sábado, fevereiro 03, 2007
Nacionalizemos os nacionalistas
As pátrias têm fronteiras físicas, onde às vezes se travam batalhas. E têm fronteiras que não são físicas, onde geralmente se perdem ou se ganham as batalhas decisivas.
São estas as que a final determinam que uma pátria desapareça ou perdure no tempo, que morra ou que viva.
Portugal só persistirá se subsistir como uma unidade de destino para os portugueses de hoje, em continuidade com o que fez a vida dos portugueses de ontem e abrindo o caminho dos portugueses de amanhã.
São estas as que a final determinam que uma pátria desapareça ou perdure no tempo, que morra ou que viva.
Portugal só persistirá se subsistir como uma unidade de destino para os portugueses de hoje, em continuidade com o que fez a vida dos portugueses de ontem e abrindo o caminho dos portugueses de amanhã.
Sem elos espirituais que liguem no tempo as várias gerações, sem o cimento moral que possa vincular hoje os homens que o integram, Portugal estará sempre em perigo.
São afectos e sentimentos, são uma história e uma memória colectivas, é uma língua e uma cultura particular, tradições que alicerçam um viver comum.
É um património imenso, que sentimos constantemente em risco de perder-se.
Imperioso se torna combater nessas fronteiras, todas.
Defender a nossa terra e a nossa cultura. Preservar os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e estar. Tornar íntima e familiar a cada um de nós a nossa história e a nossa literatura, escrever e falar com gosto e correcção a nossa língua, sermos em cada momento nós mesmos, portugueses e orgulhosos.
Afastar como estranho o que nos é estranho. Rejeitar bandeiras e estandartes alheios, erguer fidelidade inteira ao nosso povo e ao seu destino.
Saber que este é o nosso barco, e neste é que temos que remar.
Este o único sentido possível da militância nacionalista. Ser cada dia mais portugueses, aprofundar em nós a pertença a esta comunidade de destino.
A fronteira da pátria também passa por dentro de nós.
Para a sobrevivência de Portugal é fundamental a existência de nacionalistas – mas só se estes forem portugueses.
São afectos e sentimentos, são uma história e uma memória colectivas, é uma língua e uma cultura particular, tradições que alicerçam um viver comum.
É um património imenso, que sentimos constantemente em risco de perder-se.
Imperioso se torna combater nessas fronteiras, todas.
Defender a nossa terra e a nossa cultura. Preservar os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e estar. Tornar íntima e familiar a cada um de nós a nossa história e a nossa literatura, escrever e falar com gosto e correcção a nossa língua, sermos em cada momento nós mesmos, portugueses e orgulhosos.
Afastar como estranho o que nos é estranho. Rejeitar bandeiras e estandartes alheios, erguer fidelidade inteira ao nosso povo e ao seu destino.
Saber que este é o nosso barco, e neste é que temos que remar.
Este o único sentido possível da militância nacionalista. Ser cada dia mais portugueses, aprofundar em nós a pertença a esta comunidade de destino.
A fronteira da pátria também passa por dentro de nós.
Para a sobrevivência de Portugal é fundamental a existência de nacionalistas – mas só se estes forem portugueses.
Etiquetas: área nacional, nacionalismo
4 Comentários
Comments:
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Leio sempre com muito gosto o que escreve, caro camisanegra; contudo, devo dizer-lhe que o que pede, é quase inglório, se tivermos em conta que os nacionalistas portugueses devem ter aterrado num outro país por engano!
Cumprimentos
Cumprimentos
Subscrevo a mensagem, sentindo que ela é cada vez mais difícil de passar no meio, cada vez mais estrangeirado.
Excelente post. Bastante oportuno. Servirá, espero, para lembrar aqueles que parecem ter mais amor a outras pátrias que à própria Pátria.
Cumprimentos
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Cumprimentos