sexta-feira, janeiro 29, 2010
Acção, acção, acção!
O instinto e o hábito da propaganda e da divulgação continuam a ser uma fraqueza maior no campo nacionalista (como aliás da Direita toda), o que nos diminui no combate político e nos remete quase sempre para o campo dos ausentes.
Não faltam meios: faltam vontades...
Não faltam ideias: falta trabalho...
Não falta gente: faltam militantes...
Não faltam tarefas, falta quem as queira fazer...
A opinião pública é a opinião que se publica, já dizia o outro. Mas nós não nos preocupamos em publicar a nossa!
A opinião pública é plástica e moldável, e normalmente será de quem mais e melhor a trabalha. A opinião pública, precisamente, onde se trava o combate das ideias, o lugar central do combate político moderno, é o que nós, nacionalistas, em geral abandonamos e desprezamos.
Porque, então, e ao contrário, não nos tornamos omnipresentes, a todo o tempo e em qualquer sítio, a tudo e sempre imprimindo a marca das nossas ideias?
Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais, e cada vez mais, presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações, os livros, os acontecimentos, as pessoas, as obras, as causas, que veiculem as nossas ideias; dar um exemplo constante de perseverança, de persistência, de apego aos nossos princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente. Com constância, com permanência, com tenacidade, sem desfalecimentos nem intermitências, sem ilusões tolas sobre resultados imediatos.
Que estes desabafos sejam lidos por alguém, e tenham algum efeito - já não tinham sido em vão.
Não faltam meios: faltam vontades...
Não faltam ideias: falta trabalho...
Não falta gente: faltam militantes...
Não faltam tarefas, falta quem as queira fazer...
A opinião pública é a opinião que se publica, já dizia o outro. Mas nós não nos preocupamos em publicar a nossa!
A opinião pública é plástica e moldável, e normalmente será de quem mais e melhor a trabalha. A opinião pública, precisamente, onde se trava o combate das ideias, o lugar central do combate político moderno, é o que nós, nacionalistas, em geral abandonamos e desprezamos.
Porque, então, e ao contrário, não nos tornamos omnipresentes, a todo o tempo e em qualquer sítio, a tudo e sempre imprimindo a marca das nossas ideias?
Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais, e cada vez mais, presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações, os livros, os acontecimentos, as pessoas, as obras, as causas, que veiculem as nossas ideias; dar um exemplo constante de perseverança, de persistência, de apego aos nossos princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente. Com constância, com permanência, com tenacidade, sem desfalecimentos nem intermitências, sem ilusões tolas sobre resultados imediatos.
Que estes desabafos sejam lidos por alguém, e tenham algum efeito - já não tinham sido em vão.
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quinta-feira, janeiro 28, 2010
ESTUDOS SOBRE O PENSAMENTO FILOSÓFICO DE ANTÓNIO JOSÉ DE BRITO
Com o título HARMONIAS E DISSONÂNCIAS, e coordenação de Maria Celeste Natário, António Braz Teixeira e Renato Epifânio, foi recentemente publicado pelas Edições Zéfiro um volume de homenagem ao filósofo António José de Brito.
Transcrevemos a apresentação:
Quem haja seguido com compreensiva e valorativa atenção o percurso da reflexão filosófica portuguesa no último quarto do século XX, não poderá ter deixado de reconhecer o destacado lugar que nele ocupa a obra de António José de Brito, Professor Catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo exigente rigor, coerência sistemática e originalidade do seu pensamento de cariz dialéctico, desenvolvido a partir da noção principial de Insuperável, bem como a inteligência e penetração hermenêuticas que sempre revelam os seus estudos e ensaios sobre diversos filósofos portugueses.
O presente Volume reúne não só os textos das comunicações no Colóquio de Homenagem ao ilustre filósofo e mestre portuense, como contém outros textos sobre o seu pensamento, de individualidades que, embora impossibilitadas de nele participar, quiseram associar-se a esta homenagem, como igualmente, na Tábula Gratulatória, uma série de outros nomes que a esta homenagem se quiseram igualmente associar.
