domingo, abril 06, 2008
PNR: Do Presidente aos Nacionalistas
Mensagem de José Pinto-Coelho para este mês Abril de 2008:
Nas últimas semanas Portugal tem assistido a uma onda de violência mais intensa. Mais brutal.
A criminalidade e a insegurança não têm parado de crescer ao longo dos últimos anos. Os portugueses sentem-se inseguros e com medo. E têm evidentes razões para tal!
Contudo, para os governantes, toda esta criminalidade violenta não passa de uns quantos episódios esporádicos ou mesmo de suicídios… ainda que com três facadas no peito… Assim, além da falta de respeito para com a memória deste trabalhador português e seus familiares, atiram-nos areia para os olhos, escamoteando a realidade e “sossegando-nos” com os números e estatísticas habituais. Por isso, não vale a pena mudar-se nada, porque tudo “está bem”. Tudo está “sob controlo”.
Assassinam-se pessoas na rua: pouco se fala e nada se faz. Divulga-se uma imagem de indisciplina, violenta e surrealista, numa escola e faz-se disso um motivo de exploração até à exaustão.
Ao que parece, o “dá-me o telemóvel” é mais importante e preocupante do que o “dá-me a vida”.
Casos como o do telemóvel são, infelizmente, o quotidiano nas escolas portuguesas. São gravíssimos e chocantes! Só que este foi documentado e mostrou assim ao país que não é apenas a dona do telemóvel que ignora o que é educação e autoridade, como também o “repórter” e muitos outros elementos da turma.
O problema é que se continua a olhar apenas para episódios isolados. Olha-se para a árvore e esquece-se a floresta.
Este episódio de indisciplina, de total falta de respeito, de obediência e de ausência de valores ilustra bem o ambiente propício em que se geram os futuros criminosos, delinquentes, corruptos, etc.
Ou seja, a indisciplina e a falta de autoridade nas escolas, por um lado, e a criminalidade e insegurança nas ruas por outro, acabam por ser farinha do mesmo saco. São ambas a consequência do processo de destruição em curso, levada a cabo pelos sucessivos governantes e demais detentores do poder.
Quanto mais tempo passa, mais estes problemas se enraízam, se generalizam, e mais difícil se torna combatê-los. Mas os senhores do poder preferem dizer às pessoas “habituem-se…”, porque afinal tudo isto está “porreiro pá” e assim não mexem uma palha para mudar o que está mal. Não têm coragem nem vontade política para tal!
A sua coragem e a sua vontade esgota-se em perseguir os Nacionalistas criando para estes todas as excepções e originalidades mais incríveis, pois afinal, na sua pervertida opinião, somos nós, Nacionalistas, o “grande perigo” para o Estado.
José Pinto-Coelho
3 Abril 2008
Nas últimas semanas Portugal tem assistido a uma onda de violência mais intensa. Mais brutal.
A criminalidade e a insegurança não têm parado de crescer ao longo dos últimos anos. Os portugueses sentem-se inseguros e com medo. E têm evidentes razões para tal!
Contudo, para os governantes, toda esta criminalidade violenta não passa de uns quantos episódios esporádicos ou mesmo de suicídios… ainda que com três facadas no peito… Assim, além da falta de respeito para com a memória deste trabalhador português e seus familiares, atiram-nos areia para os olhos, escamoteando a realidade e “sossegando-nos” com os números e estatísticas habituais. Por isso, não vale a pena mudar-se nada, porque tudo “está bem”. Tudo está “sob controlo”.
Assassinam-se pessoas na rua: pouco se fala e nada se faz. Divulga-se uma imagem de indisciplina, violenta e surrealista, numa escola e faz-se disso um motivo de exploração até à exaustão.
Ao que parece, o “dá-me o telemóvel” é mais importante e preocupante do que o “dá-me a vida”.
Casos como o do telemóvel são, infelizmente, o quotidiano nas escolas portuguesas. São gravíssimos e chocantes! Só que este foi documentado e mostrou assim ao país que não é apenas a dona do telemóvel que ignora o que é educação e autoridade, como também o “repórter” e muitos outros elementos da turma.
O problema é que se continua a olhar apenas para episódios isolados. Olha-se para a árvore e esquece-se a floresta.
Este episódio de indisciplina, de total falta de respeito, de obediência e de ausência de valores ilustra bem o ambiente propício em que se geram os futuros criminosos, delinquentes, corruptos, etc.
Ou seja, a indisciplina e a falta de autoridade nas escolas, por um lado, e a criminalidade e insegurança nas ruas por outro, acabam por ser farinha do mesmo saco. São ambas a consequência do processo de destruição em curso, levada a cabo pelos sucessivos governantes e demais detentores do poder.
Quanto mais tempo passa, mais estes problemas se enraízam, se generalizam, e mais difícil se torna combatê-los. Mas os senhores do poder preferem dizer às pessoas “habituem-se…”, porque afinal tudo isto está “porreiro pá” e assim não mexem uma palha para mudar o que está mal. Não têm coragem nem vontade política para tal!
A sua coragem e a sua vontade esgota-se em perseguir os Nacionalistas criando para estes todas as excepções e originalidades mais incríveis, pois afinal, na sua pervertida opinião, somos nós, Nacionalistas, o “grande perigo” para o Estado.
José Pinto-Coelho
3 Abril 2008
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