sábado, maio 30, 2009
"Candidato do PNR acusa CDS de se colar às suas propostas"
(agência LUSA)
O cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador (PNR) às europeias, Humberto Nuno de Oliveira, acusou hoje o CDS-PP de “colagem” às propostas defendidas pelo seu partido desde há cinco anos.
“Não posso deixar de constatar com uma certa surpresa, embora ficando muito satisfeito, que ontem à noite (sexta-feira) as declarações do candidato do CDS-PP quase podiam ser as minhas”, ironizou Nuno de Oliveira, em declarações aos jornalistas numa acção de campanha em Coimbra.
“Acho engraçado e simultaneamente estranho, porque há cinco anos, quando o CDS estava no Governo, questões como lei das quotas, da imigração e da nacionalidade foram bandeiras nossas, e ontem vejo que uma pessoa que há cinco anos tinha responsabilidades governativas a pegar exactamente nesses temas”, sublinhou o candidato.
Uma pequena comitiva liderada por Nuno de Oliveira distribuiu ainda da parte da manhã propaganda junto ao Portugal dos Pequenitos, um dos locais mais visitados da cidade. A acção de campanha em Coimbra incluiu um almoço com apoiantes e distribuição de propaganda na baixa da cidade.
“Escolhemos a Baixa porque uma das bandeiras do PNR é a defesa do comércio tradicional, que é uma das questões que aflige o nosso país”, disse Nuno de Oliveira.
Em declarações aos jornalistas, o candidato nacionalista criticou o “federalismo e este modelo de União Europeia que nos tem tornado cada vez mais um país dependente”.
“Nós praticamente importamos tudo o que necessitamos. Desde que entrámos na CEE e depois para União Europeia, fomos habituados a uma cultura de subsidiodependência”, denunciou Nuno de Oliveira, que defende uma aposta “na produção e numa menor dependência do estrangeiro”
Salientando que “a subsídiodependência se tornou uma maneira de estar de Portugal”, o candidato ao Parlamento Europeu considerou que “um país que praticamente importa tudo aquilo que necessita é um país pouco livre e muito pouco viável no futuro”.
A meio da campanha para as eleições europeias do dia sete de Junho, o cabeça-de-lista do PNR mostrou-se convicto no aumento da votação, considerando que o principal adversário dos “partidos pequenos será a abstenção”.
O cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador (PNR) às europeias, Humberto Nuno de Oliveira, acusou hoje o CDS-PP de “colagem” às propostas defendidas pelo seu partido desde há cinco anos.
“Não posso deixar de constatar com uma certa surpresa, embora ficando muito satisfeito, que ontem à noite (sexta-feira) as declarações do candidato do CDS-PP quase podiam ser as minhas”, ironizou Nuno de Oliveira, em declarações aos jornalistas numa acção de campanha em Coimbra.
“Acho engraçado e simultaneamente estranho, porque há cinco anos, quando o CDS estava no Governo, questões como lei das quotas, da imigração e da nacionalidade foram bandeiras nossas, e ontem vejo que uma pessoa que há cinco anos tinha responsabilidades governativas a pegar exactamente nesses temas”, sublinhou o candidato.
Uma pequena comitiva liderada por Nuno de Oliveira distribuiu ainda da parte da manhã propaganda junto ao Portugal dos Pequenitos, um dos locais mais visitados da cidade. A acção de campanha em Coimbra incluiu um almoço com apoiantes e distribuição de propaganda na baixa da cidade.
“Escolhemos a Baixa porque uma das bandeiras do PNR é a defesa do comércio tradicional, que é uma das questões que aflige o nosso país”, disse Nuno de Oliveira.
Em declarações aos jornalistas, o candidato nacionalista criticou o “federalismo e este modelo de União Europeia que nos tem tornado cada vez mais um país dependente”.
“Nós praticamente importamos tudo o que necessitamos. Desde que entrámos na CEE e depois para União Europeia, fomos habituados a uma cultura de subsidiodependência”, denunciou Nuno de Oliveira, que defende uma aposta “na produção e numa menor dependência do estrangeiro”
Salientando que “a subsídiodependência se tornou uma maneira de estar de Portugal”, o candidato ao Parlamento Europeu considerou que “um país que praticamente importa tudo aquilo que necessita é um país pouco livre e muito pouco viável no futuro”.
A meio da campanha para as eleições europeias do dia sete de Junho, o cabeça-de-lista do PNR mostrou-se convicto no aumento da votação, considerando que o principal adversário dos “partidos pequenos será a abstenção”.
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