segunda-feira, maio 24, 2004
Um jantar de há 24 anos
Faz agora 24 anos, em 1980, comemorou-se no Porto o aniversário do 28 de Maio, com um concorrido jantar de confraternização. Mais de trezentos nacionalistas juntaram-se no Restaurante "Casa Branca", em Lavadores, como já vinha sendo tradição.
A grande sala estava completamente cheia, decorada com estandartes da Mocidade Portuguesa, e tendo ao fundo dois enormes retratos de Gomes da Costa e de Salazar.
Na mesa da presidência sentavam-se José Bayolo Pacheco de Amorim, António Pedro Pinto de Mesquita, Albano Magalhães, Fernando de Matos, Miguel Pereira de Abreu e Joaquim Mendes de Vasconcelos.
Muitos jovens marcavam presença. Discursaram António José Santos Silva, pela Frente Nacional Revolucionária, António José de Brito,Goulart Nogueira, Domingos Menéres Pimentel, Albano de Magalhães Filho, Manuel Monteiro, Luís Baião, Rui Manuel de Albuquerque, pelo Movimento Nacionalista, António Sousa Machado, António Monteiro, Miguel Pereira de Abreu e, a encerrar, o Prof. José Pacheco de Amorim.
Durante a sessão foram lidos telegramas de apoio de Manuel Avides Moreira, Blas Piñar e General Silvino Silvério Marques. Entre os presentes destacavam-se ainda Carlos Gonçalves, da Escola de Ciências Biomédicas do Porto, António Salazar de Almeida, do Liceu Alexandre Herculano, e José Pedro Queiroz, da Escola Fontes Pereira de Melo, estudantes que tinham então vencido eleições escolares nos respectivos estabelecimentos de ensino.
Entre os ausentes mereceram especiais saudações e vivas o Manuel Maria Múrias e o Vítor Luís e seu grupo, todos então, embora nesta fase já tardia, recolhidos pela revolução e colocados em repouso a gozar a obra prisional deixada pelo Estado Novo, do lado de dentro da grades.
Zelando infatigável para que tudo corresse bem, multiplicava-se em atenções o José Guilherme Sarsfield Rodrigues. A Adosinda, em pessoa, vigiava a qualidade e a eficiência do serviço.
No final, em apoteose, cantou-se a Marcha da Mocidade, braços e corações ao alto...
Que saudades! Por onde andará toda esta gente?
0 Comentários
A grande sala estava completamente cheia, decorada com estandartes da Mocidade Portuguesa, e tendo ao fundo dois enormes retratos de Gomes da Costa e de Salazar.
Na mesa da presidência sentavam-se José Bayolo Pacheco de Amorim, António Pedro Pinto de Mesquita, Albano Magalhães, Fernando de Matos, Miguel Pereira de Abreu e Joaquim Mendes de Vasconcelos.
Muitos jovens marcavam presença. Discursaram António José Santos Silva, pela Frente Nacional Revolucionária, António José de Brito,Goulart Nogueira, Domingos Menéres Pimentel, Albano de Magalhães Filho, Manuel Monteiro, Luís Baião, Rui Manuel de Albuquerque, pelo Movimento Nacionalista, António Sousa Machado, António Monteiro, Miguel Pereira de Abreu e, a encerrar, o Prof. José Pacheco de Amorim.
Durante a sessão foram lidos telegramas de apoio de Manuel Avides Moreira, Blas Piñar e General Silvino Silvério Marques. Entre os presentes destacavam-se ainda Carlos Gonçalves, da Escola de Ciências Biomédicas do Porto, António Salazar de Almeida, do Liceu Alexandre Herculano, e José Pedro Queiroz, da Escola Fontes Pereira de Melo, estudantes que tinham então vencido eleições escolares nos respectivos estabelecimentos de ensino.
Entre os ausentes mereceram especiais saudações e vivas o Manuel Maria Múrias e o Vítor Luís e seu grupo, todos então, embora nesta fase já tardia, recolhidos pela revolução e colocados em repouso a gozar a obra prisional deixada pelo Estado Novo, do lado de dentro da grades.
Zelando infatigável para que tudo corresse bem, multiplicava-se em atenções o José Guilherme Sarsfield Rodrigues. A Adosinda, em pessoa, vigiava a qualidade e a eficiência do serviço.
No final, em apoteose, cantou-se a Marcha da Mocidade, braços e corações ao alto...
Que saudades! Por onde andará toda esta gente?
0 Comentários
Comments:
Enviar um comentário
Blog search directory