quarta-feira, janeiro 11, 2006
O racismo ideológico
Entendi destacar o trabalho de Carlos Caballero sobre “a génese e o desenvolvimento do racismo” como uma “ideologia modernista” (original de ARBIL) por se me afigurar que, independentemente de discordâncias num ou noutro ponto, mostra acerto invulgar em aspectos cruciais da análise, especialmente oportunos nos dias que correm.
Na verdade, apesar do anacronismo do objecto criticado, este frequentemente prolonga-se e sobrevive em epifenómenos que quase sempre comprometem as causas que dizem servir – e como tal são compreendidos e encorajados pelos inimigos dessas mesmas causas.
Acresce o mérito de, para além do levantamento sobre as origens e a caracterização do racismo moderno, acompanhar o estudo com observações luminosas sobre as consequências do fenómeno nas suas aplicações práticas, como é o caso das trágicas (para todos) derrotas do nacionalismo alemão no século XX quando as escolhas decisivas foram determinadas por abstracções rácicas em vez de obedecerem a necessidades e condicionantes geopolíticas e geoestratégicas cognoscíveis e conhecidas.
Diga-se ainda que as considerações do camarada espanhol (aliás, em parte relevante devedoras da obra de Francisco Elias de Tejada), sem prejuízo das mencionadas divergências pontuais, vêm de encontro ao que a minha própria reflexão me tinha trazido a respeito do tema.
Em síntese:
Diferentemente do vulgar impulso xenófobo, sentimento primário e primitivo, ou do corrente etnocentrismo, observável desde sempre por historiadores ou por sociólogos, o “racismo ideológico”, como realidade na arena política e nas construções intelectuais, é um produto moderno.
Pode dizer-se que é um fruto do encontro entre o cientismo positivista, com o seu culto pelo determinismo, a sua obsessão pela classificação e pela taxonomia, e o exclusivismo étnico judaico, mimetizado pelas culturas dos povos moldados no espírito protestante, com o seu regresso (retrocesso) ao milenarismo profético do Velho Testamento.
O espírito protestante, generalizando-se e generalizando a obsessão pela leitura das escrituras, tantas vezes literalista, trouxe consigo um fenómeno novo na História: o síndroma judaico do “povo eleito” foi copiado e multiplicado numa espécie de “mística da predestinação” que assombra as alucinações narcisistas de massas exaltadas e de teóricos iluminados, desde os fanáticos do “destino manifesto” até aos entusiastas do “sangue e da estirpe” (obviamente incompatível com transfusões...), os messianistas das “testemunhas de Jeová” ou da igreja dos “santos dos últimos dias”, todos reivindicando a “salvação” como exclusivo próprio, por destino imutável.
Deste caldo se alimentam fantasias e monomanias, socialmente nefastas e politicamente desastrosas.
Desafio portanto a que seja lido e comentado, por todos os que saibam, o ensaio de Carlos Caballero aqui reproduzido.
10 Comentários
Na verdade, apesar do anacronismo do objecto criticado, este frequentemente prolonga-se e sobrevive em epifenómenos que quase sempre comprometem as causas que dizem servir – e como tal são compreendidos e encorajados pelos inimigos dessas mesmas causas.
Acresce o mérito de, para além do levantamento sobre as origens e a caracterização do racismo moderno, acompanhar o estudo com observações luminosas sobre as consequências do fenómeno nas suas aplicações práticas, como é o caso das trágicas (para todos) derrotas do nacionalismo alemão no século XX quando as escolhas decisivas foram determinadas por abstracções rácicas em vez de obedecerem a necessidades e condicionantes geopolíticas e geoestratégicas cognoscíveis e conhecidas.
Diga-se ainda que as considerações do camarada espanhol (aliás, em parte relevante devedoras da obra de Francisco Elias de Tejada), sem prejuízo das mencionadas divergências pontuais, vêm de encontro ao que a minha própria reflexão me tinha trazido a respeito do tema.
