domingo, agosto 30, 2009
Programa político do PNR:
FAMÍLIA
Juntamente com a Nação, a Família está no centro de todos os ataques dos sucessivos governos e dos "lobbies" mundialistas. Ao destruírem os valores de pertença do homem a uma família e a uma comunidade, trocando-as pelo individualismo, os mundialistas (quer os da vertente marxista, quer os da vertente liberal-capitalista) poderão mais facilmente desenraizar culturalmente os cidadãos e globalizar o mundo. Pouco a pouco tenta-se substituir a ideia de uma necessária política familiar, pela ideia de uma política de imigração. Resultado: a substituição das gerações. não é assegurada desde 1980, a população portuguesa envelhece, a instituição familiar e a estabilidade social são postas em causa.
A Família é uma instituição milenar, que provou ao longo da História ser o principal meio de inserção de cada jovem ser humano na sua comunidade. Deve por isso ser protegida a todo o custo. Além disso, o nosso país só terá futuro através de um povo homogéneo, jovem e numeroso.
É necessário, pois, romper radicalmente com as políticas de decadência e de dissolução dos costumes a fim de as substituir por uma política de defesa da família.
A nossa concepção de família assenta, assim, exclusivamente na família tradicional heterossexual, por ser a única que, de acordo com a Ordem Natural, assegura a reprodução natural, a criação e educação dos nossos descendentes em condições equilibradas e harmoniosas.
Como prioridade imediata, a tomada de medidas conducentes ao equilíbrio progressivo da pirâmide etária, pondo-se em prática uma política demográfica que conduza à inversão da tendência decrescente da taxa de natalidade, consubstanciada em apoios concretos às Famílias.
A política de Família do PNR, porque pouco ou nada foi feito neste domínio, fruto da inépcia, laxismo e incompetência dos partidos do sistema, exige a criação de um Ministério exclusivamente da Família.
O PNR propõe-se:
> Criar o Ministério da Família e estabelecer a Lei de Bases de Apoio à Família
> Devolver ao casamento os incentivos fiscais e sociais.
> Devolver aos pais a responsabilidade preponderante na instrução e educação das crianças.
> Dar um estatuto à actividade/“profissão” de mãe de família.
> Revalorizar os alojamentos familiares.
> Criar o crédito familiar à habitação.
> Escolher a vida e em detrimento do aborto.
> Permitir a adopção pré-natal que evitará o aborto e conferirá os direitos de nascença legítima à criança adoptada.
> Facilitar a adopção de crianças portuguesas abandonadas.
> Defender as crianças contra a violência e a pornografia.
> Implementar uma política de apoio efectivo às mães solteiras.
> Agravar as penas para os crimes de pedofilia e outros tipos de abusos de menores.
> Criar uma rede de infantários do Estado, com mensalidades mínimas, para que as famílias portuguesas possam ter mais filhos sem terem que pagar as mensalidades elevadíssimas cobradas pelas creches privadas.
Juntamente com a Nação, a Família está no centro de todos os ataques dos sucessivos governos e dos "lobbies" mundialistas. Ao destruírem os valores de pertença do homem a uma família e a uma comunidade, trocando-as pelo individualismo, os mundialistas (quer os da vertente marxista, quer os da vertente liberal-capitalista) poderão mais facilmente desenraizar culturalmente os cidadãos e globalizar o mundo. Pouco a pouco tenta-se substituir a ideia de uma necessária política familiar, pela ideia de uma política de imigração. Resultado: a substituição das gerações. não é assegurada desde 1980, a população portuguesa envelhece, a instituição familiar e a estabilidade social são postas em causa.
A Família é uma instituição milenar, que provou ao longo da História ser o principal meio de inserção de cada jovem ser humano na sua comunidade. Deve por isso ser protegida a todo o custo. Além disso, o nosso país só terá futuro através de um povo homogéneo, jovem e numeroso.
É necessário, pois, romper radicalmente com as políticas de decadência e de dissolução dos costumes a fim de as substituir por uma política de defesa da família.
A nossa concepção de família assenta, assim, exclusivamente na família tradicional heterossexual, por ser a única que, de acordo com a Ordem Natural, assegura a reprodução natural, a criação e educação dos nossos descendentes em condições equilibradas e harmoniosas.
Como prioridade imediata, a tomada de medidas conducentes ao equilíbrio progressivo da pirâmide etária, pondo-se em prática uma política demográfica que conduza à inversão da tendência decrescente da taxa de natalidade, consubstanciada em apoios concretos às Famílias.
A política de Família do PNR, porque pouco ou nada foi feito neste domínio, fruto da inépcia, laxismo e incompetência dos partidos do sistema, exige a criação de um Ministério exclusivamente da Família.
O PNR propõe-se:
> Criar o Ministério da Família e estabelecer a Lei de Bases de Apoio à Família
> Devolver ao casamento os incentivos fiscais e sociais.
> Devolver aos pais a responsabilidade preponderante na instrução e educação das crianças.
> Dar um estatuto à actividade/“profissão” de mãe de família.
> Revalorizar os alojamentos familiares.
> Criar o crédito familiar à habitação.
> Escolher a vida e em detrimento do aborto.
> Permitir a adopção pré-natal que evitará o aborto e conferirá os direitos de nascença legítima à criança adoptada.
> Facilitar a adopção de crianças portuguesas abandonadas.
> Defender as crianças contra a violência e a pornografia.
> Implementar uma política de apoio efectivo às mães solteiras.
> Agravar as penas para os crimes de pedofilia e outros tipos de abusos de menores.
> Criar uma rede de infantários do Estado, com mensalidades mínimas, para que as famílias portuguesas possam ter mais filhos sem terem que pagar as mensalidades elevadíssimas cobradas pelas creches privadas.
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