sábado, abril 10, 2004
Eleições europeias
Os velhos hábitos são difíceis de vencer. Em Itália, depois das promissoras expectativas geradas para as europeias pelo movimento que se dinamizou em torno de Alessandra Mussolini, da Forza Nuova, da Fronte Sociale Nazionale e da Fiamma Tricolore, além de outros grupos menores, começou a chegar a hora dos usuais percalços: a Fiamma Tricolore abandonou e vai apresentar-se isolada às eleições. Quem procurar ler para perceber os motivos nada compreenderá a não ser que se trata da velha política, das mesquinhas querelas a sobrepor-se a qualquer visão de futuro.
De qualquer modo, os sectores dirigidos por Mussolini, Fiore e Tilgher prometem continuar, e seguir para as eleições como coligação formal. Desejamos a maior sorte a quem sinceramente combate pelo Ideal, mas não se pode esconder que o abandono súbito da "Fiamma" é um rude golpe, quebrando o élan despertado antes pela Alternativa. Para além de retirar à coligação o símbolo gráfico da chama, que é o principal activo do agrupamento fundado há dez anos por Pino Rauti e agora dirigido por Luca Romagnoli.
Será que só o emblema decide as votações, como no fundo pensam os que estão na raiz desta manobra fraccionista?
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De qualquer modo, os sectores dirigidos por Mussolini, Fiore e Tilgher prometem continuar, e seguir para as eleições como coligação formal. Desejamos a maior sorte a quem sinceramente combate pelo Ideal, mas não se pode esconder que o abandono súbito da "Fiamma" é um rude golpe, quebrando o élan despertado antes pela Alternativa. Para além de retirar à coligação o símbolo gráfico da chama, que é o principal activo do agrupamento fundado há dez anos por Pino Rauti e agora dirigido por Luca Romagnoli.
Será que só o emblema decide as votações, como no fundo pensam os que estão na raiz desta manobra fraccionista?
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