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quarta-feira, julho 21, 2004

O pensamento de Ernst Krieck  

O pedagofo e filósofo Ernst Krieck foi um dos mais relevantes pensadores e teorizadores do movimento nacional-socialista. Ao findar a guerra exilou-se na Argentina, onde ainda colaborou na revista de ideias políticas “Der Weg”, aí mantida por exilados alemães.  Ali morreu, em 1947, inteiramente fiel aos ideais que proclamou.
O Prof. António José de Brito dedicou há anos um estudo à filosofia de Ernst Krieck que se mantém perfeitamente actual. Como o autor sublinhou, na exposição das ideias de Krieck foram utilizados principalmente os livros “Educação Política Nacional” (do qual há uma tradução espanhola, da editorial Labor) e “Nacional‑Socialismo e Ciência” este de E. Krieck e B. Rust.
Segue o referido ensaio de Brito. 
      
 ERNST KRIECK
Ernst Krieck foi um dos pensadores alemães mais representativos do nacional‑socialismo, tendo, na vigência deste regime, exercido a alto cargo de reitor da Universidade de Heidelberga. Pedagogo, mas acima de tudo filósofo, de modesto professor primário ascendeu à cátedra, após, em 1924, aquela Universidade lhe ter concedido a grau de doutor honoris causa pelos seus trabalhos “Personalidade e Cultura”, “Progresso e Educação” e “Filosofia da Educação”.
Idealista subjectivo e liberal, embora ardente patriota, já no seu volume de 1917, “A ideia estatal alemã”, estão contidos potencialmente alguns dos pontos de vista que, no futuro, havia de perfilhar. Em 1930, “A tarefa da educação alemã” e, em 1931, o opúsculo “Estado totalitário popular e Educação nacional”, marcam as etapas que o haviam de conduzir às teses expostas, em 1932, na obra “Educação política Nacional” e, mais tarde, na “Antropologia nacional política” e à plena adesão ao III Reich que serviu com dedicação indesmentida e fervor inigua­lável.
A concepção do mundo de Ernst Krieck, a partir do momento em que rompeu com o neokantismo idealista e superficial ainda incrustado em certos ambientes da república de Weimar, inspira-se directamente nas correntes vitalistas em que se destacam, superiormente, um Nietszche e um Dilthey e que contam, entre outros, com um Spengler, um Simmel, um Klages, um Hans Driesch.
Krieck, no entanto, apelando para a Vida como centro da sua construção, não se entrega às diatribes dum Klages ou dum Spengler contra o Espírito e a Consciência. Ele expressamente se mostra partidário daquela “antropologia que remonta a Goethe e está ainda em evolução: a que concebe o corpo, a alma e o Espírito como facetas e repercussões diversas duma unidade vital básica e que, por isso mesmo, logrou não só afastar a antiga desunião metafísica entre o corpo e a alma, mas também repele o novíssimo intento de abrir um abismo de antagonismo metafísico entre o corpo-alma dum lado e o Espírito do outro”. A alusão a Ludvig Klages é nítida, pois foi este o grande propugnador da doutrina do Espírito inimigo da Alma, em estudo célebre assim intitulado.
Para Krieck o Espírito, pelo contrário, insere-se harmoniosamente no todo vital e é, até, o seu grande elemento constitutivo. “O hic et nunc, o tempo e o lugar -afirma-o - não significam outra coisa senão a existência temporal do eterno, a forma efémera do imperecível”.
É claro que Krieck considera que o eterno e o imperecível ou também, na sua própria linguagem, “o ser, o dever-ser, o racional, o verdadeiro, o lógico”, só podem existir e captar-se exactamente enquanto realidades efémeras e espácio-temporais. Mesmo quem tenta elevar-se à totalidade e contemplar a totalidade, ensina Ernst Krieck, apenas participa no todo e conhece o todo, a partir da sua especial perspectiva, da sua situação específica.
