domingo, agosto 28, 2005
Erros modernos
Partidarismo
«...Na imprensa governamental, aparece a distinção imbecil de bons e maus partidos, de partidos honestos e partidos desonestos. O que há é Partidos. E todos os Partidos são maus, porque eles provocam a desorganização nacional.
Partido quer dizer interesse particular sobreposto ao interesse geral, quer dizer introdução no Estado de um elemento corrosivo do próprio Estado.
Substituir um partido por outro é substituir um mal por outro mal. (...) Distinguir entre partidos é fazer obra partidária.»
Afirmam-se contra todos os partidos? Muito bem. Afirmam-se contra um e não contra outros? Muito mal.»
«...O regime dos Partidos é uma calamidade. Foi ele que arrastou a Europa inteira à situação anárquica de que ela quer, agora, libertar-se, organizando-se à margem dos Partidos.
Os Partidos põem a Liberdade acima da Ordem. Os regimes da opinião têm o culto da Liberdade. As Nações exigem que acima da Liberdade esteja a Ordem, e que se tenha o culto da Ordem.»
Igualitarismo
(...) «O regime das castas que fez a grandeza dominadora de tantas civilizações, grandeza que as civilizações modernas, viciadas de igualitarismo, de democratismo, de degradante mestiçagem, de babelismo, jamais atingirão, o regime das castas é uma das fundamentais condições de ordem e de prosperidade positiva.»
Ideologismo
(...) «O erro profundo (e não lhe chamamos crime, por acreditarmos nas boas intenções de alguns) o erro profundo dos ideólogos do século XVIII que espalharam pela Europa a anarquia política, com a criação do constitucionalismo democrático que foi o mais lamentável dos falseamentos da função real, - o erro profundo desses homens consistiu em suporem possível um povo formado de um momento para outro, vivendo sem as raízes que o ligavam ao Passado, à Tradição dezenas de vezes secular, vivendo independente da modelação que à sua alma tinham dado os esforços naturais, espontâneos, de gerações sobre gerações. Foi esse erro que nos perdeu. Foi esse erro que tornou possíveis todas as conflagrações internas dos povos, e essa hecatombe sem igual que, desde 1914, está ensopando em sangue parte da Europa.»
Alfredo Pimenta
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«...Na imprensa governamental, aparece a distinção imbecil de bons e maus partidos, de partidos honestos e partidos desonestos. O que há é Partidos. E todos os Partidos são maus, porque eles provocam a desorganização nacional.
Partido quer dizer interesse particular sobreposto ao interesse geral, quer dizer introdução no Estado de um elemento corrosivo do próprio Estado.
Substituir um partido por outro é substituir um mal por outro mal. (...) Distinguir entre partidos é fazer obra partidária.»
Afirmam-se contra todos os partidos? Muito bem. Afirmam-se contra um e não contra outros? Muito mal.»
«...O regime dos Partidos é uma calamidade. Foi ele que arrastou a Europa inteira à situação anárquica de que ela quer, agora, libertar-se, organizando-se à margem dos Partidos.
Os Partidos põem a Liberdade acima da Ordem. Os regimes da opinião têm o culto da Liberdade. As Nações exigem que acima da Liberdade esteja a Ordem, e que se tenha o culto da Ordem.»
Igualitarismo
(...) «O regime das castas que fez a grandeza dominadora de tantas civilizações, grandeza que as civilizações modernas, viciadas de igualitarismo, de democratismo, de degradante mestiçagem, de babelismo, jamais atingirão, o regime das castas é uma das fundamentais condições de ordem e de prosperidade positiva.»
Ideologismo
(...) «O erro profundo (e não lhe chamamos crime, por acreditarmos nas boas intenções de alguns) o erro profundo dos ideólogos do século XVIII que espalharam pela Europa a anarquia política, com a criação do constitucionalismo democrático que foi o mais lamentável dos falseamentos da função real, - o erro profundo desses homens consistiu em suporem possível um povo formado de um momento para outro, vivendo sem as raízes que o ligavam ao Passado, à Tradição dezenas de vezes secular, vivendo independente da modelação que à sua alma tinham dado os esforços naturais, espontâneos, de gerações sobre gerações. Foi esse erro que nos perdeu. Foi esse erro que tornou possíveis todas as conflagrações internas dos povos, e essa hecatombe sem igual que, desde 1914, está ensopando em sangue parte da Europa.»
Alfredo Pimenta
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