terça-feira, abril 28, 2009
As próximas eleições europeias
Foram já anunciadas quais são as 13 candidaturas que deram entrada no Tribunal Constitucional. A não ocorrer qualquer surpresa, como seria a exclusão de algumna delas por motivos formais, são essas 13 listas as que serão postas à consideração dos portugueses no próximo dia 7 de Junho.
Em face das mesmas, parece-me oportuno fazer uma breve e despretensiosa observação.
A candidatura do PNR está numa posição única nestas eleições.
Não há nada de semelhante em qualquer outro país onde as mesmas eleições vão ter lugar.
Em regra concorrem vários partidos nacionalistas, outros de linha "soberanista", ou simplesmente direitistas, conservadores, eurocépticos, etc. Seja em Espanha, em França, Itália, Alemanha, etc, acontece sempre assim.
Em Portugal não há nenhum outro partido nacionalista além do PNR, e em rigor também não haverá nenhum partido assumidamente de direita, ou apenas conservador, nem sequer "eurocéptico".
Haverá o CDS,o PSD e o PS, amarrados pelos seus compromissos europeístas, euroentusiastas, depois a esquerda toda, desde a transformista à museológica, com o BE, a CDU, o MRPP, o POUS, depois realidades sem expressão política, como o PPM unifamiliar e o MPT, depois umas criações publicitárias efémeras que são o MEP e o MMS (essencialmente de e para jornalistas), e ainda um agrupamento religioso, o Partido Humanista.
A situação do PNR é portanto uma extraordinária oportunidade e um enorme desafio. Quem conseguirá ele representar, nesse vastíssimo leque de correntes políticas e sociais que não estão representadas nas restantes opções apresentadas ao eleitorado? Só temos um mês para responder a essa questão.
Em face das mesmas, parece-me oportuno fazer uma breve e despretensiosa observação.
A candidatura do PNR está numa posição única nestas eleições.
Não há nada de semelhante em qualquer outro país onde as mesmas eleições vão ter lugar.
Em regra concorrem vários partidos nacionalistas, outros de linha "soberanista", ou simplesmente direitistas, conservadores, eurocépticos, etc. Seja em Espanha, em França, Itália, Alemanha, etc, acontece sempre assim.
Em Portugal não há nenhum outro partido nacionalista além do PNR, e em rigor também não haverá nenhum partido assumidamente de direita, ou apenas conservador, nem sequer "eurocéptico".
Haverá o CDS,o PSD e o PS, amarrados pelos seus compromissos europeístas, euroentusiastas, depois a esquerda toda, desde a transformista à museológica, com o BE, a CDU, o MRPP, o POUS, depois realidades sem expressão política, como o PPM unifamiliar e o MPT, depois umas criações publicitárias efémeras que são o MEP e o MMS (essencialmente de e para jornalistas), e ainda um agrupamento religioso, o Partido Humanista.
A situação do PNR é portanto uma extraordinária oportunidade e um enorme desafio. Quem conseguirá ele representar, nesse vastíssimo leque de correntes políticas e sociais que não estão representadas nas restantes opções apresentadas ao eleitorado? Só temos um mês para responder a essa questão.
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