A Vida que é também Espírito faz, portanto, com que o Espírito unicamente se realize “sub specie individualitatis”. Daí, por exemplo, que haja várias ciências e até ciências nacionais, todas representando uma maneira de ver válida acerca da totalidade vital, um meio aceitável do todo se apreender a si próprio, um e outro dotados, a um tempo, da intrínseca verdade do que em si e por si é espírito, e do carácter limitado, restrito e incompleto do que é empírico, sensível, localizável no espaço e referenciáveI no tempo.
Contudo se o parcelar, o individual, é expressão da Vida, da Vida que incluindo em si o eterno, o perene e fenomenicamente os manifestando, é a autêntica totalidade, devemos concluir que o modo de existir parcial e fragmentário do eterno, do perene, tem de buscar o seu sentido e fim exactamente na eternidade e na perenidade plenas, pois doutra forma desligar‑se‑ia do Espírito, deixando a Vida de constituir a verdadeira totalidade e desagregando‑se a si própria. 

O todo vital manifesta a logicidade sob vários aspectos singu­lares. O aspecto superior será sempre, porém, aquele que mais inten­samente participar do lógico e, englobando‑o a si, mais se aproximar do mesmo todo vital. “Do ponto de vista objectivo a verdade dos nossos conhecimentos depende do modo e da intensidade da nossa participação cognoscitiva”, escreve Krieck.
Quer dizer: o individual e o parcelar, em que o Espírito se encarna ao processar‑se a Vida, têm de consistir, se não desejarem autodestruir‑se e tombar na dissolução e no caos, têm de consistir, repetimos, num esforço de íntima superação, de transcensão dos seus  estreitos limites. O Espírito só existe individualizado, mas o individual,  por seu turno, só existe tendendo para o que o ultrapassa, e é essa dialéctica, é esse movimento, o que constitui a Vida, a totalidade vital. Simplesmente, quem fala em totalidade, fala no que é insuperável          e inultrapassável, ou seja, fala no que vale supremamente. O todo, com efeito, é o radicalmente “primeiro”, o que tem integral anterioridade, logo é o que vale em si e por si. Krieck sabe‑o, e, assim, adopta na sua máxima extensão o “velho aforismo aristotélico: O todo está antes das partes”.
Eis porque ele repele, na ética, a apologia da individualidade isolada e egoísta, e acha que nada há de concebível e justo senão em função da totalidade vital, pronunciando‑se em favor do ser par­ticular que, através do seu esforço e sacrifício, visa semelhante tota­lidade e a faz norma e pauta do seu actuar. É óbvio que tal esforço e sacrifício totalista não pode, sem se aniquilar, diversificar‑se inter­namente em várias camadas ou planos separados. Por isso se impõe que a Economia, o Direito, a Religião, a Arte, a Ciência, sendo parti­cularizações temporais do Espírito, se unifiquem entre si, a fim de cada uma se tornar o mais fecunda e eficaz possível, deixando de ser mera particularização, mero átomo desgarrado, e recebendo, no maior grau, através duma máxima inserção no todo vital, o influxo do Logos, do perene, do eterno, do imutável.
Em consequência, Krieck revolta‑se contra a chamada autonomia da ciência, pensando que esta será tanto mais eficientemente, cientifi­camente, quanto menos isolada, isto é, quanto mais comparticipar das tarefas que a Vida, no seu conjunto lhe põe, única forma do saber (sempre e, por força, saber restrito e localizado) alcançar o mais vasto ponto de vista que lhe é dado contemplar.
