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terça-feira, abril 03, 2007

O famoso caso do cartaz 

A mensagem de José Pinto-Coelho (PNR):

Foi uma semana em cheio! Um cartaz no Marquês de Pombal; uma mensagem forte e cheia de razão; uma grande coragem para enfrentar a ditadura do pensamento único. Com essa estratégia pusemos o país a falar no PNR de um dia para o outro.
Abrimos o debate sobre um tema delicado e sério que é uma bomba-relógio. Tema no qual ninguém tem coragem de falar. Mas nós temos!
Move-nos a certeza de que centenas de milhares de portugueses pensam como nós mas, como não nos conhecem, não podem votar naquilo que não se conhece... E um partido desconhecido, de 10.000 votos, não serve para nada.
Mas o nosso espaço político é de centenas de milhares de votos. Esses portugueses têm o direito de se sentirem representados pelo PNR. Nós temos direito a esses votos. Por isso é necessário lutar!
Estamos a fazer um imenso esforço para – com falta de meios e excesso de bloqueios – possamos chegar ao conhecimento dos portugueses. Batemo-nos contra um sistema que se diz livre mas que na verdade é um campo de minas para os Nacionalistas.
Mas nós não nos deixamos intimidar face às ameaças super-democráticas de extinção, suportadas cobardemente por um artigo injusto da Constituição. Ameaças essas que vieram desde os 5 partidos e governo, até alguns analistas e órgãos de comunicação social.
Mas também há quem tenha bom senso e coerência e não embarque nesse tipo de solução que, em última análise, é um grande tiro no pé do sistema…
O PGR esteve bem! Muitos juristas estiveram bem! Muitos analistas estiveram bem! Paradigmas desse bom senso, são por exemplo os artigos do Pacheco Pereira e do José Manuel Fernandes (do Jornal "Público").
Não temos medo da verdade nem do confronto de ideias!
Os donos do sistema, com 24 horas diárias de tempo de antena, bombardeiam as mentes das pessoas com as falácias e mentiras repetidas - bem ofensivas aos portugueses – acerca dos “benefícios” da invasão imigrante. Mentem incansavelmente, manipulam os argumentos e, por outro lado amordaçam os nossos argumentos através da discriminação (sim, discriminação, mas essa não lhe causa confusão), da ridicularização e da ameaça de extinção. Sinais bem evidentes de que já tremem perante este partido que desprezam pelo seu reduzido tamanho, mas temem pelo seu futuro crescimento mais que previsível.
Eu repito (para os secretários dos donos do sistema que visitam este portal, transmitirem aos seus patrões) sempre isto: não tenho medo!
Temos uma militância de luxo, uma convicção inabalável, uma ideologia sólida e uma coragem sem limites. Não temos medo!
Vamos continuar este esforço. “Quem não aparece, esquece” e nós vamos aparecer cada vez mais perseguindo o nosso Objectivo 2009: representação parlamentar nesse ano!

José Pinto-Coelho
1 Abril 2007

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