política condutora para uma Nova Direita Nacional, Social e Popular e que,como tal, fale de novo, sem vergonhas e imbecis complexos, da Pátria que realmente fomos, somos e queremos continuar a ser.
É Missão (e também Destino) do PNR, Partido Nacional Renovador, falar e defender intransigentemente as nossas Raízes Históricas e Culturais. Do nosso querer, do nosso Destino como Comunidade Nacional, sem olvidar de falarmos igualmente do Pão, do Trabalho (honrado e honesto), da Justiça Social, da Fidelidade à Pátria, do Sacrifício, da Glória, do Valor da Família (como célula fundamental da sociedade), da Tradição, da Modernidade Portuguesa e Europeia, da Reforma Moral do País, como solução – sine qua non –para um autêntico Ressurgimento Nacional, dos Sonhos e das Esperanças de Portugal e das Portuguesas e dos Portugueses. Tudo isso sem esquecer a afirmação do Heroísmo perante o latente estado de cobardia e grosseira manipulação, bem como de “bufaria” que o actual Sistema e Partido Socialista de José Sócrates incentivam e levam à prática em Portugal.
Por isso tudo acima focado, o PNR, Partido Nacional Renovador, deve-se afirmar como um Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular e, nessa exacta perspectiva, lutar politicamente contra a ruína do ensino público em Portugal, falar sobre a pobreza e o sobre-endividamento das famílias portuguesas, sobre a orgia consumista de produtos, sobre o meio-ambiente, sobre o desemprego galopante, sobre a crise da Justiça, sobre a Defesa Nacional (autêntica), sobre a perda da autoridade do Estado e das forças da lei e da ordem pública, sobre o aumento e das causas que levam à crescente criminalidade violenta em Portugal, sobre a ausência de políticas sérias para a imigração, sobre a corrupção generalizada, sobre o enriquecimento ilegítimo dos políticos, sobre a degradação do Serviço Nacional de Saúde., etc.
Sobre isto tudo que é aqui acima afirmado, deve acabar-se qualquer prudente silêncio ou absentismo que possamos ter. A hora que atravessamos é de opções inadiáveis e de sairmos –definitivamente! – da escuridão das catacumbas para onde nos remeteram – para onde também nos “remetemos” nós mesmos – há demasiado tempo.
E em termos políticos imediatos, essa responsabilidade e piedoso papel (bom combate) cabe inteiramente, no nosso entender, ao PNR, Partido Nacional Renovador que, cada vez mais, se deve assumir e ser o Arauto de uma real Alternativa Política e Social para uma ruptura e mudança perante o actual establishment (Sistema), isso através de uma postura de Partido da Nova Direita Nacional, Social e Popular, que seja uma inequívoca força mobilizadora para a instauração de uma IV República Portuguesa. Um partido com capacidade para vetar eficazmente o Sistema e caminhar sobre os seus escolhos.
O Desastre – histórico, político, económico, educacional,ambiental, social e moral – que tristemente se abateu sobre amultissecular Nação Portuguesa, isto durante estes últimos 30 anos, veio dar inteiro ensejo às mulheres e aos homens do PNR, Partido Nacional Renovador de se poderem afirmar (assim elas e eles o queiram) como uma Alternativa possível e credível ao actual Sistema político vigente. Sistema esse que primou sempre, ou quase sempre, pela indefinição, pela ambiguidade e pelo hibridismo, instituições que se foram tornando um pegado equivoco, até ao dia em que o equívoco se desfez de podre, com as mais aluidoras consequências, e a realidade crua avultou, calamitosa e já sem remissão possível dentro do quadro do Sistema.
Em tais circunstâncias, e face ao tremendo descalabro público em que Portugal se encontra, está – assim temos que acreditar – acometida ao PNR, Partido Nacional Renovador, a patriótica tarefa de subir à cena política e de retirar do CARTAZ, onde se encontra desde há longo tempo, essa tragédia shakespeariana (sob o alto patrocínio do Sistema, obviamente) de words, words, words. BASTA!!!