Sem dúvida, o agir que visa a totalidade vital, e que é o caminho do eternamente valioso se afirmar, não tem, segundo Krieck, outro programa excepto esse agir mesmo. Ele é a Vida efectiva e estuante a combater contra a decomposição da Vida, contra a morte, e nada mais. Por conseguinte, qualquer poderoso factor de unificação e totalização que surja, facticamente, em determinado momento, deve ser aproveitado sem teses preconcebidas. Ora, no entender de Krieck, acon­tece que, hoje em dia, a política representa o grande elemento passional de atracção e polarização. Logo, é pela política que urge iniciar a obra unificadora e totalitária. Krieck pronuncia‑se por um totalitarismo de príncipio, antes de se pronunciar pela espécie de totalitarismo que, neste instante, julga ser imperioso seguir. Para ele, a personalidade singular, em qualquer caso, só vale enquadrada na totalidade que a engloba... “O valor da personalidade dum homem ‑ proclama ‑ assenta não na sua singularidade e afastamento, mas sim na medida e na amplitude com que o indivíduo apreende o todo vital, o representa a si mesmo e se acomoda a ele, ou, noutros termos, na energia da sua determinação e da sua própria responsabilidade.”
Krieck pensa, porém, que actualmente um totalitarismo de prin­cípio tem de revestir, desde início, um invólucro político, tem de ser um totalitarismo político.
Desta forma, ele sustenta que, presentemente, não são a religião, a arte, etc., que se tornarão políticas, ao desempenhar a missão de criar unidade social, e que será, às avessas, a política que unificará a sociedade, disciplinando as outras esferas vitais e politicizando‑as. Dentro dessa ordem de ideias, Ernst Krieck defende, coerentemente, o conceito duma “ciência política”. Ciência política não significa, claro, uma ciência subordinada a objectivos partidários, de grupo, de facção. Tão‑sòmente de acordo com as suas teses de que o conhecimento é fruto da disposição da vontade do sujeito que conhece, de que consoante essa vontade for mais ou menos total mais ou menos amplo e intenso será o saber e, por último, de que, na nossa época, só pode ser vontade total uma vontade especificamente política, Krieck sus­tenta que, contemporaneamente, a ciência tem de ter a sua raiz na vontade política totalitária, na vontade política guiada pela ideia de todo.
É que, para ele, insista‑se, ciência valiosa, precisamente do ponto de vista cognoscitivo, é a ciência que brota da própria Vida na sua expansão, e não a ciência “pura”, furtando‑se a escolhas decisivas e sempre prestes a tombar, sob o falso manto da objectividade, no relativismo e no cepticismo. Advirta‑se, agora, que para Krieck concreta, histórica e existencialmente a vontade política totalitária encarna‑se e expressa‑se na Raça.
A leitura das páginas do filósofo acerca dessa noção são extre­mamente elucidativas para aqueles que costumam pisar e repisar o tema do “materialismo racista” do nacional‑socialismo. Elas respondem,  por si, aos decrépitos cavaleiros que ainda hoje montam esse lazarento rocinante e, ao seu trôpego galope, procuram investir, de pena em riste, contra a Weltanschauung nazi.
Diz Krieck: “A Raça activamente considerada, isto é, enquanto tarefa, não é outra coisa senão uma selecção de valores e rasgos nobres extraídos da geral dissolução, uma exaltação tal dos mesmos de modo a que sejam convertidos em padrão regulador de atitudes e ideologias.”
Contudo, a Raça não se limita a ser uma tarefa normativa, é uma tarefa normativa que se torna real, por intermédio de certa espécie humana. “O homem vinculado aos outros, ao todo, é precisamente o verdadeiro aristocrata, o legítimo exemplar da Raça, da disciplina e da honra.”
Sintecticamente, portanto, “a Raça é um tipo de existência e de conduta”. Tipo de existência e de conduta que não se alicerça, exclu­sivamente, no sangue e que, por isso, não encontra a sua integral explicação nas ciências biológicas. Efectivamente, elucida‑nos Krieck,  “importa ter sempre em conta que as qualidades ou características de contextura corporal podem ser tão influídas pelo lado intelectual e afectivo como podem sê‑lo, em actuação inversa, as atitudes e a conduta psicológica pela configuração corporal e o seu natural adestramento... A Raça significa unicamente que determinadas propriedades corporais estão subordinadas a certas relações psíquicas e determinados valores intelectuais”.
