quarta-feira, novembro 01, 2006
A Causa Identitária vota Não
(Comunicado da Causa Identitária)
Após várias tentativas o PS, com o apoio de PSD e BE, conseguiu aprovar a realização de novo referendo sobre o aborto – já o PCP, fiel à sua “particular” concepção de democracia, entende que o povo não tem nada a dizer sobre esta matéria e que deve ser a maioria parlamentar de esquerda a decidir.
Dizem os defensores do aborto que a mulher deve “mandar no seu corpo”. De acordo; no seu corpo e não no de outros, neste caso no do seu filho por nascer. Um feto é um ser humano e não um tumor que possa ser removido livremente. A Vida inocente é para nós um valor fundamental que não pode ser colocado em causa apenas por questões de conveniência ou caprichos pessoais. Além do mais, e pelo menos por enquanto, ainda são precisas duas pessoas – um homem e uma mulher – para que se produza uma gravidez. Porque é que o homem, futuro pai, é pura e simplesmente eliminado da equação, como se não existisse e não tivesse nada a ver com a gravidez?
Dizem os defensores do aborto que a decisão de abortar não é tomada de ânimo leve, mas que algumas mulheres são forçadas a isso porque não têm condições económico-sociais para criar os seus filhos. Não será então preferível ajudar estas mulheres a ter os seus filhos, em vez de as empurrar para a solução mais “fácil” e traumatizante? Porque não apoiar as associações de apoio à Vida já existentes, que têm desenvolvido um trabalho notável apesar dos poucos recursos disponíveis e do completo desprezo a que são votadas pelo Poder político, sempre tão solícito no apoio a outras causas mais “politicamente correctas”.
A Causa Identitária denuncia por isso a hipocrisia da argumentação pseudo-humanista do discurso oficial, que, na realidade, se limita a tentar ocultar uma cultura de desresponsabilização, e uma ideologia hedonista, individualista, crassamente materialista e por isso mesmo anti-comunitária. A Causa Identitária faz também notar que, numa altura em que Portugal e a Europa são confrontados com baixas taxas de natalidade, que colocam em causa a sustentabilidade da Segurança Social, e, mais importante, a própria reposição de gerações, a tal ponto que somos confrontados diariamente com a “inevitabilidade” da imigração maciça para remediar estes problemas, tal afã de “despenalização” só pode corresponder a uma vontade mal disfarçada de acelerar a reposição étnica em curso.
A Causa Identitária, relembrando que a actual lei já contempla os casos extremos (violação, perigo de vida para a mãe, malformação grave), e considerando que o primeiro dever de qualquer Estado é assegurar a perenidade da Nação e da sua identidade, que a maternidade e a família formam a espinha dorsal de qualquer comunidade saudável e que a Vida inocente é um valor fundamental, só pode assumir um Não rotundo no referendo.
Finalmente, a Causa Identitária entende que a campanha pelo Não pode ser levada a cabo mais eficazmente pelas associações pró-Vida já existentes e por isso aconselha todos os seus associados e simpatizantes, que pretendam envolver-se activamente na campanha pelo Não, a abordarem estas associações e a enquadrarem os seus esforços neste âmbito mais vasto.
Após várias tentativas o PS, com o apoio de PSD e BE, conseguiu aprovar a realização de novo referendo sobre o aborto – já o PCP, fiel à sua “particular” concepção de democracia, entende que o povo não tem nada a dizer sobre esta matéria e que deve ser a maioria parlamentar de esquerda a decidir.
Dizem os defensores do aborto que a mulher deve “mandar no seu corpo”. De acordo; no seu corpo e não no de outros, neste caso no do seu filho por nascer. Um feto é um ser humano e não um tumor que possa ser removido livremente. A Vida inocente é para nós um valor fundamental que não pode ser colocado em causa apenas por questões de conveniência ou caprichos pessoais. Além do mais, e pelo menos por enquanto, ainda são precisas duas pessoas – um homem e uma mulher – para que se produza uma gravidez. Porque é que o homem, futuro pai, é pura e simplesmente eliminado da equação, como se não existisse e não tivesse nada a ver com a gravidez?
Dizem os defensores do aborto que a decisão de abortar não é tomada de ânimo leve, mas que algumas mulheres são forçadas a isso porque não têm condições económico-sociais para criar os seus filhos. Não será então preferível ajudar estas mulheres a ter os seus filhos, em vez de as empurrar para a solução mais “fácil” e traumatizante? Porque não apoiar as associações de apoio à Vida já existentes, que têm desenvolvido um trabalho notável apesar dos poucos recursos disponíveis e do completo desprezo a que são votadas pelo Poder político, sempre tão solícito no apoio a outras causas mais “politicamente correctas”.
A Causa Identitária denuncia por isso a hipocrisia da argumentação pseudo-humanista do discurso oficial, que, na realidade, se limita a tentar ocultar uma cultura de desresponsabilização, e uma ideologia hedonista, individualista, crassamente materialista e por isso mesmo anti-comunitária. A Causa Identitária faz também notar que, numa altura em que Portugal e a Europa são confrontados com baixas taxas de natalidade, que colocam em causa a sustentabilidade da Segurança Social, e, mais importante, a própria reposição de gerações, a tal ponto que somos confrontados diariamente com a “inevitabilidade” da imigração maciça para remediar estes problemas, tal afã de “despenalização” só pode corresponder a uma vontade mal disfarçada de acelerar a reposição étnica em curso.
A Causa Identitária, relembrando que a actual lei já contempla os casos extremos (violação, perigo de vida para a mãe, malformação grave), e considerando que o primeiro dever de qualquer Estado é assegurar a perenidade da Nação e da sua identidade, que a maternidade e a família formam a espinha dorsal de qualquer comunidade saudável e que a Vida inocente é um valor fundamental, só pode assumir um Não rotundo no referendo.
Finalmente, a Causa Identitária entende que a campanha pelo Não pode ser levada a cabo mais eficazmente pelas associações pró-Vida já existentes e por isso aconselha todos os seus associados e simpatizantes, que pretendam envolver-se activamente na campanha pelo Não, a abordarem estas associações e a enquadrarem os seus esforços neste âmbito mais vasto.
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