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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Sopa de letras 

Nos princípios de Março terão lugar eleições gerais em Espanha.
Estive a ver as listas eleitorais apresentadas, e queria deixar um apontamento sobre o absurdo em política.
Sem contar com agrupamentos mais localistas, encontram-se candidaturas provenientes dos seguintes grupos políticos da habitualmente chamada "área nacional" (sem preocupações de rigor, juntando uns tradicionalistas e uns nacional-revolucionários).
São eles, ressalvando desde já alguma eventual falta: Alternativa Española, Falange Española de las JONS, Falange Autêntica, Democracia Nacional, España 2000, Frente Español, Alianza Nacional, Nación y Revolución, Partido Família y Vida, Movimiento Católico Español, Comunión Tradicionalista Carlista, Partido Carlista, Partido Unionista Estado de España.
Será a proliferação sinal de vitalidade? Esperemos que sim. Para já não é agradável ver os grupos políticos nacionalistas ao nível de folclóricos e exóticos "ciudadanos en blanco", "partido antitaurino", "partido positivista-cristão", ou "associacão cannábica" (como será ter menos votos do que o "partido dos não-fumadores"?). Lembra-me o Rodrigo Emílio a comentar como a gloriosa Falange já então lhe aparecia dividida em "falange, falanginha e falangeta"...
Mas aguardemos. E saibamos tirar lições.

1 Comentários
Comments:
El Partido Unionista Estado de España no es una formación ultraderechista. No nos sentimos condicionados por ninguna ideología concreta, sólo por el pragmatismo. Visita www.partidopuede.es y lo verás.
Gracias y un saludo desde España.
 
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