Em consequência, importa reconhecer que “perante o problema da Raça é em absoluto insuficiente a Biologia tomada no sentido estrito que lhe dão as ciências naturais”.
Observe‑se, nesta altura, que a Raça tomada como o tipo do homem nobre e heróico que, acima do seu particularismo, põe a sobrevivência do todo, possui, desde logo, uma missão fundamental a cumprir ‑ a missão de construir, defender, conservar e desenvolver o Estado. Porque se pela Raça se constituem as totalidades históricas e empíricas, é inegável que não há totalidades que se não revistam duma forma plás­tica, duma autoridade ou duma soberania que representem actos de auto‑afirmação e de oposição a tudo aquilo que as possa prejudicar ou negar. Ou, por outras palavras, não há totalidades que se não apresentem sob a forma de Estado. Eis porque o elemento racicamente superior, se é o centro e a base do Estado, é, também, o seu primeiro servidor, já que o Estado é a realização completa, na história, da ideia de todo.
“Quem saiba assimilar‑se do modo mais puro e intenso os valores raciais incorporando‑os a si numa atitude pessoal ... ascenderá à cate­goria de membro da classe dominante e sustentadora do Estado ... Com a elevação desta, da anarquia renascerá o Estado: da impotência a força, da dissolução a forma e do caos a ordem. Então tem já o Estado uma população e um país livres.
Pois é nisto que há‑de firmar‑se o domínio racial. A hegemonia e o poder não são antes de tudo prerrogativas e vantagens; pelo con­trário, são obrigações e serviços abnegados em prol do todo. O serviço, o dever e o sacrifício sãs os módulos do domínio aristocrático que com eles envolve a força de unificação, a libertação e a condução do povo.”
A isto acrescente‑se que a totalidade histórica que é o Estado. e na qual a Raça possui o decisivo papel que indicamos, é, ao mesmo tempo, guardiã da Raça através da educação apuradora e seleccio­nadora das mais elevadas qualidades rácicas, às quais faz despertar, como consciência e querer próprios, das nebulosidades do instinto. Assim se para Krieck o Estado sem a Raça é impensável, igualmente a Raça sem o Estado é o absurdo. Ambos constituem, afinal, uma só coisa, estando ligadas por uma infrangível relação de circularidade.
Não vamos deter‑nos nas várias ideias de Krieck sobre a orga­nização corporativa do Estado, a necessidade da camada aristocrática dominante se reunir em torno dum Chefe a que adira e seja fiel, nem vamos expor as suas numerosas opiniões político‑pedagógicas tão arro­jadas e, por vezes, tão sedutoras. Diremos, apenas, que são em geral de acolher e que, entre elas, muito há a aproveitar, embora não jul­guemos que devam ser seguidas na íntegra, sem limitações nem restrições.
Em contrapartida, não deixaremos de fazer algumas referências críticas, mais desenvolvidas, aos pontos fundamentais da Weltans­chauung de Ernst Krieck, a que aludimos de começo.
Achamos justíssima a sua aspiração a enquadrar os diversos aspec­tos do real numa unidade, e não nos escandaliza grandemente que a essa unidade chamasse Vida. O repúdio das concepções pluralistas (as quais esquecem que para existir a pluralidade é necessário que, em cada um dos seus elementos, esteja imanente a unidade que entre si os relaciona, de modo a constituírem, exactamente, uma pluralidade) é, cremos, plenamente compreensível.