Transcrevemos a apresentação:
Quem haja seguido com compreensiva e valorativa atenção o percurso da reflexão filosófica portuguesa no último quarto do século XX, não poderá ter deixado de reconhecer o destacado lugar que nele ocupa a obra de António José de Brito, Professor Catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo exigente rigor, coerência sistemática e originalidade do seu pensamento de cariz dialéctico, desenvolvido a partir da noção principial de Insuperável, bem como a inteligência e penetração hermenêuticas que sempre revelam os seus estudos e ensaios sobre diversos filósofos portugueses.
O presente Volume reúne não só os textos das comunicações no Colóquio de Homenagem ao ilustre filósofo e mestre portuense, como contém outros textos sobre o seu pensamento, de individualidades que, embora impossibilitadas de nele participar, quiseram associar-se a esta homenagem, como igualmente, na Tábula Gratulatória, uma série de outros nomes que a esta homenagem se quiseram igualmente associar.
São os seguintes os autores representados: Adélio Melo, Miguel Real, Samuel Dimas, Carlos H. do C. Silva, Manuel Cândido Pimentel, Amílcar Mesquita, Ana Paula Loureiro de Sousa, António Braz Teixeira, António Santos Carvalho, Carlos Leone, Maria Celeste Natário, Renato Epifânio.
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Prémios Culturais da SHIP para o ano de 2010
A Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP) atribui anualmente vários prémios culturais. Este ano irão ser contempladas as categorias de “Imprensa Regional”, “Monografia” e “Livro”.
O Prémio Imprensa Regional pretende galardoar artigos publicados na imprensa, no ano anterior à sua atribuição, que salientem fundamentalmente os valores que contribuam para a definição da Independência de Portugal e da Identidade do País.
O Prémio Monografia, que procura destacar uma efeméride de grande dimensão nacional, visa este ano premiar um trabalho sobre o poeta, jornalista, político, romancista e historiador “Alexandre Herculano”, no âmbito das comemorações dos 200 anos do seu nascimento.
O Prémio Livro pretende galardoar um livro publicado nos cinco anos anteriores à data do lançamento do Prémio, que tenha como referência fundamental a identidade de Portugal e/ou os valores históricos e culturais que contribuem para definir Portugal como país livre e independente.
A data limite para entrega dos trabalhos é 31 de Março de 2010.
Sociedade Histórica da Independência de Portugal
Palácio da Independência
Largo de São Domingos, n.º 11 (ao Rossio)
1150-320 LISBOA
Tel. 21 3241470
ship.actividadesculturais@ship.pt
O Prémio Imprensa Regional pretende galardoar artigos publicados na imprensa, no ano anterior à sua atribuição, que salientem fundamentalmente os valores que contribuam para a definição da Independência de Portugal e da Identidade do País.
O Prémio Monografia, que procura destacar uma efeméride de grande dimensão nacional, visa este ano premiar um trabalho sobre o poeta, jornalista, político, romancista e historiador “Alexandre Herculano”, no âmbito das comemorações dos 200 anos do seu nascimento.
O Prémio Livro pretende galardoar um livro publicado nos cinco anos anteriores à data do lançamento do Prémio, que tenha como referência fundamental a identidade de Portugal e/ou os valores históricos e culturais que contribuem para definir Portugal como país livre e independente.
A data limite para entrega dos trabalhos é 31 de Março de 2010.
Sociedade Histórica da Independência de Portugal
Palácio da Independência
Largo de São Domingos, n.º 11 (ao Rossio)
1150-320 LISBOA
Tel. 21 3241470
ship.actividadesculturais@ship.pt
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Política do Espírito
"Um povo que não vê, que não lê, que não ouve, que não vibra, que não sai da sua vida material, do Deve e do Haver, torna-se um povo inútil e mal-humorado. A Beleza - desde a Beleza moral à Beleza plástica - deve constituir a ambição suprema dos homens e das raças. A literatura e a arte são os dois grandes órgãos dessa aspiração, dois órgãos que precisam de uma afinação constante, que contêm, nos seus tubos, a essência e a finalidade da Criação."
António Ferro, 1932
Excelente o sítio que a Fundação António Quadros dedica a essas grandes figuras da cultura portuguesa que foram António Ferro, Fernanda de Castro e António Quadros.
