segunda-feira, maio 17, 2004
Bis repetita placent: FASCISMO EM REDE!
Perante o "estado de bovinidade geral" (assim se exprime o "Blasfémias") parece que não há nada a fazer. Mas cá irei insistindo, velho fascista isolado e teimoso remando contra os ventos e as marés. E mesmo, o que é pior, contra a indiferença e a apatia do rebanho resignado e abúlico.
Entendo eu que o principal contributo da nossa época, e desta era cibernética, para a teoria e prática da luta política do fascismo será o que chamo "fascismo em rede". No fundo não é senão um desenvolvimento das teorias gramscianas sobre a captura da sociedade, das suas instituições e trincheiras, e nomeadamente do poder cultural, como antecedente do assalto ao poder.
Mas é um contributo específico, próprio do nosso tempo e dos meios tecnológicos postos à nossa disposição, o estabelecimento dessas redes de comunicação permanente, de mobilização e de informação, aptas a serem accionadas num momento, a constituirem força de pressão militante, sempre em campanha no meio internáutico em que todo o mundo hoje se forma e se informa.
Ainda não vemos esse potencial devidamente explorado em Portugal; esse trabalho poderia ser determinadamente desenvolvido, por exemplo, pela juventude que por aí esbanja as energias em pura perda. O ponto é que se compreenda o alcance e os métodos da ideia.
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Entendo eu que o principal contributo da nossa época, e desta era cibernética, para a teoria e prática da luta política do fascismo será o que chamo "fascismo em rede". No fundo não é senão um desenvolvimento das teorias gramscianas sobre a captura da sociedade, das suas instituições e trincheiras, e nomeadamente do poder cultural, como antecedente do assalto ao poder.
Mas é um contributo específico, próprio do nosso tempo e dos meios tecnológicos postos à nossa disposição, o estabelecimento dessas redes de comunicação permanente, de mobilização e de informação, aptas a serem accionadas num momento, a constituirem força de pressão militante, sempre em campanha no meio internáutico em que todo o mundo hoje se forma e se informa.
Ainda não vemos esse potencial devidamente explorado em Portugal; esse trabalho poderia ser determinadamente desenvolvido, por exemplo, pela juventude que por aí esbanja as energias em pura perda. O ponto é que se compreenda o alcance e os métodos da ideia.
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