quinta-feira, junho 11, 2009
10 de Junho de 2009 - Discurso de José Pinto-Coelho
«Portugueses, estamos aqui na rua, de novo, para celebrar o Dia de Portugal: o Dia da nossa Nação!
Somos o único partido político em Portugal que celebra esta data!
É lamentável, mas também sintomático que mais nenhuma força política assinale aquela que é afinal a maior festa nacional.
Claro está que os partidos de matriz assumidamente internacionalista e multiétnica fazem tábua rasa desta data, pois na verdade eles desprezam o conceito de nação.
O mais triste é verificar que muitos outros partidos que falam em Portugal só o façam e também só se lembrem dos portugueses em épocas de eleições para lhes pedir os votos.
Por falar em votos, acabados de sair da uma eleição que registou uma das maiores abstenções de sempre, importa referir que esta só favorece os partidos instalados e só a eles interessa. Por serem apresentados aos portugueses como única realidade no espectro partidário, têm sempre os lugares garantidos. Mesmo com uma reduzida parcela de pessoas a votar.
Queixam-se eles, cinicamente, da elevada abstenção, mas não querem assumir que ela resulta do desencanto provocado nas pessoas por causa dos políticos que temos: pelas suas condutas rasteiras e pelo seu exercício de poder desviante.
A estes políticos que se governam a si mesmo em vez de governarem para o país, apenas interessa uma grande abstenção e um povo desmotivado ou narcotizado por uma maciça propaganda enganosa.
A eles, interessa-lhes eliminar a visibilidade dos partidos fora do arco do poder – em especial o nosso - bem como o voto daqueles que literalmente os desprezam.
A política eleitoral tem que mudar radicalmente no sentido de incentivar ao voto e não no sentido de a ele dissuadir.
Bastaria, para tal, cumprir o que está estipulado pela Comissão Nacional de Eleições, que obriga a um tratamento rigorosamente igual para todos os partidos por parte da comunicação social. Bastaria haver vontade e coragem de se marcarem eleições para um dia de semana com respectiva dispensa ao trabalho de meio dia a quem comprovadamente for votar.
Mas a eles, como disse, interessa é a manutenção do poder. É a esquerda dominante, personificada nos nossos dias pelo PS e por Sócrates, mas também e pelo poder dos partidos de extrema-esquerda, marxistas, que tudo controla em Portugal: do Governo à Comunicação Social, da Justiça à Educação, passando por todos os sectores de governação e poder.
Eles governam apenas para si, fazendo tudo para manter o controlo total do sistema.
É justamente neste divórcio entre as políticas praticadas e os reais interesses de Portugal que reside o facto de, ao estarmos a viver uma das maiores crises de sempre - potenciada pela habitual corrupção da classe política que emergiu em 74 – as famílias e os trabalhadores portugueses se sintam terrivelmente abandonados e desesperados.
Como é que é possível que num Portugal com 2 milhões de pobres e mais de 500 mil desempregados, dos quais 200 mil não têm qualquer subsídio, o governo se empenhe mais em salvar bancos fraudulentos onde os seus amigos têm fortunas investidas?
Como é que é possível que se permita que as pessoas vivam aterrorizadas com o dia de amanhã e se sujeitem à chantagem dos poderosos que se aproveitam da crise?
Hoje em dia as pessoas temem seriamente pelo futuro distante e imediato: pela reforma, pelo emprego, pelo poder de compra e também pelos direitos adquiridos cada vez mais ameaçados.
São precisas políticas nacionais que visem o bem de Portugal e dos Portugueses e não políticas de manutenção de privilégios e interesses sectários.
É por isso que Portugal precisa urgentemente do PNR!
Mas os portugueses na sua maioria, infelizmente, e pelas razões já apontadas, não conhecem o PNR ou conhecem de forma deturpada.
Isso requer de nós um esforço redobrado para nos darmos a conhecer e à nossa mensagem. A nossa subida eleitoral tem sido feita a pulso e assim será sempre. Ao contrário de muitos outros que são levados ao colo pelo poderio económico, e pela comunicação social.
Mas nós queremos ir bem mais além. E isso é possível e, diria mesmo, uma certeza.
Basta ver o exemplo do nosso partido irmão em Inglaterra, o BNP, que há muito poucos anos estava no patamar em que o PNR hoje se encontra, e agora, ultrapassando os 6%, já elegeu dois deputados europeus.
Trabalhemos pois para isso! Um trabalho que tem que ser aturado, de fundo, virado para as pessoas, a começar por aquelas que já estão connosco!
Aos mais de 13 mil portugueses que votaram no PNR e de modo especial aos que mais apoiam, lanço o meu apelo: aproximem-se mais ainda do PNR. Apoiem mais: com constância e determinação; sempre!
