domingo, novembro 28, 2004
A época das redes
Como acabo de ler, o PNR também pretende desenvolver e melhorar o seu portal e aumentar a sua visibilidade.
Faz muito bem. O portal em causa, visto o conjunto de todos os partidos portugueses, já se situa a muito bom nível. Mas como é óbvio os outros, os instalados no sistema, têm a mais o que falta ao PNR: uma presença constante nos grandes meios de comunicação de massas.
Por isso para o PNR a presença na internet é muito mais decisiva do que para os outros, dado que é o único modo de construir a sua rede de comunicações com os seus militantes e simpatizantes, e alargar cada vez mais o seu círculo.
Para compensar o silêncio ou a hostilidade dos meios tradicionais, que nunca poderá contrariar no mesmo terreno a não ser com finanças de multimilionário, o PNR terá que investir a sua energia militante no activismo cibernético.
E talvez que isso acabe por ser uma vantagem, pois este é o único meio de comunicação que está em crescimento, e em crescimento vertiginoso. Aceleradamente tende a suplantar, substituir ou determinar todos os restantes.
A nossa época é a época das redes, para usar a expressão de Alain de Benoist.
A rede das redes é esta. Ainda bem que cada vez mais militantes nacionalistas, com ou sem partido, começaram a compreender que a tarefa de erguer aqui a sua própria rede é a única forma de escapar à situação de fazer política sempre na dependência dos 30 segundos que os outros queiram benevolamente conceder.
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Faz muito bem. O portal em causa, visto o conjunto de todos os partidos portugueses, já se situa a muito bom nível. Mas como é óbvio os outros, os instalados no sistema, têm a mais o que falta ao PNR: uma presença constante nos grandes meios de comunicação de massas.
Por isso para o PNR a presença na internet é muito mais decisiva do que para os outros, dado que é o único modo de construir a sua rede de comunicações com os seus militantes e simpatizantes, e alargar cada vez mais o seu círculo.
Para compensar o silêncio ou a hostilidade dos meios tradicionais, que nunca poderá contrariar no mesmo terreno a não ser com finanças de multimilionário, o PNR terá que investir a sua energia militante no activismo cibernético.
E talvez que isso acabe por ser uma vantagem, pois este é o único meio de comunicação que está em crescimento, e em crescimento vertiginoso. Aceleradamente tende a suplantar, substituir ou determinar todos os restantes.
A nossa época é a época das redes, para usar a expressão de Alain de Benoist.
A rede das redes é esta. Ainda bem que cada vez mais militantes nacionalistas, com ou sem partido, começaram a compreender que a tarefa de erguer aqui a sua própria rede é a única forma de escapar à situação de fazer política sempre na dependência dos 30 segundos que os outros queiram benevolamente conceder.
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