sábado, abril 03, 2004
Feed back
É sempre gratificante a gente sentir que é lido, e que as suas palavras têm algum peso para os outros. Serve esta introdução para agradecer a atenção de alguns leitores que me têm escrito, nomeadamente para apresentar críticas e sugestões, e a que não posso responder individualizadamente.
Não queria porém deixar de fazer referência a três mensagens. Primeiro ao Mendo: o trecho que citei pilhei-o de uma comunicação no "Areópago Luso", que está linkado ali ao lado. Aliás, desde que há dias desapareceu o "Forum Nacional" é esse o único local do género que conheço - e muita pena tenho eu que seja assim.
Depois ao Nuno e ao Filipe: como evidentemente compreenderam eu não quis atacar os que trabalham. Longe disso! Muito respeito me merecem os que se batem, cada um na trincheira que lhe foi dado ocupar. O que eu quis foi picar os que não trabalham!...
...Espetar-lhes uma alfinetada que os despertasse e acicatasse, envergonhá-los e atirá-los para a frente, eis tudo o que pretendia - atacar só mesmo a apatia e o amolecimento, o espírito de resignação, o comodismo e a ligeireza fútil tão próprios deste tempo e que tudo ameaçam contagiar.
0 Comentários
É sempre gratificante a gente sentir que é lido, e que as suas palavras têm algum peso para os outros. Serve esta introdução para agradecer a atenção de alguns leitores que me têm escrito, nomeadamente para apresentar críticas e sugestões, e a que não posso responder individualizadamente.
Não queria porém deixar de fazer referência a três mensagens. Primeiro ao Mendo: o trecho que citei pilhei-o de uma comunicação no "Areópago Luso", que está linkado ali ao lado. Aliás, desde que há dias desapareceu o "Forum Nacional" é esse o único local do género que conheço - e muita pena tenho eu que seja assim.
Depois ao Nuno e ao Filipe: como evidentemente compreenderam eu não quis atacar os que trabalham. Longe disso! Muito respeito me merecem os que se batem, cada um na trincheira que lhe foi dado ocupar. O que eu quis foi picar os que não trabalham!...
...Espetar-lhes uma alfinetada que os despertasse e acicatasse, envergonhá-los e atirá-los para a frente, eis tudo o que pretendia - atacar só mesmo a apatia e o amolecimento, o espírito de resignação, o comodismo e a ligeireza fútil tão próprios deste tempo e que tudo ameaçam contagiar.
0 Comentários
Comments:
Enviar um comentário
Blog search directory