terça-feira, agosto 29, 2006
O destino do nacionalismo português
(...)
Em que consiste então essa doutrina política a que chamo nacionalismo? Importa começar por responder a essa questão. Devo dizer que na resposta obedeço a várias preocupações diferentes, mas que entendo serem importantes: por um lado, respeitar os princípios, a lógica, os imperativos de Racionalidade e clareza que devem presidir a qualquer tentativa de definição; por outro, não ultrapassar o conceito, ou seja, não incluir na definição de nacionalismo algum elemento que lhe não seja essencial, e que serviria apenas para afastar quem nesse elemento se não reconhecesse, sendo embora inequivocamente nacionalista. Escusado será dizer que preocupação que não tenho é a de ser original; exponho as ideias porque as julgo correctas, não por serem “minhas”.
Tenho assim por ponto assente que nacionalismo é a doutrina que proclama a Nação como o valor supremo na ordem temporal. Nem os partidos nem as classes, nem os indivíduos: a Nação. A ela, como ente moral que sobrepassa no tempo as várias gerações, possuidora de um destino e interesses próprios, se têm que submeter todos os particularismos dos variados grupos, instituições ou indivíduos que num dado momento a compõem. A Nação é uma unidade de destino no universal; nela se encontram e se justificam os destinos próprios de cada um dos que a constituem. A ela, como valor, devem todos os que dela fazem parte prestar um permanente tributo, concretizado no serviço, no sacrifício, na fidelidade.
Mas, se a nação é uma comunidade de destino no universal, nesse plano do universal se encontram e se legitimam também as nações dos outros, e por isso não é demais sublinhar que o nacionalismo não se confunde com xenofobias ou patriotismos estreitos; o nacionalismo é uma visão do mundo inequivocamente universalista.
Postulando o primado da nação, o nacionalismo vai fazer decorrer daí uma série de consequências lógicas, designadamente no que se refere à organização política da mesma nação. Partindo de um princípio unitário, exortando os homens à união em prol do destino comum, valorizando o uno, a doutrina nacionalista repele naturalmente todas as concepções filosóficas, ou simplesmente teorias políticas, que traduzem uma posição fragmentária, divisionista, atomista e desagregadora, nas questões que se prendem à representação e à organização políticas da nação.
Desta forma o nacionalismo não pode deixar de se definir, pela negativa, como decididamente anti-democrático, anti-liberal, anti-comunista, anti-individualista. Estas negações não são meros acidentes historicamente datados, mas antes consequências inultrapassáveis da sua própria essência, negações que ele não pode afastar sob pena de se afastar de si mesmo.
Resulta assim claro que, na minha maneira de ver, os pontos doutrinários atrás expostos se por um lado possibilitam uma adesão de larguíssimos sectores do pensamento, de pessoas e correntes muito diversas, por outro não são de forma alguma tão elásticos que permitam a complacência com fórmulas confusionistas, ocas e palavrosas, do género “nacionalismo liberal”.
Chegados a este ponto, já os pacientes que submeto à minha palestra estarão a pensar que nacionalismo assim como o descrevo é coisa que por cá actualmente se não vê. Efectivamente, forçoso é reconhecer que no presente panorama político português o campo nacionalista está desertificado. Realmente, uma doutrina política, porque é política, tem por vocação o poder: seja influenciá-lo, seja exercê-lo, seja combatê-lo, seja conquistá-lo se o não possuir. E só têm influência política as doutrinas que actuam politicamente, por intermédio dos seus seguidores.
Assim sendo, é insofismável que o nacionalismo português não tem existência política, não se manifesta, não age politicamente. A nossa doutrina apenas subsiste em núcleos que lhe guardam os princípios, que procuram manter algumas publicações e que se entretêm em actividades meramente internas. O nacionalismo politicamente actuante e organizado, representativo do país real e lançado à conquista do país político, isso não existe. E desse facto resulta que os nacionalistas se têm que resignar a em nada influenciar os acontecimentos ou o devir políticos.
