segunda-feira, março 17, 2008
O que é preciso é fazer as coisas
Cada um devia aplicar-se inteiramente numa tarefa, e cumpri-la.
Ora em geral dedicar-se por inteiro a um projecto determinado, de modo a maximizar as probabilidades de êxito, implica renunciar a todos os outros.
Esta regra aparentemente simples tem sido sempre uma das mais difíceis de implantar nos meios nacionais.
O que acontece vulgarmente é que os militantes mais ardorosos, e mais valiosos, não resistem às tentações de acorrer a todas as frentes e acabam por cair no abismo de tentar fazer tudo ao mesmo tempo. Envolvem-se em mil projectos e nunca chegam a executar nenhum.
O resultado é normalmente a dispersão de esforços, a descredibilização de cada projecto, desenvolvido em sub-part-time, e a constatação de que tudo ficou pelo caminho, quando as energias já se vão esgotando.
Impressiona tentar fazer um levantamento mesmo breve das incontáveis iniciativas que foram começadas, plenas de entusiasmo e ambição, para serem abandonadas após uns fogachos promissores. E outras nem isso. Há um constante fervilhar de ideias e de planos - e se fizessemos isto, e se fizessemos aquilo - que não têm seguimento algum, e sucessivamente vão caindo no esquecimento.
Obviamente, seria preciso tentar fazer diferente. Definida uma missão, cada um devia entregar-se sem distracções ao que lhe couber fazer. Naturalmente, deve procurar fazer aquilo que saiba fazer melhor. Mas depois, a regra de ouro tem que ser a persistência, a continuidade, a dedicação obstinada a esse projecto. Não pode assistir-se à situação anedótica, mas frequente, de haver gente que a cada vez que os encontramos trazem uma ideia nova... E de cada vez que surgem entusiasmados com outra já esqueceram a da véspera, tão inconsequentes uma como a outra.
Na área nacional, parece-me sinceramente que há um punhado de pessoas que sabem o que deve ser feito, o que tem prioridade, e como fazê-lo. O que importa é efectivamente fazê-lo, sem diversões diletantes.
Ora em geral dedicar-se por inteiro a um projecto determinado, de modo a maximizar as probabilidades de êxito, implica renunciar a todos os outros.
Esta regra aparentemente simples tem sido sempre uma das mais difíceis de implantar nos meios nacionais.
O que acontece vulgarmente é que os militantes mais ardorosos, e mais valiosos, não resistem às tentações de acorrer a todas as frentes e acabam por cair no abismo de tentar fazer tudo ao mesmo tempo. Envolvem-se em mil projectos e nunca chegam a executar nenhum.
O resultado é normalmente a dispersão de esforços, a descredibilização de cada projecto, desenvolvido em sub-part-time, e a constatação de que tudo ficou pelo caminho, quando as energias já se vão esgotando.
Impressiona tentar fazer um levantamento mesmo breve das incontáveis iniciativas que foram começadas, plenas de entusiasmo e ambição, para serem abandonadas após uns fogachos promissores. E outras nem isso. Há um constante fervilhar de ideias e de planos - e se fizessemos isto, e se fizessemos aquilo - que não têm seguimento algum, e sucessivamente vão caindo no esquecimento.
Obviamente, seria preciso tentar fazer diferente. Definida uma missão, cada um devia entregar-se sem distracções ao que lhe couber fazer. Naturalmente, deve procurar fazer aquilo que saiba fazer melhor. Mas depois, a regra de ouro tem que ser a persistência, a continuidade, a dedicação obstinada a esse projecto. Não pode assistir-se à situação anedótica, mas frequente, de haver gente que a cada vez que os encontramos trazem uma ideia nova... E de cada vez que surgem entusiasmados com outra já esqueceram a da véspera, tão inconsequentes uma como a outra.
Na área nacional, parece-me sinceramente que há um punhado de pessoas que sabem o que deve ser feito, o que tem prioridade, e como fazê-lo. O que importa é efectivamente fazê-lo, sem diversões diletantes.
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