quarta-feira, setembro 12, 2007
Construamos a biblioteca virtual!
Tenho incentivado a que os nacionalistas portugueses tomassem a seu cargo a tarefa enorme de trazer para a internet todo o acervo doutrinário, documental, representativo das linhas de pensamento de que descendem.
Deste modo se supriria uma grave lacuna, colmatando a ausência do mundo editorial e jornalístico de tantos e tantos autores e obras que são parte integrante do nosso património ideológico - ausência essa que se traduz numa verdadeira hemiplegia na esfera cultural.
A tarefa em questão seria assim como a construção de uma gigantesca biblioteca e arquivo em rede, tornando acessível a todos o que actualmente só é do conhecimento de poucos. É trabalho de interesse público e urgência nacional.
E teria que ser feito por todos, não só porque há imenso material que só uns têm, mas também porque é muito exigente o trabalho de digitalização e correcção desse material, sendo demais exigir isso apenas de uns poucos sacrificados. Com efeito a publicação em rede é fácil, os lugares existem, não está aí o obstáculo. A maior dificuldade está no momento anterior, na passagem do material a limpo, pronto para publicação.
Era neste ponto que eu alvitrava a ideia de colocar cada um a fazer a sua parte: se cada um dos que dispõem de scanner e de algum material bom para publicação se desse ao incómodo de preparar esse material para edição, os responsáveis dos sites existentes teriam a sua missão extraordiáriamente facilitada. E este tipo de colaboração pode ser assegurada por cada um em sua casa e onde quer que se encontre.
O trabalho em causa afigura-se-me como uma tarefa militante da mais transcendente importância - de dimensão verdadeiramente histórica.
Deste modo se supriria uma grave lacuna, colmatando a ausência do mundo editorial e jornalístico de tantos e tantos autores e obras que são parte integrante do nosso património ideológico - ausência essa que se traduz numa verdadeira hemiplegia na esfera cultural.
A tarefa em questão seria assim como a construção de uma gigantesca biblioteca e arquivo em rede, tornando acessível a todos o que actualmente só é do conhecimento de poucos. É trabalho de interesse público e urgência nacional.
E teria que ser feito por todos, não só porque há imenso material que só uns têm, mas também porque é muito exigente o trabalho de digitalização e correcção desse material, sendo demais exigir isso apenas de uns poucos sacrificados. Com efeito a publicação em rede é fácil, os lugares existem, não está aí o obstáculo. A maior dificuldade está no momento anterior, na passagem do material a limpo, pronto para publicação.
Era neste ponto que eu alvitrava a ideia de colocar cada um a fazer a sua parte: se cada um dos que dispõem de scanner e de algum material bom para publicação se desse ao incómodo de preparar esse material para edição, os responsáveis dos sites existentes teriam a sua missão extraordiáriamente facilitada. E este tipo de colaboração pode ser assegurada por cada um em sua casa e onde quer que se encontre.
O trabalho em causa afigura-se-me como uma tarefa militante da mais transcendente importância - de dimensão verdadeiramente histórica.
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