António Ferro, 1932
Excelente o sítio que a Fundação António Quadros dedica a essas grandes figuras da cultura portuguesa que foram António Ferro, Fernanda de Castro e António Quadros.
Um mundo a (re)descobrir.
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121º aniversário do nascimento de Salazar
O Prof. Salazar nasceu a 28 de Abril de 1889. Completam-se portanto 121 anos no próximo mês de Abril.
A comemoração vai ter lugar em Lisboa, no dia 24 de Abril de 2010, pelas 17 horas, em local a informar.
Programa:
•Discursos; momento multimédia; brinde e jantar
Inscrição, €: 19,00
Pagamento: NIB 0035 0063 0005639590045 – CGD
Chamamos a atenção dos interessados que a lotação da sala é de 100 lugares.
Organização:
www.oliveirasalazar.org
A comemoração vai ter lugar em Lisboa, no dia 24 de Abril de 2010, pelas 17 horas, em local a informar.
Programa:
•Discursos; momento multimédia; brinde e jantar
Inscrição, €: 19,00
Pagamento: NIB 0035 0063 0005639590045 – CGD
Chamamos a atenção dos interessados que a lotação da sala é de 100 lugares.
Organização:
www.oliveirasalazar.org
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Novo livro de Couto Viana: "Ainda Não"
"Ainda Não" foi desta que António Manuel Couto Viana, poeta maior da Poesia Portuguesa, nos deixou de brindar - como todos os anos o faz - no dia do seu aniversário com mais um livro de Poesia, editado pela Averno.
São mais cinquenta páginas, a acrescentar às milhares que ao longo de mais de sessenta anos tem presenteado a Cultura Portuguesa, pelo preço de 10 euros e com tiragem única de 300 exemplares.
Os pedidos podem ser feitos para a página da editora ou para o email: ed.averno@gmail.com
A Editora Averno já tinha dado à estampa os magníficos "Restos de Quase Nada e Outras Poesias" (2006) e "Disse e Repito" (2007) de Couto Viana.
São mais cinquenta páginas, a acrescentar às milhares que ao longo de mais de sessenta anos tem presenteado a Cultura Portuguesa, pelo preço de 10 euros e com tiragem única de 300 exemplares.
Os pedidos podem ser feitos para a página da editora ou para o email: ed.averno@gmail.com
A Editora Averno já tinha dado à estampa os magníficos "Restos de Quase Nada e Outras Poesias" (2006) e "Disse e Repito" (2007) de Couto Viana.
(Nonas)
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quarta-feira, janeiro 27, 2010
António Manuel Couto Viana: 60 Anos de Poesia
"No seu percurso poético, Couto Viana não seguiu sempre a mesma estrada. Depois do inicial egotismo de Avestruz Lírico, conhece companheiros com afinidades electivas e literárias, que se reúnem na revista Távola Redonda. Mas o seu solar mundo estético foi subitamente perturbado por circunstâncias obscuras, que se exprimem na linguagem sibilina, e por vezes áspera, de Relatório Secreto. E quem se olhava sempre a si próprio abre os olhos ao mundo circundante, vendo, ainda que não visível, o que ele já pressente: o poeta faz-se vate. A partir de Pátria Exausta, ouve o ruído surdo de uma tempestade que se aproxima. O pressentimento transforma-se em lamento, quando faz o inventário do desastre. Refeito do desespero, renasce a esperança de um futuro ainda possível. No longínquo Oriente, descobre pegadas de antepassados nossos, que lhe restituem o orgulho de ser português. No Oriente, descobre também outro universo e outra civilização, exóticos para olhos ocidentais. Da lírica intimidade, a sua poesia acede ao visual e descritivo. Regressando à terra e a si mesmo, escreve os poemas crepusculares e, não raro, irónicos de Café de Subúrbio. Uma Lisboa periférica é o melancólico observatório em que o «Velho» - assim se autodenomina o Poeta - vê, desencantado, os outros e se a si mesmo."