*****
É evidente, público e notório, que muita da actual “classepolítica”, bem como do presente regime político (III República) não servem o interesse nacional e, consequentemente, os superiores interesses dos portugueses. É por isso necessário substitui-los e alterar a configuração do actual sistema político, para rasgar (abrir) novos e justos rumos para Portugal.
A degradação progressiva do nível e qualidade de vida, o aviltamento do Estado, da economia, da educação nacional, o galopante crescimento da criminalidade violenta de gang’s, o crime internacional organizado, já sedeado em Portugal, a imigração caótica e descontrolada, cuja responsabilidade assenta, como uma luva, nos vários governos que temos tido,e perante a qual tiveram e continuam a ter, políticas laxistas, a instalação da corrupção em todos os sectores da vida nacional, exigem uma NOVA POLÍTICA, que, com toda a firmeza, altere esta situação em que Portugal se encontra e está dramaticamente mergulhado.
Esta situação que aqui se denuncia obriga a uma mentalidade nova, política, económica, social, cultural e moral.
Exige homens e mulheres que protagonizem a acção, com coragem, dedicação, determinação, fidelidade à Pátria, vontade e inteligência. Exige homens e mulheres do PNR, Partido Nacional Renovador, que consigam conquistar o Poder Político.
Um partido tem essa função: conquistar o Poder Político.
Hoje é preciso unir esforços e na unidade da acção dar cabeça, tronco e membros a todo um conjunto de forças vivas da nação que combatem por um País melhor e que seja efectivamente dos Portugueses.
Temos, para nós, que a renovação da sociedade portuguesa convoca a renovação das suas ideias e princípios considerados fundamentais. Essas ideias e fundamentos devem inspirar-se no destino do homem, portador de valores eternos e naquilo que gostamos de designar por NAÇÃO – entidade supra-geracional, territorial, humana e espiritual – que os realiza no tempo, segundo o princípio da doutrina social. A uma cultura decadente e ultrapassada há que opor uma NOVA CULTURA, que harmonizem a tradição e a inovação, o espírito e a ciência, o conhecimento e a vida. Tudo isso para honra, proveito, glória e a bem de Portugal. De um Portugal duradouro e permanecente. De um Portugal moderno, muito antigo.
Mas uma renovação moral e cultural tem de concretizar-se em novas formas de comportamento, isso perante os problemas reais, e, nesse nível, terá também de se reflectir em PROPOSTAS PRÁTICAS e ALTERNATIVAS.
No domínio da acção política, é pela adopção efectiva deste novo comportamento que todo o processo se deve iniciar. Há que partir do real concreto para a consciencialização ideológica e não o contrário. Os princípios estando na acção, cumprem-se por eles. Porque os princípios justificam os objectivos e são os objectivos cumpridos que representam a fidelidade aos princípios. Terão, igualmente, que ser caminhos de estudo e de reflexão, conducentes a uma PRODUÇÃO de FUTURO para o destino de Portugal. É que, caso contrário, corremos fatalmente o muito sério risco de tudo o que fizermos de NADA VALER de NADA.
É preciso trabalhar concreta e disciplinadamente para organizar a luta e lutar para alcançar a vitória. Devemos assumir um espírito de MISSÃO e RESISTÊNCIA. Devemos por toda a parte declarar guerra aos homens, instituições, ideias e meios de comunicação social, que sejam os inimigos internos de Portugal. É o homem que faz a História e não a História que faz o homem. A VONTADE dos Portugueses é a única garantia de sucesso na LIBERTAÇÃO NACIONAL.
Não tenhamos ilusões. Será sempre um percurso difícil (o caminho da vereda estreita), onde, para além de tudo, deveremos contar – desde já! – com inúmeros sacrifícios pessoais que nos serão necessariamente pedidos. E eles serão muitos e penosos.
E o mínimo que Portugal merece, é que lhe demos tudo.

(Um manifesto de António José Santos Silva)

Lê e divulga www.portoterraportuguesa.blogspot.com

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