Em síntese:
Diferentemente do vulgar impulso xenófobo, sentimento primário e primitivo, ou do corrente etnocentrismo, observável desde sempre por historiadores ou por sociólogos, o “racismo ideológico”, como realidade na arena política e nas construções intelectuais, é um produto moderno.
Pode dizer-se que é um fruto do encontro entre o cientismo positivista, com o seu culto pelo determinismo, a sua obsessão pela classificação e pela taxonomia, e o exclusivismo étnico judaico, mimetizado pelas culturas dos povos moldados no espírito protestante, com o seu regresso (retrocesso) ao milenarismo profético do Velho Testamento.
O espírito protestante, generalizando-se e generalizando a obsessão pela leitura das escrituras, tantas vezes literalista, trouxe consigo um fenómeno novo na História: o síndroma judaico do “povo eleito” foi copiado e multiplicado numa espécie de “mística da predestinação” que assombra as alucinações narcisistas de massas exaltadas e de teóricos iluminados, desde os fanáticos do “destino manifesto” até aos entusiastas do “sangue e da estirpe” (obviamente incompatível com transfusões...), os messianistas das “testemunhas de Jeová” ou da igreja dos “santos dos últimos dias”, todos reivindicando a “salvação” como exclusivo próprio, por destino imutável.
Deste caldo se alimentam fantasias e monomanias, socialmente nefastas e politicamente desastrosas.
Desafio portanto a que seja lido e comentado, por todos os que saibam, o ensaio de Carlos Caballero aqui reproduzido.
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Está fraquito... Repete os mesmos clichés de sempre. Além de que, para se criticar os excessos do racismo não é preciso cair no excesso oposto de pura e simplesmente negar a existência de raças humanas.
E que tal ouvir o que os "racistas" têm a dizer sobre o tema?
ENTREVISTA A RAMON BAU
1. A palavra racismo é uma das mais utilizadas actualmente, seja no jornalismo, na política ou na justiça. Existe alguma diferença ou diferenças essencial/ais entre o significado que estes lhe dão, em contraste com a sua opinião pessoal?
A questão é que existem quatro formas de entender esta palavra:
- A do Sistema: jornalismo e políticos.
- A da Justiça (a Lei), que possui algumas diferenças da anterior, cada vez mais pequenas…
- A dos “nazis-hollywood” e demais mata-mouros de pacotilha, uma espécie de NS unido à barbárie “viking” ou ao supremacismo “made in USA”.
- A de um NS sério e ético para o século XXI e adiante, que não é a minha opinião mas sim a de muitos NS, inclusivamente dos anos 30 que conseguiram chegar aos nossos dias.
Creio que só clarificando estas quatro posições podemos entender a questão:
- Para o jornalismo e para os políticos do Sistema “racismo” é tudo aquilo que não seja a aceitação incondicional da não existência das raças, a igualdade absoluta de todos, sendo a educação e a economia a única causa de qualquer diferença visível, adicionando ainda a ideia da culpa da raça branca em todas as diferenças que se podem ver actualmente entre as raças devido à colonização e à “exploração”.
Esta igualdade absoluta não é para eles uma questão de “igualdade de direitos” e sim de igualdade intrínseca, de “ser igual” em essência, em capacidades, possibilidades, culturas e psicologias.
- Para a Justiça a única diferença é que se limita a proibir a desigualdade de direitos, ou seja qualquer forma de discriminação, o fomento do ódio ou da xenofobia por motivos raciais. Em si, isto não estaria mal, sempre que não ocorram duas circunstâncias que convertem estas leis em terríveis ferramentas de repressão:
* A interpretação do que é “fomentar o ódio ou a xenofobia” leva à proibição de tudo, mesmo de coisas que nada têm a ver com o ódio ou a xenofobia.
