domingo, janeiro 28, 2007
Nacionalistas
Se todos os problemas tivessem soluções fáceis, havia muito poucos problemas.
Temos que afastar por isso a tendência intelectualmente preguiçosa para os simplismos, os reducionismos, os primarismos, as propostas instintivas ou reactivas.
Nada é assim tão simples, ou alguma vez o será.
A realidade é complexa e multiforme, e agir sobre ela é um processo longo, árduo e difícil.
Criar bases sólidas para estar presente na decisão do futuro é condição necessária para intervir nesse processo, e até para ter algum futuro.
Os imediatismos e as pressas resultam quase sempre em corridas para os alçapões que o sistema nos estende.
Os nacionalistas portugueses têm que viver com firmeza as suas certezas, e avançar criando serena e tranquilamente o seu próprio caminho e a sua própria agenda.
No momento em que a agenda do dia seja marcada por nós e não pelo adversário saberemos que estamos a vencer.
Entretanto, regressemos a Portugal. Há um país desconhecido, há um povo esquecido, que é preciso redescobrir e reencontrar. Só chegaremos a ter frutos se não perdermos a raiz.
Rejeitemos na viagem, com desprezo, os modismos, a espuma dos dias, a alienação a favor de efemeridades e futilidades.
Portugal é um imenso território para explorar e conhecer. Perdemo-lo algures, mas está à nossa espera.
Temos que afastar por isso a tendência intelectualmente preguiçosa para os simplismos, os reducionismos, os primarismos, as propostas instintivas ou reactivas.
Nada é assim tão simples, ou alguma vez o será.
A realidade é complexa e multiforme, e agir sobre ela é um processo longo, árduo e difícil.
Criar bases sólidas para estar presente na decisão do futuro é condição necessária para intervir nesse processo, e até para ter algum futuro.
Os imediatismos e as pressas resultam quase sempre em corridas para os alçapões que o sistema nos estende.
Os nacionalistas portugueses têm que viver com firmeza as suas certezas, e avançar criando serena e tranquilamente o seu próprio caminho e a sua própria agenda.
No momento em que a agenda do dia seja marcada por nós e não pelo adversário saberemos que estamos a vencer.
Entretanto, regressemos a Portugal. Há um país desconhecido, há um povo esquecido, que é preciso redescobrir e reencontrar. Só chegaremos a ter frutos se não perdermos a raiz.
Rejeitemos na viagem, com desprezo, os modismos, a espuma dos dias, a alienação a favor de efemeridades e futilidades.
Portugal é um imenso território para explorar e conhecer. Perdemo-lo algures, mas está à nossa espera.
Etiquetas: área nacional, orientações
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