segunda-feira, abril 19, 2004
Mais poesia
Como já notaram, este vosso amigo blogueiro é um fascista muito dado às belas letras. Como estamos na época própria resolvi então inspirar-me nas comemorações aprilinas (obrigadinho, BOS!) e eis o que a funçanata habitual gerou na minha alma de poeta.
Avenida da Liberdade
Para gáudio da ralé
Lá vai passando a cegada
Uns a quatro outros a pé
Em marcha desalinhada
Berram vivas zurram bravos
Resmas de cavalgaduras
Levam cravos e mais cravos
Pra prender as ferraduras
Cantam todos a ventura
Que a todos nós desconsola
Ter um país à pendura
Reduzido a pedir esmola
Os militares militantes
Lá vão também pela trela
Vão felizes os tratantes
Trotando pela gamela
Vista de frente ou de lado
É uma triste bambochata
Anda o país encravado
Com tanto filho da pata
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Como já notaram, este vosso amigo blogueiro é um fascista muito dado às belas letras. Como estamos na época própria resolvi então inspirar-me nas comemorações aprilinas (obrigadinho, BOS!) e eis o que a funçanata habitual gerou na minha alma de poeta.
Avenida da Liberdade
Para gáudio da ralé
Lá vai passando a cegada
Uns a quatro outros a pé
Em marcha desalinhada
Berram vivas zurram bravos
Resmas de cavalgaduras
Levam cravos e mais cravos
Pra prender as ferraduras
Cantam todos a ventura
Que a todos nós desconsola
Ter um país à pendura
Reduzido a pedir esmola
Os militares militantes
Lá vão também pela trela
Vão felizes os tratantes
Trotando pela gamela
Vista de frente ou de lado
É uma triste bambochata
Anda o país encravado
Com tanto filho da pata
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