A verdade é que a implantação de uma força política nacionalista no país que resistiu a Abril terá de ser obra de uma nova geração, uma geração aparecida depois do desastre. E essa geração ainda não se afirmou, ainda tem à sua frente todo o caminho que é seu dever percorrer. O apelo mais poderoso que se lhe pode fazer é esta constatação que o destino de Portugal será aquilo que nós formos capazes de fazer. Temos que ser capazes de levantar uma alternativa nacional ao regime que nos tem desgovernado; temos que começar a organizar a oposição, ser a voz dos que não têm tido voz, representar as forças e os interesses do país profundo, fortalecer as instituições que constituem a ossatura moral da nação, preparar activamente a reconstrução e dignidade desse organismo vivo que é a nossa Pátria.
Na acção se forjará o projecto, a proposta concreta que trazemos ao nosso Povo; o que não podemos é ter medo de falar com ele, não podemos continuara virarmo-nos para dentro e esquecer qual é o projecto e o objectivo.
Esse trabalho cabe-nos a todos, e já começou. Ninguém tem o direito de se dispensar. Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações que veiculem as nossas ideias, dar um exemplo constante de crença firme em outros princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, como tem acontecido nestes últimos anos.
Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.
A história demonstra que o empreendimento é possível. Com homens, com força de vontade inquebrantável, os meios aparecem. O que é preciso é que sejamos suficientemente entusiastas para lutar pelo que desejamos e suficientemente lúcidos para não esperar a vitória já para amanhã. E espalhar os princípios, a doutrina, que é a nossa maior força. As nossas ideias são simples e claras, as dos inimigos complicadas, contraditórias e confusas; as nossas são naturais, as deles são efabulações de teóricos divorciados da vida. Por toda a parte essas ideologias se encontram em refluxo, confrontadas com os seus próprios fracassos, resultados das contradições que desde o início as caracterizavam. Não devemos pois ter medo da batalha das ideias; antes temos que proceder na certeza de que a cultura, o povo e a juventude, são os melhores aliados no combate a travar. Só a nossa doutrina possui a poesia e o idealismo bastantes para aquecer as almas dos jovens; só ela contém o realismo, a autenticidade, a verdade suficientes para captar o apoio do povo que trabalha e produz.
Se travarmos de imediato a batalha pelo domínio dos aparelhos de condicionamento cultural, e vencermos aí onde tradicionalmente sempre perdemos, nos jornais, nas universidades, entre os intelectuais, na conquista dos espíritos, estou convencido que estarão criadas todas as condições para que naturalmente nasça e se ponha em marcha o movimento que trará a revolução que nos falta. Um movimento que nascerá assim da derrota e da traição, da amargura e da revolta, mas que terá em si as sementes da esperança, o fermento da construção, alimentado por esta insatisfação com a Pátria que se ama e não se tem. Este movimento nacionalista que temos de erguer em conjunto é a bandeira que se levanta pela Pátria, pelo Povo, pelo Pão, pelo Trabalho, pela Justiça.
Será um nacionalismo activo e dinâmico, pleno de juventude e alegria, contagiando a nação inteira com o entusiasmo e a confiança de quem cumpre uma grande missão; um nacionalismo popular, atento às necessidades e aos problemas do povo, permanentemente solidário com os que clamam por justiça; um nacionalismo do nosso tempo, sintetizando em harmonia perfeita as verdades eternas da tradição com a forma e o rosto que a modernidade lhes exige; um nacionalismo forte e viril, transbordante de vigor e energia, espalhando pelo exemplo a esperança e a fé num Portugal melhor; enfim, um nacionalismo que seja a expressão orgânica do descontentamento nacional, capaz de acordar nos portugueses aquele espírito heróico que os conduziu nas grandes tarefas históricas. Nenhum esforço colectivo será fértil, nenhuma gesta vitoriosa, se não soubermos criar a atmosfera adequada, se não comungarmos todos numa temperatura espiritual elevada, que fortifica os ânimos e torna os homens inacessíveis ao desalento.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português tem que fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
Em que consiste então essa doutrina política a que chamo nacionalismo? Importa começar por responder a essa questão. Devo dizer que na resposta obedeço a várias preocupações diferentes, mas que entendo serem importantes: por um lado, respeitar os princípios, a lógica, os imperativos de Racionalidade e clareza que devem presidir a qualquer tentativa de definição; por outro, não ultrapassar o conceito, ou seja, não incluir na definição de nacionalismo algum elemento que lhe não seja essencial, e que serviria apenas para afastar quem nesse elemento se não reconhecesse, sendo embora inequivocamente nacionalista. Escusado será dizer que preocupação que não tenho é a de ser original; exponho as ideias porque as julgo correctas, não por serem “minhas”.