* A luta contra a chegada de uma imigração massiva ilegal e provocada pelo capitalismo, converte-se num delito de “racismo”, quando não o é, é uma defesa da identidade e uma defesa contra a agressão genocida do capitalismo contra os povos. Ou seja, utiliza-se o “racismo” para proibir questões como o ataque à globalização ou o ataque ao sionismo. Em alguns países é considerado “racismo” atacar o sionismo apesar do sionismo ser um movimento político, e de existirem judeus ortodoxos totalmente anti-sionistas.
Numa palavra, a Lei converte-se em arma política do Sistema, embora o texto legal não seja de todo mal em si, mas sim a sua interpretação e aplicação por parte do Poder.
- Também existe toda uma série de personagens, que se chamam “nazis” e para os quais o racismo é xenofobia, assim tão simplesmente. Odeiam as outras raças em geral, sem distinguir os bons e os maus dentro de cada conjunto, desejam agredir as outras pessoas só por serem de outras raças, e acreditam que são superiores só porque são brancos, o que é o cúmulo da estupidez, pois brancos cretinos e miseráveis existem aos montões.
Não ocultam o seu ódio e não manifestam qualquer amor, o que indica uma deformação absoluta da nossa Revolução, que é acima de tudo o Amor aos Povos, a todos, e por isso defende a sua identidade e dignidade, a de todos.
Não podemos ocultar que no NS alemão dos anos 30 também existiu gente assim, germanismo supremacista e desprezo pela pessoa humana não ariana. Foi um dos erros que o prussianismo legou ao NS.
Por inerência esta gente é a que justifica no que toca à imprensa e à justiça as medidas de repressão, que logo são aplicadas ao NS em geral, sem distinções.
Como afirmou Colin Jordan, são os Hollywood-nazis, os que acreditam na versão do sistema sobre o que foi o NS.
- Por fim está o “racialismo”, para não utilizar a mesma palavra que o Sistema, o amor às raças, a aceitação da diferença entre elas não como desprezo ou comparação ofensiva e sim como riqueza da Natureza que deve ser conservada.
Uma questão crucial é que em todas as raças existe de tudo, maus e bons, tontos e inteligentes, sensíveis e frios… A Raça não é uma determinação absoluta e sim uma base de possibilidades e formas, que cada um maneja, mas que em geral limita uma parte do caminho a percorrer, mas não de um modo rigoroso.
Desprezar ou odiar uma raça é anti-NS, é precisamente o que faz o sionismo, é o oposto do apreço pelas raças. A igualdade imposta é um desprezo pelas raças, é um desejo de genocídio global contra as identidades.
ENTREVISTA A RAMON BAU
1. A palavra racismo é uma das mais utilizadas actualmente, seja no jornalismo, na política ou na justiça. Existe alguma diferença ou diferenças essencial/ais entre o significado que estes lhe dão, em contraste com a sua opinião pessoal?
A questão é que existem quatro formas de entender esta palavra:
- A do Sistema: jornalismo e políticos.
- A da Justiça (a Lei), que possui algumas diferenças da anterior, cada vez mais pequenas…
- A dos “nazis-hollywood” e demais mata-mouros de pacotilha, uma espécie de NS unido à barbárie “viking” ou ao supremacismo “made in USA”.
- A de um NS sério e ético para o século XXI e adiante, que não é a minha opinião mas sim a de muitos NS, inclusivamente dos anos 30 que conseguiram chegar aos nossos dias.
Creio que só clarificando estas quatro posições podemos entender a questão:
- Para o jornalismo e para os políticos do Sistema “racismo” é tudo aquilo que não seja a aceitação incondicional da não existência das raças, a igualdade absoluta de todos, sendo a educação e a economia a única causa de qualquer diferença visível, adicionando ainda a ideia da culpa da raça branca em todas as diferenças que se podem ver actualmente entre as raças devido à colonização e à “exploração”.
Esta igualdade absoluta não é para eles uma questão de “igualdade de direitos” e sim de igualdade intrínseca, de “ser igual” em essência, em capacidades, possibilidades, culturas e psicologias.
