quarta-feira, junho 20, 2007
Participação de um leitor
O comentador José Carrancudo deixou um comentário a propósito do "Manifesto por uma nova educação em Portugal":
O País está em crise educativa generalizada, resultado das políticas governamentais dos últimos 20 anos, que empreenderam experiências pedagógicas malparadas na nossa Escola.
Com efeito, 80% dos nossos alunos abandonam a Escola ou recebem notas negativas nos Exames Nacionais de Português e Matemática.
Disto, os culpados são os educadores oficiosos que promoveram políticas educativas desastrosas, e não os alunos e professores.
Os problemas da Educação não se prendem com os conteúdos programáticos ou com o desempenho dos professores, mas sim com as bases metódicas cientificamente inválidas.
Ora, devemos olhar para o nosso Ensino na sua íntegra, e não apenas para assuntos pontuais, para podermos perceber o que se passa.
Os problemas começam logo no ensino primário, e é por ai que devemos começar a reconstruir a nossa Escola.
Recomendamos vivamente a nossa análise, que identifica as principais razões da crise educativa e indica o caminho de saída.
Em poucas palavras, é necessário fazer duas coisas: repor o método fonético no ensino de leitura e repor os exercícios de desenvolvimento da memória nos currículos de todas as disciplinas escolares.
Resolvidos os problemas metódicos, muitos dos outros, com o tempo, desaparecerão. No seu estado corrente, o Ensino apenas reproduz a Ignorância, numa escala alargada.
Devemos todos exigir uma acção urgente e empenhada do Governo, para salvar o pouco que ainda pode ser salvo.
O País está em crise educativa generalizada, resultado das políticas governamentais dos últimos 20 anos, que empreenderam experiências pedagógicas malparadas na nossa Escola.
Com efeito, 80% dos nossos alunos abandonam a Escola ou recebem notas negativas nos Exames Nacionais de Português e Matemática.
Disto, os culpados são os educadores oficiosos que promoveram políticas educativas desastrosas, e não os alunos e professores.
Os problemas da Educação não se prendem com os conteúdos programáticos ou com o desempenho dos professores, mas sim com as bases metódicas cientificamente inválidas.
Ora, devemos olhar para o nosso Ensino na sua íntegra, e não apenas para assuntos pontuais, para podermos perceber o que se passa.
Os problemas começam logo no ensino primário, e é por ai que devemos começar a reconstruir a nossa Escola.
Recomendamos vivamente a nossa análise, que identifica as principais razões da crise educativa e indica o caminho de saída.
Em poucas palavras, é necessário fazer duas coisas: repor o método fonético no ensino de leitura e repor os exercícios de desenvolvimento da memória nos currículos de todas as disciplinas escolares.
Resolvidos os problemas metódicos, muitos dos outros, com o tempo, desaparecerão. No seu estado corrente, o Ensino apenas reproduz a Ignorância, numa escala alargada.
Devemos todos exigir uma acção urgente e empenhada do Governo, para salvar o pouco que ainda pode ser salvo.
Merece a atenção da leitura e da divulgação.
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