Tenho assim por ponto assente que nacionalismo é a doutrina que proclama a Nação como o valor supremo na ordem temporal. Nem os partidos nem as classes, nem os indivíduos: a Nação. A ela, como ente moral que sobrepassa no tempo as várias gerações, possuidora de um destino e interesses próprios, se têm que submeter todos os particularismos dos variados grupos, instituições ou indivíduos que num dado momento a compõem. A Nação é uma unidade de destino no universal; nela se encontram e se justificam os destinos próprios de cada um dos que a constituem. A ela, como valor, devem todos os que dela fazem parte prestar um permanente tributo, concretizado no serviço, no sacrifício, na fidelidade.
Mas, se a nação é uma comunidade de destino no universal, nesse plano do universal se encontram e se legitimam também as nações dos outros, e por isso não é demais sublinhar que o nacionalismo não se confunde com xenofobias ou patriotismos estreitos; o nacionalismo é uma visão do mundo inequivocamente universalista.
Postulando o primado da nação, o nacionalismo vai fazer decorrer daí uma série de consequências lógicas, designadamente no que se refere à organização política da mesma nação. Partindo de um princípio unitário, exortando os homens à união em prol do destino comum, valorizando o uno, a doutrina nacionalista repele naturalmente todas as concepções filosóficas, ou simplesmente teorias políticas, que traduzem uma posição fragmentária, divisionista, atomista e desagregadora, nas questões que se prendem à representação e à organização políticas da nação.
Desta forma o nacionalismo não pode deixar de se definir, pela negativa, como decididamente anti-democrático, anti-liberal, anti-comunista, anti-individualista. Estas negações não são meros acidentes historicamente datados, mas antes consequências inultrapassáveis da sua própria essência, negações que ele não pode afastar sob pena de se afastar de si mesmo.
Resulta assim claro que, na minha maneira de ver, os pontos doutrinários atrás expostos se por um lado possibilitam uma adesão de larguíssimos sectores do pensamento, de pessoas e correntes muito diversas, por outro não são de forma alguma tão elásticos que permitam a complacência com fórmulas confusionistas, ocas e palavrosas, do género “nacionalismo liberal”.
Chegados a este ponto, já os pacientes que submeto à minha palestra estarão a pensar que nacionalismo assim como o descrevo é coisa que por cá actualmente se não vê. Efectivamente, forçoso é reconhecer que no presente panorama político português o campo nacionalista está desertificado. Realmente, uma doutrina política, porque é política, tem por vocação o poder: seja influenciá-lo, seja exercê-lo, seja combatê-lo, seja conquistá-lo se o não possuir. E só têm influência política as doutrinas que actuam politicamente, por intermédio dos seus seguidores.
Assim sendo, é insofismável que o nacionalismo português não tem existência política, não se manifesta, não age politicamente. A nossa doutrina apenas subsiste em núcleos que lhe guardam os princípios, que procuram manter algumas publicações e que se entretêm em actividades meramente internas. O nacionalismo politicamente actuante e organizado, representativo do país real e lançado à conquista do país político, isso não existe. E desse facto resulta que os nacionalistas se têm que resignar a em nada influenciar os acontecimentos ou o devir políticos.