- Para a Justiça a única diferença é que se limita a proibir a desigualdade de direitos, ou seja qualquer forma de discriminação, o fomento do ódio ou da xenofobia por motivos raciais. Em si, isto não estaria mal, sempre que não ocorram duas circunstâncias que convertem estas leis em terríveis ferramentas de repressão:
* A interpretação do que é “fomentar o ódio ou a xenofobia” leva à proibição de tudo, mesmo de coisas que nada têm a ver com o ódio ou a xenofobia.
* A luta contra a chegada de uma imigração massiva ilegal e provocada pelo capitalismo, converte-se num delito de “racismo”, quando não o é, é uma defesa da identidade e uma defesa contra a agressão genocida do capitalismo contra os povos. Ou seja, utiliza-se o “racismo” para proibir questões como o ataque à globalização ou o ataque ao sionismo. Em alguns países é considerado “racismo” atacar o sionismo apesar do sionismo ser um movimento político, e de existirem judeus ortodoxos totalmente anti-sionistas.
Numa palavra, a Lei converte-se em arma política do Sistema, embora o texto legal não seja de todo mal em si, mas sim a sua interpretação e aplicação por parte do Poder.
- Também existe toda uma série de personagens, que se chamam “nazis” e para os quais o racismo é xenofobia, assim tão simplesmente. Odeiam as outras raças em geral, sem distinguir os bons e os maus dentro de cada conjunto, desejam agredir as outras pessoas só por serem de outras raças, e acreditam que são superiores só porque são brancos, o que é o cúmulo da estupidez, pois brancos cretinos e miseráveis existem aos montões.
Não ocultam o seu ódio e não manifestam qualquer amor, o que indica uma deformação absoluta da nossa Revolução, que é acima de tudo o Amor aos Povos, a todos, e por isso defende a sua identidade e dignidade, a de todos.
Não podemos ocultar que no NS alemão dos anos 30 também existiu gente assim, germanismo supremacista e desprezo pela pessoa humana não ariana. Foi um dos erros que o prussianismo legou ao NS.
Por inerência esta gente é a que justifica no que toca à imprensa e à justiça as medidas de repressão, que logo são aplicadas ao NS em geral, sem distinções.
Como afirmou Colin Jordan, são os Hollywood-nazis, os que acreditam na versão do sistema sobre o que foi o NS.
- Por fim está o “racialismo”, para não utilizar a mesma palavra que o Sistema, o amor às raças, a aceitação da diferença entre elas não como desprezo ou comparação ofensiva e sim como riqueza da Natureza que deve ser conservada.
Uma questão crucial é que em todas as raças existe de tudo, maus e bons, tontos e inteligentes, sensíveis e frios… A Raça não é uma determinação absoluta e sim uma base de possibilidades e formas, que cada um maneja, mas que em geral limita uma parte do caminho a percorrer, mas não de um modo rigoroso.
Desprezar ou odiar uma raça é anti-NS, é precisamente o que faz o sionismo, é o oposto do apreço pelas raças. A igualdade imposta é um desprezo pelas raças, é um desejo de genocídio global contra as identidades.
Considerar um elemento material como identidade, isso sim, é o genocídio global... do espírito.
O amor às coisas materiais é um erro que conduz à nossa sociedade materialista, do bem-estar, sem se debruçar sobre a utilidade final das coisas materiais.
O amor às coisas materiais é um erro que conduz à nossa sociedade materialista, do bem-estar, sem se debruçar sobre a utilidade final das coisas materiais.
Não é por se ignorar "as coisas materiais" que elas deixam de existir. Os chineses construiram a Grande Muralha, os brancos foram à Lua e os aborigenes australianos nem sequer um sistema numérico inventaram. Mas é claro que as questões raciais não têm nada a ver com isto.
