quinta-feira, março 17, 2005
PORTUGAL E A ITÁLIA FASCISTA
"Levarei a Portugal uma alta mensagem da solidariedade da Itália fascista, cuja grandeza desejamos conjuntamente com a nossa e por cujo futuro glorioso fazemos, todos nós nacionalistas portugueses, os votos mais vivos e ardentes.
Mas deixai-me ainda expressar toda a Fé. Salazar, de quem vos falei, não é somente o homem providencial a quem o meu país deve o seu ressurgimento material e moral: é mesmo a personificação dos princípios que devem restituir ao mundo o equilíbrio perdido.
Embora haja entre a nossa e a doutrina fascista algumas divergências acidentais, existe uma comunhão de ideias que as irmana e as une na missão sagrada que nos impusemos a nós próprios para a defesa da civilização. Contra a barbárie que nega a Deus, a Alma e a Pátria, nós proclamamos a eterna juventude do espírito latino e da ordem, marcadamente romana, que levou aos povos o ideal, a beleza e a paz!
Já se vê próxima a hora do triunfo: aumentando, dia a dia, as nossas razões de confiança e de fé. Portugal, com toda a sua alma, trabalha, luta, confia e espera."
Prof. Marcelo Caetano
(na Conferência pronunciada em Roma em 1938 (XVI da Era Fascista) sendo então Director dos Serviços de Formação Nacionalista da Mocidade Portuguesa.)
(in «Agora», n.º 329, 04.11.1967, pág. 11)
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Mas deixai-me ainda expressar toda a Fé. Salazar, de quem vos falei, não é somente o homem providencial a quem o meu país deve o seu ressurgimento material e moral: é mesmo a personificação dos princípios que devem restituir ao mundo o equilíbrio perdido.
Embora haja entre a nossa e a doutrina fascista algumas divergências acidentais, existe uma comunhão de ideias que as irmana e as une na missão sagrada que nos impusemos a nós próprios para a defesa da civilização. Contra a barbárie que nega a Deus, a Alma e a Pátria, nós proclamamos a eterna juventude do espírito latino e da ordem, marcadamente romana, que levou aos povos o ideal, a beleza e a paz!
Já se vê próxima a hora do triunfo: aumentando, dia a dia, as nossas razões de confiança e de fé. Portugal, com toda a sua alma, trabalha, luta, confia e espera."
Prof. Marcelo Caetano
(na Conferência pronunciada em Roma em 1938 (XVI da Era Fascista) sendo então Director dos Serviços de Formação Nacionalista da Mocidade Portuguesa.)
(in «Agora», n.º 329, 04.11.1967, pág. 11)
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