terça-feira, junho 20, 2006
Debate sobre a Lei de Imigração
Iniciar-se-á em breve na Assembleia da República o debate em torno do anteprojecto da Lei de Imigração. Atenta a esta importante discussão, a Causa Identitária, movimento associativo de defesa e preservação da identidade Portuguesa não pode quedar-se indiferente perante um acto legislativo potencialmente ameaçador da nossa cultura, da nossa vida social e comunitária.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
Afirmamos, sem complexos, que Portugal e a Europa são hoje objecto de uma autêntica invasão, cujo alcance é a plena descaracterização do nosso país e do continente europeu!
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".
CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia.
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".
CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia.
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