quarta-feira, dezembro 16, 2009
Dizer presente
No actual sistema constitucional português os partidos são um instrumento fundamental para a participação na vida política. Através deles a nossa acção pode aspirar a intervir eficazmente na mudança da nossa arquitectura política.
Dessa constatação óbvia resulta a necessidade do movimento nacionalista se exprimir também por intermédio de adequada representação partidária (sem prejuízo da actuação mediata, metapolítica, pré-política, ou para-política, que garanta a profundidade e o longo prazo que por si só o imediatismo do combate político não pode assegurar).
Claro que um partido de orientação nacional tem que ser um partido diferente, um partido que busque as suas raízes nos sentimentos mais profundos do povo português e combata por restituir a Portugal no nosso tempo a vontade de ser no mundo um país respeitado, soberano e senhor do seu destino.
Para tanto, temos que construir um partido em que os portugueses se revejam, um partido que defenda a soberania nacional e não a parcela desta que os outros nos queiram conceder, um partido que preserve a nossa identidade cultural e não aceite dilui-la num espaço supranacional, um partido que respeite e assuma com orgulho as nossas crenças, as nossas tradições e os nossos costumes, um partido que rejeite modismos estranjeirados impostos por quem deseja mudar-nos para melhor nos dominar.
Temos que ser, em palavras simples, o "partido de Portugal" - o partido que considera a Nação uma realidade perene e um património histórico consolidado através dos séculos e que não pode ser menorizado em troca de possíveis (e muito ilusórias) vantagens materiais. Os povos não se afirmam apenas por indicadores económicos: afirmam-se, fundamentalmente, pelo carácter, pela dignidade, pela honra e pelo ânimo dos seus filhos.
É altura de sermos dignos da nossa herança histórica, e daqueles que com esforço e sacrifício construíram Portugal. É altura de dar o passo em frente e dizer presente.
Todos são chamados a tomar o partido de Portugal.
Dessa constatação óbvia resulta a necessidade do movimento nacionalista se exprimir também por intermédio de adequada representação partidária (sem prejuízo da actuação mediata, metapolítica, pré-política, ou para-política, que garanta a profundidade e o longo prazo que por si só o imediatismo do combate político não pode assegurar).
Claro que um partido de orientação nacional tem que ser um partido diferente, um partido que busque as suas raízes nos sentimentos mais profundos do povo português e combata por restituir a Portugal no nosso tempo a vontade de ser no mundo um país respeitado, soberano e senhor do seu destino.
Para tanto, temos que construir um partido em que os portugueses se revejam, um partido que defenda a soberania nacional e não a parcela desta que os outros nos queiram conceder, um partido que preserve a nossa identidade cultural e não aceite dilui-la num espaço supranacional, um partido que respeite e assuma com orgulho as nossas crenças, as nossas tradições e os nossos costumes, um partido que rejeite modismos estranjeirados impostos por quem deseja mudar-nos para melhor nos dominar.
Temos que ser, em palavras simples, o "partido de Portugal" - o partido que considera a Nação uma realidade perene e um património histórico consolidado através dos séculos e que não pode ser menorizado em troca de possíveis (e muito ilusórias) vantagens materiais. Os povos não se afirmam apenas por indicadores económicos: afirmam-se, fundamentalmente, pelo carácter, pela dignidade, pela honra e pelo ânimo dos seus filhos.
É altura de sermos dignos da nossa herança histórica, e daqueles que com esforço e sacrifício construíram Portugal. É altura de dar o passo em frente e dizer presente.
Todos são chamados a tomar o partido de Portugal.
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