quinta-feira, agosto 25, 2005
MÁRIO SOARES DESEJOU QUE OS PORTUGUESES DO ULTRAMAR FOSSEM ATIRADOS AOS TUBARÕES
Liquidação moral de um homem é o menos que se poderá dizer do documento que publicamos na página 17 desta edição de "A Rua". Trata-se de uma crónica vinda a lume em um dos mais categorizados jornais brasileiros, "O Estado de S. Paulo", da autoria do seu correspondente em Lisboa, Santana Mota, na qual se revela que em 1973, durante uma visita ao Brasil, Mário Soares declarou haver só uma solução para o destino dos portugueses brancos ultramarinos: — atirá-los aos tubarões.
Custa a crer, mesmo conhecendo-se, como se conhece, o baixo estofo e a aterradora falta de escrúpulos que caracterizam o secretário-geral do P.S.. Custa a crer — mas ainda é mais difícil é supor que um jornalista com a probidade de Santana Mota e um jornal com o prestígio de O Estado de S. Paulo façam semelhante revelação sem a terem devidamente fundamentada.
Daí, e até prova em contrário, chegarmos à conclusão de que o nome de Mário Soares pode e deve estar à frente na lista dos Costas Gomes, dos Cunhais, dos Otelos, dos Gonçalves, dos Crespos, dos Rosas Coutinhos e de toda essa galeria de criminosos, duplamente réus pela traição que cometeram contra a Pátria e pela sangueira e desgraça em que lançaram centenas de milhar de portugueses. Se não é verdade, Mário Soares que o prove.
Se é verdade, que o País se liberte sem demora da vergonha de ter como Primeiro Ministro alguém que parece ser, afinal, apenas um sádico. Um sádico sem a menor réstea de humanitarismo ou de vergonha.
Manuel Maria Múrias
(In A Rua, n.º 61, pág. 1, 02.06.1977)
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Custa a crer, mesmo conhecendo-se, como se conhece, o baixo estofo e a aterradora falta de escrúpulos que caracterizam o secretário-geral do P.S.. Custa a crer — mas ainda é mais difícil é supor que um jornalista com a probidade de Santana Mota e um jornal com o prestígio de O Estado de S. Paulo façam semelhante revelação sem a terem devidamente fundamentada.
Daí, e até prova em contrário, chegarmos à conclusão de que o nome de Mário Soares pode e deve estar à frente na lista dos Costas Gomes, dos Cunhais, dos Otelos, dos Gonçalves, dos Crespos, dos Rosas Coutinhos e de toda essa galeria de criminosos, duplamente réus pela traição que cometeram contra a Pátria e pela sangueira e desgraça em que lançaram centenas de milhar de portugueses. Se não é verdade, Mário Soares que o prove.
Se é verdade, que o País se liberte sem demora da vergonha de ter como Primeiro Ministro alguém que parece ser, afinal, apenas um sádico. Um sádico sem a menor réstea de humanitarismo ou de vergonha.
Manuel Maria Múrias
(In A Rua, n.º 61, pág. 1, 02.06.1977)
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