segunda-feira, março 29, 2004
Obra Poética de Rodrigo Emílio
Pensando na morte de Rodrigo Emílio, e naquilo que nos fica da sua actividade literária, fui verificar quais os títulos disponíveis na Biblioteca Nacional.
Eis o que existe na nossa principal instituição bibliotecária, por ordem cronológica:
"Rasgões no sonho" (1963);"Paralelo 26 S - às audições do Índico" (1971);"Mote para motim" (1971); "Poemas acenados a uma criança longe" (1972); "Primeira colheita" (1973);"Vestiram-se os poetas de soldados" (1973); "A segunda cegueira" (1973);"Serenata a meus umbrais" (1976); e "Poemas de braço ao alto" (1983).
Noto a ausência de "As Lágrimas Ancoradas à Sombra do Amor", livro de 1965, e de "Reunião de Ruínas", livro editado em 1978 pelas Edições "A Rua". Mas, enfim, antes assim que pior.
O que permanece inteiramente disperso é a imensa produção de Rodrigo publicada em todos os jornais e revistas de orientação nacionalista que se fizeram em Portugal dos anos sessenta para diante. Artigos, crónicas, poemas, ensaios... Na "Commedia", na "Frente", no "Itinerário", na "Resistência", na "Política", n'"O Debate", n'"A Rua", que sei eu! Sei que viveu sempre a escrever, e a combater, porque não separava uma coisa e outra. Muita coisa deixou por aí dispersa, e outra tanta provavelmente inédita.
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Pensando na morte de Rodrigo Emílio, e naquilo que nos fica da sua actividade literária, fui verificar quais os títulos disponíveis na Biblioteca Nacional.
Eis o que existe na nossa principal instituição bibliotecária, por ordem cronológica:
"Rasgões no sonho" (1963);"Paralelo 26 S - às audições do Índico" (1971);"Mote para motim" (1971); "Poemas acenados a uma criança longe" (1972); "Primeira colheita" (1973);"Vestiram-se os poetas de soldados" (1973); "A segunda cegueira" (1973);"Serenata a meus umbrais" (1976); e "Poemas de braço ao alto" (1983).
Noto a ausência de "As Lágrimas Ancoradas à Sombra do Amor", livro de 1965, e de "Reunião de Ruínas", livro editado em 1978 pelas Edições "A Rua". Mas, enfim, antes assim que pior.
O que permanece inteiramente disperso é a imensa produção de Rodrigo publicada em todos os jornais e revistas de orientação nacionalista que se fizeram em Portugal dos anos sessenta para diante. Artigos, crónicas, poemas, ensaios... Na "Commedia", na "Frente", no "Itinerário", na "Resistência", na "Política", n'"O Debate", n'"A Rua", que sei eu! Sei que viveu sempre a escrever, e a combater, porque não separava uma coisa e outra. Muita coisa deixou por aí dispersa, e outra tanta provavelmente inédita.
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