sábado, abril 17, 2004
Marcham firmes
Estes que vão aqui, porque não param?
Porque é que a sua marcha continua?
Porque não ficam com os que ficaram
E congregam as almas, rua a rua?
Sabedores do sentido e da certeza
Anunciam a pátria, hoje encoberta:
E a face que os modela é portuguesa!
E o braço ao alto estende a mão aberta!
Lá vão cantando um canto moço e ardente
Nos campos cataláunicos cantado.
E a voz, vibrante, aviva no presente
O futuro vivido no passado.
A cercar-lhes o ímpeto dos passos
Rasteja a raiva, o ódio, a cobardia.
Mas só aceitam luta nos espaços
E só um capitão (de Deus) os guia.
António Manuel Couto Viana
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Estes que vão aqui, porque não param?
Porque é que a sua marcha continua?
Porque não ficam com os que ficaram
E congregam as almas, rua a rua?
Sabedores do sentido e da certeza
Anunciam a pátria, hoje encoberta:
E a face que os modela é portuguesa!
E o braço ao alto estende a mão aberta!
Lá vão cantando um canto moço e ardente
Nos campos cataláunicos cantado.
E a voz, vibrante, aviva no presente
O futuro vivido no passado.
A cercar-lhes o ímpeto dos passos
Rasteja a raiva, o ódio, a cobardia.
Mas só aceitam luta nos espaços
E só um capitão (de Deus) os guia.
António Manuel Couto Viana
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