(Os dois volumes de "60 anos de poesia" estão disponíveis na INCM)
(Os dois volumes de "60 anos de poesia" estão disponíveis na INCM)
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De José Valle de Figueiredo: "O Seu a Seu Poema (1959-2002)"
"Revelação precoce em revista e em livro, José Valle de Figueiredo (n. 1942) parte com As Cinco Regras do Equilíbrio (1959) para sua demanda a um tempo espiritual e estética. De afinidades formais com tendências então apenas emergentes na poesia portuguesa, o seu discurso lírico surge logo com discreta tensão cognitiva e velado horizonte transcendente que o haveriam de distinguir perante as hegemonias neoformalistas dos anos 60.
De facto, a obra de José Valle de Figueiredo revelar-se-á composição anagramática de poesia sófica e desenvolver-se-á como exercício ritual do verbo sob o signo de esoterismo cristão e lusíada.
Fiel aos princípios de teoria intelectualista da criação literária e da modernidade estética pós-baudelairiana, a poesia de José Valle de Figueiredo mostra-se tão atenta à lição de Ezra Pound e às experiências vanguardistas europeias e brasileiras (difundidas em Portugal pela revista Tempo Presente e por outros focos de Neomodernismo) como afecta às relações intertextuais com Sá de Miranda e Camões - que, aliás, favorecem as sugestões de linhagem de poesia de Conhecimento e de afirmação pátria na História. E, assim, «O espanto vigia / a terna amargura / de inventar outro dia». (...).
(Pedidos a INCM)
De facto, a obra de José Valle de Figueiredo revelar-se-á composição anagramática de poesia sófica e desenvolver-se-á como exercício ritual do verbo sob o signo de esoterismo cristão e lusíada.
Fiel aos princípios de teoria intelectualista da criação literária e da modernidade estética pós-baudelairiana, a poesia de José Valle de Figueiredo mostra-se tão atenta à lição de Ezra Pound e às experiências vanguardistas europeias e brasileiras (difundidas em Portugal pela revista Tempo Presente e por outros focos de Neomodernismo) como afecta às relações intertextuais com Sá de Miranda e Camões - que, aliás, favorecem as sugestões de linhagem de poesia de Conhecimento e de afirmação pátria na História. E, assim, «O espanto vigia / a terna amargura / de inventar outro dia». (...).
(Pedidos a INCM)
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Mais livros, mais livres
Livros do Prof. António José de Brito disponíveis na INCM:
- Ensaios de Filosofia do Direito e outros Estudos
- Esboço de uma Filosofia Dialéctica
- Valor e Realidade
- Razão e Dialéctica
Livro do mesmo autor disponível na Editorial VERBO:
- Para Uma Filosofia
Façam favor de encomendar!
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- Ensaios de Filosofia do Direito e outros Estudos
- Esboço de uma Filosofia Dialéctica
- Valor e Realidade
- Razão e Dialéctica
Livro do mesmo autor disponível na Editorial VERBO:
- Para Uma Filosofia
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cinema, livros, bd e mais...
Vamos limpar a floresta portuguesa num só dia - 20-03-2010
Olá a todos!
Quem não foi já dar um passeio pelas nossas matas e florestas e se deparou com colchões velhos e frigoríficos?
Infelizmente esta é uma realidade no nosso país. As lixeiras ilegais abundam pelos nossos espaços verdes! Há pessoas que não mostram qualquer respeito pela natureza e despejam o seu lixo em qualquer lugar.
Juntos podemos tornar Portugal mais limpo! Já conheces o Projecto Limpar Portugal? Vamos colocar mãos à obra e limpar a floresta portuguesa num só dia: o dia 20 de Março de 2010!
Este projecto é constituído por voluntários! Cidadãos como eu e tu que ambicionam um país mais limpo e saudável!
Precisamos de todas as mãos disponíveis! No dia 20 de Março todos nós estaremos nas matas a recolher esse lixo indesejável, mas há ainda muito trabalho a fazer até lá: divulgar o projecto, identificar lixeiras, obter recursos e apoios!
Informa-te sobre o projecto: http://www.limparportugal.org/
Regista-te como voluntário: http://limparportugal.ning.com/
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Quem não foi já dar um passeio pelas nossas matas e florestas e se deparou com colchões velhos e frigoríficos?
