domingo, abril 25, 2004
Comemorações
Quando ouço as usuais glorificações da sinistra cambada militaresca que há trinta anos obrou o que se sabe, e sabendo eu muito bem o que lhes fez mover as tripas, recordo-me sempre do Rodrigo Emílio:
"Ai como dói como dói
Ver tanto filho da puta
A proclamar que é herói
Todo aquele que foge à luta!"
Ao vê-los por aí, "de cravo piroso ao peito e com os dedos em vê", só me apetece tornar realidade o que o Rodrigo via na sua imaginação de poeta:
"Em tom de viva bravata
Soa um grito formidando:
- Ó capitão-democrata,
Vai pro mato, meu malandro!"
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Quando ouço as usuais glorificações da sinistra cambada militaresca que há trinta anos obrou o que se sabe, e sabendo eu muito bem o que lhes fez mover as tripas, recordo-me sempre do Rodrigo Emílio:
"Ai como dói como dói
Ver tanto filho da puta
A proclamar que é herói
Todo aquele que foge à luta!"
Ao vê-los por aí, "de cravo piroso ao peito e com os dedos em vê", só me apetece tornar realidade o que o Rodrigo via na sua imaginação de poeta:
"Em tom de viva bravata
Soa um grito formidando:
- Ó capitão-democrata,
Vai pro mato, meu malandro!"
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