terça-feira, novembro 07, 2006
O terrorismo, há 30 anos
Na manhã de 18 de Março de 1978, numa estrada da Normandia, François Duprat, então com 37 anos, morreu na explosão de uma bomba colocada no seu veículo. Sua esposa ficou gravemente ferida e mutilada.
Escusado será dizer que até hoje ninguém foi incomodado por esse crime.
Escusado será dizer que até hoje ninguém foi incomodado por esse crime.
Para os nacionalistas-revolucionários da minha geração, não é possível esquecer quem foi François Duprat, o seu extraordinário trabalho de organizador, o seu exemplo de militante integral, e a importância que teve no renascimento de um movimento político organizado na extrema-direita em França. Muito do que é a Frente Nacional deve-se ao seu trabalho infatigável.
Tratou-se de um assassinato selectivo, rigorosamente decidido, planeado e executado.
A livraria LIBRAD recorda a sua obra oferecendo ao público os livros em que foram reunidos muitos dos seus escritos. Estão disponíveis: "L'Internationale étudiante révolutionnaire", "Les Journées de mai 1968", "Le Ba'as, idéologie et histoire", "Manifeste Nationaliste Révolutionnaire", "La Revue d'Histoire du Nationalisme Révolutionnaire n° 2","La Revue d'Histoire du Nationalisme Révolutionnaire n° 1", "Henry Ford et l'antisémitisme américain", "Résistance".
Como eu estava a dizer, o terrorismo é uma realidade muito complexa - e as visões unívocas que são de bom tom e bom uso não se ajustam mesmo nada à realidade.
1 Comentários
Comments:
Blog search directory
Dele só tenho "L' Ascension du MSI", uma obra importante para a compreensão do clima político na Itália do pós-guerra.
Enviar um comentário