Infelizmente esta é uma realidade no nosso país. As lixeiras ilegais abundam pelos nossos espaços verdes! Há pessoas que não mostram qualquer respeito pela natureza e despejam o seu lixo em qualquer lugar.
Juntos podemos tornar Portugal mais limpo! Já conheces o Projecto Limpar Portugal? Vamos colocar mãos à obra e limpar a floresta portuguesa num só dia: o dia 20 de Março de 2010!
Este projecto é constituído por voluntários! Cidadãos como eu e tu que ambicionam um país mais limpo e saudável!
Precisamos de todas as mãos disponíveis! No dia 20 de Março todos nós estaremos nas matas a recolher esse lixo indesejável, mas há ainda muito trabalho a fazer até lá: divulgar o projecto, identificar lixeiras, obter recursos e apoios!
Informa-te sobre o projecto: http://www.limparportugal.org/
Regista-te como voluntário: http://limparportugal.ning.com/
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segunda-feira, janeiro 25, 2010
O Boletim de Trabalhos Históricos
As minhas leituras: o Boletim de Trabalhos Históricos, do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, disponibilizou em linha um conteúdo precioso.
Vale bem a pena a sua exploração demorada e atenta. Conselho de amigo.
Vale bem a pena a sua exploração demorada e atenta. Conselho de amigo.
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sexta-feira, janeiro 22, 2010
MISSA POR ALMA DE S.M. EL-REI DOM CARLOS E S.A.R. O PRINCIPE DOM LUÍS FILIPE
Lembrando, no ano do centenário da República, o assassinato do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real, percursor da implantação do regime republicano, a Real Associação de Lisboa manda celebrar Missa sufragando as suas alma no próximo dia 1 de Fevereiro pelas 19.00h, na Igreja da Encarnação, Largo das Duas Igrejas, ao Chiado.
A alteração do tradicional local da Missa e o facto de não haver romagem à Lápide que assinala na Praça do Comércio o local do Regicídio, deve-se às obras que decorrem tanto na Igreja de São Vicente de Fora e Panteão da Casa de Bragança como na referida Praça.
Convidam-se todos a estarem presentes nesta celebração em memória do Soberano e do Herdeiro da Coroa de Portugal, recordando e homenageando o seu sacrifício ao serviço de Portugal.
A alteração do tradicional local da Missa e o facto de não haver romagem à Lápide que assinala na Praça do Comércio o local do Regicídio, deve-se às obras que decorrem tanto na Igreja de São Vicente de Fora e Panteão da Casa de Bragança como na referida Praça.
Convidam-se todos a estarem presentes nesta celebração em memória do Soberano e do Herdeiro da Coroa de Portugal, recordando e homenageando o seu sacrifício ao serviço de Portugal.
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Livro: Antologia Poética de Rodrigo Emílio
A editora Areias do Tempo homenageia o Rodrigo Emílio com esta edição da Antologia Poética que inclui colaborações de António Manuel Couto Viana com uma brilhante Carta-Prefácio e a extraordinária Introdução de Bruno Oliveira Santos.
São 294 páginas de cultura lusíada pelo preço de 10€!
Os pedidos devem ser feitos para: areiasdotempo@gmail.com
São 294 páginas de cultura lusíada pelo preço de 10€!
Os pedidos devem ser feitos para: areiasdotempo@gmail.com
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quinta-feira, janeiro 21, 2010
"Folhas Ultras - As ideias da direita radical Portuguesa (1939-1950)", de Riccardo Marchi
"O nacionalismo em Portugal, difuso e coeso durante a consolidação do Estado Novo, é abalado pelo eclodir da Segunda Guerra Mundial e o seu desfecho. Apesar disso, há uma jovem geração que se radicaliza graças a Alfredo Pimenta, polémico intelectual que se solidariza com o fascismo e o nacional-socialismo, considerado um mestre para esta direita radical. O ponto de encontro desta área que se coloca ao lado dos derrotados é o semanário A Nação, dirigido por José O’Neill, ao qual se seguirá o quinzenário Mensagem, animado pelos jovens neofascistas da Universidade de Coimbra e dirigido por Caetano de Melo Beirão. Pela análise destas publicações e a influência e colaboração de Alfredo Pimenta, encontramos nestas «Páginas Ultras» a resposta à questão: quem é que estava mais à direita do Estado Novo nos anos 40 e 50?"