A verdade é que a implantação de uma força política nacionalista no país que resistiu a Abril terá de ser obra de uma nova geração, uma geração aparecida depois do desastre. E essa geração ainda não se afirmou, ainda tem à sua frente todo o caminho que é seu dever percorrer. O apelo mais poderoso que se lhe pode fazer é esta constatação que o destino de Portugal será aquilo que nós formos capazes de fazer. Temos que ser capazes de levantar uma alternativa nacional ao regime que nos tem desgovernado; temos que começar a organizar a oposição, ser a voz dos que não têm tido voz, representar as forças e os interesses do país profundo, fortalecer as instituições que constituem a ossatura moral da nação, preparar activamente a reconstrução e dignidade desse organismo vivo que é a nossa Pátria.
Na acção se forjará o projecto, a proposta concreta que trazemos ao nosso Povo; o que não podemos é ter medo de falar com ele, não podemos continuara virarmo-nos para dentro e esquecer qual é o projecto e o objectivo.
Esse trabalho cabe-nos a todos, e já começou. Ninguém tem o direito de se dispensar. Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações que veiculem as nossas ideias, dar um exemplo constante de crença firme em outros princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, como tem acontecido nestes últimos anos.
Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.
A história demonstra que o empreendimento é possível. Com homens, com força de vontade inquebrantável, os meios aparecem. O que é preciso é que sejamos suficientemente entusiastas para lutar pelo que desejamos e suficientemente lúcidos para não esperar a vitória já para amanhã. E espalhar os princípios, a doutrina, que é a nossa maior força. As nossas ideias são simples e claras, as dos inimigos complicadas, contraditórias e confusas; as nossas são naturais, as deles são efabulações de teóricos divorciados da vida. Por toda a parte essas ideologias se encontram em refluxo, confrontadas com os seus próprios fracassos, resultados das contradições que desde o início as caracterizavam. Não devemos pois ter medo da batalha das ideias; antes temos que proceder na certeza de que a cultura, o povo e a juventude, são os melhores aliados no combate a travar. Só a nossa doutrina possui a poesia e o idealismo bastantes para aquecer as almas dos jovens; só ela contém o realismo, a autenticidade, a verdade suficientes para captar o apoio do povo que trabalha e produz.
Se travarmos de imediato a batalha pelo domínio dos aparelhos de condicionamento cultural, e vencermos aí onde tradicionalmente sempre perdemos, nos jornais, nas universidades, entre os intelectuais, na conquista dos espíritos, estou convencido que estarão criadas todas as condições para que naturalmente nasça e se ponha em marcha o movimento que trará a revolução que nos falta. Um movimento que nascerá assim da derrota e da traição, da amargura e da revolta, mas que terá em si as sementes da esperança, o fermento da construção, alimentado por esta insatisfação com a Pátria que se ama e não se tem. Este movimento nacionalista que temos de erguer em conjunto é a bandeira que se levanta pela Pátria, pelo Povo, pelo Pão, pelo Trabalho, pela Justiça.
Será um nacionalismo activo e dinâmico, pleno de juventude e alegria, contagiando a nação inteira com o entusiasmo e a confiança de quem cumpre uma grande missão; um nacionalismo popular, atento às necessidades e aos problemas do povo, permanentemente solidário com os que clamam por justiça; um nacionalismo do nosso tempo, sintetizando em harmonia perfeita as verdades eternas da tradição com a forma e o rosto que a modernidade lhes exige; um nacionalismo forte e viril, transbordante de vigor e energia, espalhando pelo exemplo a esperança e a fé num Portugal melhor; enfim, um nacionalismo que seja a expressão orgânica do descontentamento nacional, capaz de acordar nos portugueses aquele espírito heróico que os conduziu nas grandes tarefas históricas. Nenhum esforço colectivo será fértil, nenhuma gesta vitoriosa, se não soubermos criar a atmosfera adequada, se não comungarmos todos numa temperatura espiritual elevada, que fortifica os ânimos e torna os homens inacessíveis ao desalento.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português tem que fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
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