Temos que lutar sem tréguas. O PNR conta convosco!
Viva o PNR! Viva Portugal!»
Somos o único partido político em Portugal que celebra esta data!
É lamentável, mas também sintomático que mais nenhuma força política assinale aquela que é afinal a maior festa nacional.
Claro está que os partidos de matriz assumidamente internacionalista e multiétnica fazem tábua rasa desta data, pois na verdade eles desprezam o conceito de nação.
O mais triste é verificar que muitos outros partidos que falam em Portugal só o façam e também só se lembrem dos portugueses em épocas de eleições para lhes pedir os votos.
Por falar em votos, acabados de sair da uma eleição que registou uma das maiores abstenções de sempre, importa referir que esta só favorece os partidos instalados e só a eles interessa. Por serem apresentados aos portugueses como única realidade no espectro partidário, têm sempre os lugares garantidos. Mesmo com uma reduzida parcela de pessoas a votar.
Queixam-se eles, cinicamente, da elevada abstenção, mas não querem assumir que ela resulta do desencanto provocado nas pessoas por causa dos políticos que temos: pelas suas condutas rasteiras e pelo seu exercício de poder desviante.
A estes políticos que se governam a si mesmo em vez de governarem para o país, apenas interessa uma grande abstenção e um povo desmotivado ou narcotizado por uma maciça propaganda enganosa.
A eles, interessa-lhes eliminar a visibilidade dos partidos fora do arco do poder – em especial o nosso - bem como o voto daqueles que literalmente os desprezam.
A política eleitoral tem que mudar radicalmente no sentido de incentivar ao voto e não no sentido de a ele dissuadir.
Bastaria, para tal, cumprir o que está estipulado pela Comissão Nacional de Eleições, que obriga a um tratamento rigorosamente igual para todos os partidos por parte da comunicação social. Bastaria haver vontade e coragem de se marcarem eleições para um dia de semana com respectiva dispensa ao trabalho de meio dia a quem comprovadamente for votar.
Mas a eles, como disse, interessa é a manutenção do poder. É a esquerda dominante, personificada nos nossos dias pelo PS e por Sócrates, mas também e pelo poder dos partidos de extrema-esquerda, marxistas, que tudo controla em Portugal: do Governo à Comunicação Social, da Justiça à Educação, passando por todos os sectores de governação e poder.
Eles governam apenas para si, fazendo tudo para manter o controlo total do sistema.
É justamente neste divórcio entre as políticas praticadas e os reais interesses de Portugal que reside o facto de, ao estarmos a viver uma das maiores crises de sempre - potenciada pela habitual corrupção da classe política que emergiu em 74 – as famílias e os trabalhadores portugueses se sintam terrivelmente abandonados e desesperados.
Como é que é possível que num Portugal com 2 milhões de pobres e mais de 500 mil desempregados, dos quais 200 mil não têm qualquer subsídio, o governo se empenhe mais em salvar bancos fraudulentos onde os seus amigos têm fortunas investidas?
Como é que é possível que se permita que as pessoas vivam aterrorizadas com o dia de amanhã e se sujeitem à chantagem dos poderosos que se aproveitam da crise?
Hoje em dia as pessoas temem seriamente pelo futuro distante e imediato: pela reforma, pelo emprego, pelo poder de compra e também pelos direitos adquiridos cada vez mais ameaçados.
São precisas políticas nacionais que visem o bem de Portugal e dos Portugueses e não políticas de manutenção de privilégios e interesses sectários.
É por isso que Portugal precisa urgentemente do PNR!
Mas os portugueses na sua maioria, infelizmente, e pelas razões já apontadas, não conhecem o PNR ou conhecem de forma deturpada.
Isso requer de nós um esforço redobrado para nos darmos a conhecer e à nossa mensagem. A nossa subida eleitoral tem sido feita a pulso e assim será sempre. Ao contrário de muitos outros que são levados ao colo pelo poderio económico, e pela comunicação social.
Mas nós queremos ir bem mais além. E isso é possível e, diria mesmo, uma certeza.
Basta ver o exemplo do nosso partido irmão em Inglaterra, o BNP, que há muito poucos anos estava no patamar em que o PNR hoje se encontra, e agora, ultrapassando os 6%, já elegeu dois deputados europeus.
Trabalhemos pois para isso! Um trabalho que tem que ser aturado, de fundo, virado para as pessoas, a começar por aquelas que já estão connosco!
Aos mais de 13 mil portugueses que votaram no PNR e de modo especial aos que mais apoiam, lanço o meu apelo: aproximem-se mais ainda do PNR. Apoiem mais: com constância e determinação; sempre!
Temos que lutar sem tréguas. O PNR conta convosco!
Viva o PNR! Viva Portugal!»
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