domingo, junho 18, 2006
Comunicado do PNR sobre as cabalas jornalísticas
Irresponsabilidade jornalística
Sábado, 17 Junho 2006
O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.
Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:
> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;
> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.
O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.
Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.
Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.
O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional - que é a entidade que tutela os partidos políticos - e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre a qual não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente...
Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.
Comissão Política Nacional
17 de Junho de 2006
Sábado, 17 Junho 2006
O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.
Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:
> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;
> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.
O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.
Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.
Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.
O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional - que é a entidade que tutela os partidos políticos - e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre a qual não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente...
Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.
Comissão Política Nacional
17 de Junho de 2006
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