segunda-feira, outubro 27, 2008
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Uma Informação Necessária
Certamente que têm notado que tem sido preocupação fundamental do Gladium Nacional a difusão de textos com algum conteúdo profundo e doutrinário (que faça escola e forme capitães), cuja utilidade prática se projecte na formação de autênticos quadros políticos nacionalistas, facto esse que julgamos que seja de vital importância para um combate sério e verdadeiramente nacional. Também um combate pela Europa.
De uma Europa que não este embuste de “Europa” que os políticos, ditos “europeístas”, de Bruxelas e de Estrasburgo nos têm imposto, isso com as nefastas consequências que todos nós conhecemos todos os dias que passam. Por isso veementemente a denunciamos, a exorcizamos, a repudiamos. E é nosso estrito dever que assim procedamos.
Nessa exacta perspectiva, a formação política e ideológica – disso temos que estar todos convictos – representa, assim, uma vertente indissociável do nosso combate e que não pode ser, de modo algum, criminosamente descurada, tal sob pena de tudo aquilo que estivermos a construir de nada valer a pena. É que, caso contrário, tudo mais não passará (em termos objectivos) de uma acção e conversa fiada e do estéril blá-blá-blá. E é isso o que nós realmente queremos? Não!
É importante aqui recordar (adaptando, evidentemente, à nossa situação) o que Bergson disse, isso quando afirmou que «Homem completo é aquele que age como homem de pensamento e pensa como homem de acção»
Se é verdade que é nossa inteira obrigação pelejar por Portugal e também pela Europa, torna-se igualmente verdade saber porque pelejamos por Portugal e também pela Europa. Pelo NOSSO Portugal, pela NOSSA Europa. Assim seja!
Certamente que têm notado que tem sido preocupação fundamental do Gladium Nacional a difusão de textos com algum conteúdo profundo e doutrinário (que faça escola e forme capitães), cuja utilidade prática se projecte na formação de autênticos quadros políticos nacionalistas, facto esse que julgamos que seja de vital importância para um combate sério e verdadeiramente nacional. Também um combate pela Europa.
De uma Europa que não este embuste de “Europa” que os políticos, ditos “europeístas”, de Bruxelas e de Estrasburgo nos têm imposto, isso com as nefastas consequências que todos nós conhecemos todos os dias que passam. Por isso veementemente a denunciamos, a exorcizamos, a repudiamos. E é nosso estrito dever que assim procedamos.
Nessa exacta perspectiva, a formação política e ideológica – disso temos que estar todos convictos – representa, assim, uma vertente indissociável do nosso combate e que não pode ser, de modo algum, criminosamente descurada, tal sob pena de tudo aquilo que estivermos a construir de nada valer a pena. É que, caso contrário, tudo mais não passará (em termos objectivos) de uma acção e conversa fiada e do estéril blá-blá-blá. E é isso o que nós realmente queremos? Não!
É importante aqui recordar (adaptando, evidentemente, à nossa situação) o que Bergson disse, isso quando afirmou que «Homem completo é aquele que age como homem de pensamento e pensa como homem de acção»
Se é verdade que é nossa inteira obrigação pelejar por Portugal e também pela Europa, torna-se igualmente verdade saber porque pelejamos por Portugal e também pela Europa. Pelo NOSSO Portugal, pela NOSSA Europa. Assim seja!
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