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Do Presidente aos Nacionalistas | Janeiro de 2010
Os trabalhos da IV Convenção Nacional terminaram, após um dia e meio de trabalho intenso e troca de ideias, com a eleição da lista para os Órgãos Sociais que tenho a honra de encabeçar.
Agradeço a todos os que, não hesitando em dar a cara, aceitaram fazer parte desta equipa e agradeço aos participantes da Convenção, que elegeram esta lista com um expressivo e inequívoco apoio.
A estes e aos demais, reafirmo que me encontro ao leme desta grata aventura porque em 2005 ninguém mais se dispôs a tal empreendimento, e como tal, entendi ser meu dever de Nacionalista e Patriota, em consciência, não permitir a implosão do PNR que esteve iminente nesse ano por falta de quem assumisse a sua liderança.
Assim me encontro, passados 5 anos, eleito para um novo triénio, com o mesmo espírito de serviço de então. Não olho a sacrifícios nem regateio esforços e riscos em nome do ideal Nacionalista que abraço e desta Nação que amo: Portugal!
Hoje com uma visão talvez mais realista das dificuldades e do combate, com mais experiência, mas sobretudo com muito que aprender, digo Presente perante o combate que está para vir, norteado pela máxima do meu Camarada Craveiro Lopes: “Não venci sempre que lutei, mas perdi todas as vezes que o deixei de fazer”.
Para trás ficam as etapas do PNR a que chamei de “Era da Fundação”, entre 2000 e 2005 e de “Era da Projecção”, entre 2005 e 2009. Hoje, inicia-se a “Era da maturidade”. Assim o espero e desejo!
Não posso concordar nem aceitar a ideia já ouvida, aqui e acolá, que utiliza o termo “refundação” do Partido. Rejeito-a em absoluto por ser imprecisa e injusta. Não se pode fazer tábua rasa dos 10 anos anteriores que desenharam um caminho corrido com coragem e riscos. Tenho grande orgulho nas batalhas desse passado e em quantos as protagonizaram. Com erros e acertos, sucessos e insucessos, vitórias e derrotas, alegrias e sofrimentos… foram parte de um caminho obrigatório, sujeito a todas as crises de crescimento.
O PNR de hoje, conta além disso com os mesmos três dirigentes na presidência dos três órgãos nacionais e com a maioria dos membros desses mesmos órgãos a serem reconduzidos numa linha de continuidade.
Mais: os fundamentos político-ideológicos do PNR são intocáveis nos seus pontos firmes e basilares!
Não se trata por isso de uma refundação, mas sim de um virar de página, não só natural como desejável.
As entradas de novos membros para corpos dirigentes, essas sim, são para mim sinal de uma nova etapa que se inicia, na qual o trabalho estruturado, com continuidade e credibilidade, apontam um caminho de mudança, para melhor, e uma fundada esperança de amadurecimento.
Urge que o PNR redefina estratégias e prioridades.
Queremos que, não obstante todas as dificuldades e limitações, a nossa mensagem chegue a todos os portugueses. Queremos que eles nos sigam, para bem de Portugal!
Para isso, a prioridade é a de chegarmos em primeiro aos que estão mais abertos a entenderem e abraçarem a nossa mensagem: ex-combatentes, reformados, desempregados, empregados precários e “reféns”, jovens… Mas a prioridade das prioridades, essa, tem que ser os próprios Nacionalistas: os que votam PNR, os que nos apoiam, os filiados, os activistas. Estes sim, têm que ser o nosso “alvo” prioritário!
Impõe-se pois, um sério trabalho de organização interna e de comunicação entre os nossos. É nisto que temos que nos centrar e realizar um verdadeiro trabalho de formiga que garanta uma forte fidelização das pessoas e implantação, um pouco por todo o lado.
