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sábado, outubro 02, 2004

Crónica de Sábado 

Não é que a minha religião o proíba, mas neste sábado não bloguei.
Vejo aliás que isto anda tudo muito parado. É preciso encontrar temas e campanhas, chaves de mobilização e activação.
Por mim, estive a procurar textos suceptíveis de enriquecer o espólio do "Fascismo em Rede", e resolvi continuar com alguns escritos antigos que me parecem ainda hoje de proveitosa leitura.
Em princípio, logo que digitalizados e passados a pente fino, aqui estarão publicados a terceira parte do ensaio de Nuno Rogeiro sobre nacionalismo revolucionário e nacionalismo reaccionário, um artigo de Maurice Bardèche sobre a "eurodireita" que recobrou actualidade com esta recente "Frente Nacionalista Europeia", e uns apontamentos de Barradas de Oliveira sobre os primórdios do fascismo.
Entretanto, remeto os meus leitores para outros locais mais vocacionados para constituir o vasto repositório de leitura que o campo nacional precisava de colocar em rede, dada a actual dificuldade de acesso a todo o património intelectual, histórico, doutrinário, cultural, deixado pelas correntes nacionais e sepultado no esquecimento.
Vão acompanhando e encorajando o Portal Nacionalista, o ECO-NAC e a Causa Nacional.
Com o tempo, talvez se alcance esse ideal de colocar em linha uma antologia de autores e pensadores, de obras e escritos representando esse imenso património doutrinário.
Repare-se que isto representa um imenso trabalho, mas poderia ser feito por muitos: bastava que cada um usasse o que tem, livros, revistas, jornais, todo o material que lhe parecesse justificar publicação, e por si mesmo o digitalizasse e enviasse depois para os responsáveis dos sites. Deste modo, com o tal trabalho imenso bem repartido por todos poderia edificar-se mais facilmente do que parece a imensa biblioteca de que precisávamos na net. A antologia e a selecção seriam feitas por todos. E eu bem sei que todos os nacionalistas têm guardada esta ou aquela preciosidade, este ou aquele livro, este ou aquele jornal, manifesto ou proclamação que entretanto se tornaram raros e em que têm especial orgulho.
Se todos quisessem, surgiria em linha, disponível para todos, a gigantesca biblioteca à medida dos nossos sonhos e do extraordinário acervo escondido pelas luzes do presente. Será possível que haja quem não queira?

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