« espírito protestante, generalizando-se e generalizando a obsessão pela leitura das escrituras, tantas vezes literalista, trouxe consigo um fenómeno novo na História: o síndroma judaico do “povo eleito” foi copiado e multiplicado numa espécie de “mística da predestinação” que assombra as alucinações narcisistas de massas exaltadas e de teóricos iluminados, desde os fanáticos do “destino manifesto” até aos entusiastas do “sangue e da estirpe” (obviamente incompatível com transfusões...)»
Na manifesta incapacidade de criticar o ideal da Estirpe, sem o qual não existe nação mas tão somente um clube «cultural» (uma Portugalidade para todos, em jeito de sucursal do Cristianismo, entra quem quer...), o Camisa Negra opta por engendrar um emaranhado de ideias mal coladas com cuspe e depois tenta meter o sentido da estirpe no mesmo saco que os «fanatismos racistas».
Na manifesta incapacidade de criticar o ideal da Estirpe, sem o qual não existe nação mas tão somente um clube «cultural» (uma Portugalidade para todos, em jeito de sucursal do Cristianismo, entra quem quer...), o Camisa Negra opta por engendrar um emaranhado de ideias mal coladas com cuspe e depois tenta meter o sentido da estirpe no mesmo saco que os «fanatismos racistas».
Neste contexto, vale a pena lembrar o que Suetónio narrou na sua obra «A Vida dos Doze Césares», a respeito do que Octávio César Augusto dizia sobre a estirpe:
«Considerando também que era muito importante conservar a pureza da raça romana, não a deixando corromper pela mais pequena mistura de sangue estrangeiro ou servil, foi extremamente moderado na concessão do direito de cidadania romana (…).» (Sim, acertaram, o imperador Octávio César Augusto era judeu e lia o Talmude todos os dias antes de se deitar e depois de beber o seu copinho de leite morno).
«Considerando também que era muito importante conservar a pureza da raça romana, não a deixando corromper pela mais pequena mistura de sangue estrangeiro ou servil, foi extremamente moderado na concessão do direito de cidadania romana (…).» (Sim, acertaram, o imperador Octávio César Augusto era judeu e lia o Talmude todos os dias antes de se deitar e depois de beber o seu copinho de leite morno).
«De sangue misturado e de moço refalsado, livrai-nos Deus». É um ditado popular transmontano. Mas também deve ser judeu...
Aquando das guerras médicas, os Espartanos mandaram aos Atenienses um emissário para averiguar se estes estariam dispostos a lutar ao lado de Esparta contra os invasores persas.
A orgulhosa resposta dos Atenienses foi esta:
«to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa»
ou seja,
«A Helenidade que é a similaridade no SANGUE e na língua e nas instituições comuns dos Deuses e dos sacrifícios e da ética, move-se no mesmo caminho.»
Ui, esta então é do mais judaico que há.
Ficou provado: os Gregos também eram judeus.
A orgulhosa resposta dos Atenienses foi esta:
«to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa»
ou seja,
«A Helenidade que é a similaridade no SANGUE e na língua e nas instituições comuns dos Deuses e dos sacrifícios e da ética, move-se no mesmo caminho.»
Ui, esta então é do mais judaico que há.
Ficou provado: os Gregos também eram judeus.
«Considerar um elemento material como identidade, isso sim,»
Ignorar que no elemento material se espelha a identidade, e querer separar o material do espiritual como se nada tivessem a ver uma coisa com outra, é a esquizofrenia instituída.
Para além de ser também, evidentemente, um sintoma da bastardia universalista que pretende negar as diferenças que há entre os diferentes espíritos, que estão na base das diferenças étnicas.
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Ignorar que no elemento material se espelha a identidade, e querer separar o material do espiritual como se nada tivessem a ver uma coisa com outra, é a esquizofrenia instituída.
Para além de ser também, evidentemente, um sintoma da bastardia universalista que pretende negar as diferenças que há entre os diferentes espíritos, que estão na base das diferenças étnicas.