quarta-feira, novembro 30, 2005
Uma iniciativa a apoiar e aplaudir
Recebi o texto de apresentação da "Edições Falcata", que me parece poder vir a preencher uma lacuna há muito sentida no movimento cultural de tendência nacional. O projecto, tal como é apresentado, tem para além de evidente interesse, muitas possibilidades de êxito - assim se mantenha fiel a esta linha de rumo inicial.
Um erro frequente nos empreendimentos nacionalistas consiste em querer ser tudo e fazer tudo ao mesmo tempo, do que resulta normalmente não se fazer nada bem feito - não se pode ser simultaneamente partido, associação política, forum, jornal, editora, agência de notícias, blogue, livraria ou website, tudo tarefas que exigem dedicação a tempo inteiro e não podem ser eficazmente exercidas pelas mesmas pessoas, que de manhã são uma coisa, à tarde outra e à noite ainda outra, falando ora numa qualidade ora noutra, sem que consigam afirmar-se em coisa nenhuma.
A especialização funcional, de acordo com as vocações e aptidões, é um elemento essencial do sucesso - e este é a medida indispensável para avaliar as diversas iniciativas. Que cada um faça o que sabe fazer, e todos contribuirão para o sucesso global. Se todos pretenderem fazer um pouco de tudo nunca se passará da fase do amadorismo e da improvisação.
APRESENTAÇÃO
1. A «Edições Falcata», apesar do nome, não é uma editora. Somos um colectivo nacionalista que tem por objectivo colocar à disposição do Militante pequenos cadernos de formação ideológica. Afinal de contas, a leitura também é um acto de militância, e bastante importante! Só uma robusta formação ideológica é garantia de perseverança e de impermeabilidade ao desânimo.
2. Como está bom de ver o nosso objectivo não é o lucro, mas sim a difusão das ideias nacionalistas. Alguns poderão perguntar-nos então o porquê de, nesta era da Internet, editar textos nacionalistas em papel. É inegável que com o advento da Internet o papel tende a tornar-se “obsoleto”, no entanto, a observação empírica e a nossa própria experiência pessoal demonstra-nos que a “atracção do papel” é ainda muito forte. Além de que Portugal é ainda um país em que a Internet está ao alcance de poucos, nacionalistas incluídos.
3. Procuraremos ser o mais abrangentes possível, disponibilizando textos representativos de todas as tendências nacionalistas. Estamos por isso abertos a quaisquer críticas e/ou sugestões. Serão também bem-vindos textos há muito fora de circulação, originais e traduções. A única limitação prende-se com a dimensão, já que pretendemos editar apenas pequenos textos que possam ser disponibilizados em formato de caderno (A5). Talvez no futuro esta limitação possa ser superada.
Edições Falcata
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Um erro frequente nos empreendimentos nacionalistas consiste em querer ser tudo e fazer tudo ao mesmo tempo, do que resulta normalmente não se fazer nada bem feito - não se pode ser simultaneamente partido, associação política, forum, jornal, editora, agência de notícias, blogue, livraria ou website, tudo tarefas que exigem dedicação a tempo inteiro e não podem ser eficazmente exercidas pelas mesmas pessoas, que de manhã são uma coisa, à tarde outra e à noite ainda outra, falando ora numa qualidade ora noutra, sem que consigam afirmar-se em coisa nenhuma.
A especialização funcional, de acordo com as vocações e aptidões, é um elemento essencial do sucesso - e este é a medida indispensável para avaliar as diversas iniciativas. Que cada um faça o que sabe fazer, e todos contribuirão para o sucesso global. Se todos pretenderem fazer um pouco de tudo nunca se passará da fase do amadorismo e da improvisação.
APRESENTAÇÃO
1. A «Edições Falcata», apesar do nome, não é uma editora. Somos um colectivo nacionalista que tem por objectivo colocar à disposição do Militante pequenos cadernos de formação ideológica. Afinal de contas, a leitura também é um acto de militância, e bastante importante! Só uma robusta formação ideológica é garantia de perseverança e de impermeabilidade ao desânimo.
2. Como está bom de ver o nosso objectivo não é o lucro, mas sim a difusão das ideias nacionalistas. Alguns poderão perguntar-nos então o porquê de, nesta era da Internet, editar textos nacionalistas em papel. É inegável que com o advento da Internet o papel tende a tornar-se “obsoleto”, no entanto, a observação empírica e a nossa própria experiência pessoal demonstra-nos que a “atracção do papel” é ainda muito forte. Além de que Portugal é ainda um país em que a Internet está ao alcance de poucos, nacionalistas incluídos.
3. Procuraremos ser o mais abrangentes possível, disponibilizando textos representativos de todas as tendências nacionalistas. Estamos por isso abertos a quaisquer críticas e/ou sugestões. Serão também bem-vindos textos há muito fora de circulação, originais e traduções. A única limitação prende-se com a dimensão, já que pretendemos editar apenas pequenos textos que possam ser disponibilizados em formato de caderno (A5). Talvez no futuro esta limitação possa ser superada.
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