Todavia, o seu modo de conceber a unidade (a que denomina Vida) já não nos parece, por inteiro, defensável e aceitável. Krieck não exclui dela o eterno, o dever‑ser, o Espírito, pois doutra maneira cairia num relativismo e num niilismo que repudia com firmeza. No entanto, ele pretende que o eterno, o absoluto, o Espírito, só aparecem, só existem, sob a forma do não eterno, do temporal, do parcelar. Pela nossa parte, entendemos que dessa maneira o Espírito, o eterno, o absoluto, transformam‑se numa coisa em si, num noumeno ao estilo kantiano, cuja realidade, afinal, é insustentável e ilógica. Porque se o eterno, o Espírito, o absoluto, apenas existem e aparecem no tempo, no espaço, no empírico, em suma, não os podemos conhecer senão sob esse aspecto, logo não os podemos conhecer enquanto Espírito, en­quanto eterno, enquanto absoluto. E então como sabemos que o Espí­rito é, que o eterno é, etc. ?
Por outro lado, se o empírico, o limitado, o particular, dado que o seu ser é uma participação do Espírito, só encontram a sua perfeição, o seu fim derradeiro, na totalidade que com aquele constituem e, em consequência, devem procurar ultrapassar‑se e superar‑se na sua qualidade de entes empíricos limitados e particulares, e procurar englobar e unir a si, no máximo, o que é espiritual, para se aproximarem o mais possível do todo ‑ a verdade é que tal aproximação do todo é algo que se prossegue ad infinitum mas jamais pode atingir o seu alvo. Porque o todo envolve o conjunto do espiritual e o Espírito unicamente aparece e existe particularizado e temporalizado. Donde se segue que visar a totalidade é visar o inalcançável. E estamos no domínio do mau infinito a que se refere Hegel. A ética de Krieck recebe um pro­fundo abalo. De facto, o inalcançável, precisamente por ser inalcan­çável, nunca se atinge em maior ou menor grau. Atingir isto ou aquilo, em maior ou menor grau, pressupõe, sempre, uma presença inicial do objecto em causa. Dirigir‑se ao inatingível é, pois, o mesmo que pôr‑se em marcha em direcção das ilhas Afortunadas. Consequentemente, o valor proposto por Krieck, sendo inalcançável, jamais se encontrará presente a inspirar e moldar situações ou atitudes históricas, empíricas, temporais. E eis que, contra os intentos de Krieck, não aparece na sua Weltanschauung um autêntico padrão normativo, uma autêntica regra que se insira, axiologicamente, em actos e posições concretos e efecti­vos. O abismo do relativismo abre‑lhe as suas fauces. Os todos reais de que fala são, em derradeira análise, pseudotodos, que em nada se podem impor aos indivíduos solitários, pois eles próprios, ao Fim e ao cabo, não passam também de individualidades parcelares.
A ética de Krieck, certa na medida em que vê o Valor no todo (na unidade, no universal), manifesta‑se errada na sua interna estru­turação.
A nosso ver, o equívoco de Ernst Krieck reside em particularizar o Espírito, em vez de espiritualizar o particular, em temporalizar o eterno, em vez de encontrar no eterno a substância palpável do tempo.
A unidade a que se refere Krieck é pura contradição que, em caso algum, pode estar, a sério, no conhecimento ou na vontade do singular e do individual. É que a unidade apenas se situará no singular e no individual quando for o particular e o individual que se situem na unidade, quando o temporal for um momento do eterno, o empírico um elemento do universal. É exclusivamente partindo do carácter origi­nário e permanente do último que podemos conceber aquilo que os tente negar ou dele se tente afastar, e que ipso facto está sempre e irremediavelmente superado e ultrapassado. Só assim deparamos com uma unidade que é coerência, com uma Vida total, subsistente em si, Vida que melhor será designá‑la, então, por Ideia, a Ideia na sua dia­léctica mais profunda e irresistível.
Feitas estas sumárias observações resta‑nos acentuar, muito espe­cialmente, que as teses de Ernst Krieck são plenamente de acolher no ethos que as anima, na inspiração fundamental que as penetra, e tam­bém que as suas opiniões acerca da Raça e do Estado, no essencial justas e elevadas, apresentam uma enorme importância para a inteira compreensão daquela potente, nobre e heróica realidade que foi o III Reich alemão.
António José de Brito  


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