quinta-feira, setembro 20, 2007
METAPEDIA: um fracasso em língua portuguesa?
Os méritos do projecto METAPEDIA pareceram-me tão relevantes que não poupei no entusiasmo com que saudei o seu aparecimento.
Agora, mantendo-se as potencialidades apontadas, é preciso dizer: não está a ser apoveitada como devia. A vasta massa de leitores e eventuais colaboradores a que se dirige, no enorme universo da língua portuguesa, não está a corresponder com o voluntarismo necessário.
Nota-se também que apesar de se tratar de "uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política", o seu conteúdo se mostra pesadamente dominado pela política. Precisa de se centrar muito mais no resto - a cultura, a arte, a filosofia, a história, e o mais que houver. Todo o saber cabe numa enciclopédia.
O que parece indiscutível é que é preciso insistir: não deixar cair o empreendimento.
Vamos todos a escrever na METAPEDIA, rapidamente e em força! Divulgue-se e apoie-se a METAPEDIA, já!
Estou certo ou estou errado?
http://pt.metapedia.org/
Agora, mantendo-se as potencialidades apontadas, é preciso dizer: não está a ser apoveitada como devia. A vasta massa de leitores e eventuais colaboradores a que se dirige, no enorme universo da língua portuguesa, não está a corresponder com o voluntarismo necessário.
Nota-se também que apesar de se tratar de "uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política", o seu conteúdo se mostra pesadamente dominado pela política. Precisa de se centrar muito mais no resto - a cultura, a arte, a filosofia, a história, e o mais que houver. Todo o saber cabe numa enciclopédia.
O que parece indiscutível é que é preciso insistir: não deixar cair o empreendimento.
Vamos todos a escrever na METAPEDIA, rapidamente e em força! Divulgue-se e apoie-se a METAPEDIA, já!
Estou certo ou estou errado?
http://pt.metapedia.org/
3 Comentários
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A Metapedia não pode ser considerado um fracasso. Mas é uma grande prova de que em Portugal são sempre os mesmos a trabalhar. A Metapedia é um projecto livre, aberto à participação de todos. Mesmo assim, basta uma rápida consulta às entradas adicionadas para perceber que os utilizadores que colaboram activamente com textos não excedem a meia-dúzia (e já estou a ser generoso). E é pena, sim senhor.
Se bem me lembro o camisa negra já me repreendeu por querer substituir a população portuguesa, mas é a minha opinião, acho que somos um povo de malandros e chico-espertos com muito sangue negro em judeu à mistura.
Não sou nordicista, longe disso - acredito que as maiores civilizações foram sul europeias (Roma, Grécia...).
Mas comparem:
Portugal: 10 milhões de habitantes
Suécia: 8,8 milhões de habitantes
Número de associações, revistas, editoras, jornais e militantismo nacionalisma... impossível de comparar, na Suécia são aos milhares no mais pequeno evento, cá rondam sempre os 30 a 100.
Metapedia sueca (país linguisticamente isolado): 2860 artigos.
Metapedia tuga: 208 artigos, colocados por 3 pessoas... e numa língua que abrange todo o Brasil (aliás, principal impulsionador da wikipédia tuga), Árica e até Ásia.
Isto deprime-me e angustia-me... tanto que nem me considero nacionalista já há bastante tempo, o nosso povo já não é o que era, o que existe não me estima orgulho, sou nacionalista pelo que fomos, não pelo que somos.
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Não sou nordicista, longe disso - acredito que as maiores civilizações foram sul europeias (Roma, Grécia...).
Mas comparem:
Portugal: 10 milhões de habitantes
Suécia: 8,8 milhões de habitantes
Número de associações, revistas, editoras, jornais e militantismo nacionalisma... impossível de comparar, na Suécia são aos milhares no mais pequeno evento, cá rondam sempre os 30 a 100.
Metapedia sueca (país linguisticamente isolado): 2860 artigos.
Metapedia tuga: 208 artigos, colocados por 3 pessoas... e numa língua que abrange todo o Brasil (aliás, principal impulsionador da wikipédia tuga), Árica e até Ásia.
Isto deprime-me e angustia-me... tanto que nem me considero nacionalista já há bastante tempo, o nosso povo já não é o que era, o que existe não me estima orgulho, sou nacionalista pelo que fomos, não pelo que somos.