Recorrendo agora às sábias palavras de Bergson, “temos que agir como homens de pensamento e pensar como homens de acção”. Estas duas realidades, pensamento e acção, têm que crescer em uníssono.
De nada nos interessa um “pensamento” que, acessível apenas a alguns, em tertúlias de escárnio e mal dizer, fica circunscrito, atrofiado e estéril. De nada nos interessa também uma “acção” primária e sem critério, sem objectivos concertados e consequentes que, satisfazendo caprichos imediatistas cria uma ilusão que rapidamente desilude.
Precisamos de criar sinergias entre estes dois planos; temos que estabelecer uma conexão inteligente e eficaz entre estas duas realidades. A argamassa que liga estas vertentes e as consolida é o trabalho. Trabalho continuado, sério e credível! Não é fácil nem de resultados imediatos, mas é necessário e possível!
Que cada um de nós faça sempre, tudo aquilo que pode e sabe, e a mais não é obrigado. Que o faça com espírito de iniciativa e de disciplina; mas que faça!
Assim, com a mesma determinação e entrega de sempre, ao terminar os trabalhos desta Convenção e com eles iniciar mais um mandato de três anos, asseguro-vos que, com espírito de missão e por vossa vontade expressa, me manterei à frente dos destinos do PNR fazendo o que sei e o que posso. E comigo, insisto, o PNR continuará o seu caminho sem vacilar nem desvirtuar o carisma de partido Nacional, Social e Radical.
Que viva o PNR, para que viva Portugal!
José Pinto-Coelho 18 Janeiro 2010
(*) Texto baseado nas palavras proferidas no discurso de encerramento da IV Convenção Nacional.
Agradeço a todos os que, não hesitando em dar a cara, aceitaram fazer parte desta equipa e agradeço aos participantes da Convenção, que elegeram esta lista com um expressivo e inequívoco apoio.
A estes e aos demais, reafirmo que me encontro ao leme desta grata aventura porque em 2005 ninguém mais se dispôs a tal empreendimento, e como tal, entendi ser meu dever de Nacionalista e Patriota, em consciência, não permitir a implosão do PNR que esteve iminente nesse ano por falta de quem assumisse a sua liderança.
Assim me encontro, passados 5 anos, eleito para um novo triénio, com o mesmo espírito de serviço de então. Não olho a sacrifícios nem regateio esforços e riscos em nome do ideal Nacionalista que abraço e desta Nação que amo: Portugal!
Hoje com uma visão talvez mais realista das dificuldades e do combate, com mais experiência, mas sobretudo com muito que aprender, digo Presente perante o combate que está para vir, norteado pela máxima do meu Camarada Craveiro Lopes: “Não venci sempre que lutei, mas perdi todas as vezes que o deixei de fazer”.
Para trás ficam as etapas do PNR a que chamei de “Era da Fundação”, entre 2000 e 2005 e de “Era da Projecção”, entre 2005 e 2009. Hoje, inicia-se a “Era da maturidade”. Assim o espero e desejo!
Não posso concordar nem aceitar a ideia já ouvida, aqui e acolá, que utiliza o termo “refundação” do Partido. Rejeito-a em absoluto por ser imprecisa e injusta. Não se pode fazer tábua rasa dos 10 anos anteriores que desenharam um caminho corrido com coragem e riscos. Tenho grande orgulho nas batalhas desse passado e em quantos as protagonizaram. Com erros e acertos, sucessos e insucessos, vitórias e derrotas, alegrias e sofrimentos… foram parte de um caminho obrigatório, sujeito a todas as crises de crescimento.
O PNR de hoje, conta além disso com os mesmos três dirigentes na presidência dos três órgãos nacionais e com a maioria dos membros desses mesmos órgãos a serem reconduzidos numa linha de continuidade.
Mais: os fundamentos político-ideológicos do PNR são intocáveis nos seus pontos firmes e basilares!
Não se trata por isso de uma refundação, mas sim de um virar de página, não só natural como desejável.
As entradas de novos membros para corpos dirigentes, essas sim, são para mim sinal de uma nova etapa que se inicia, na qual o trabalho estruturado, com continuidade e credibilidade, apontam um caminho de mudança, para melhor, e uma fundada esperança de amadurecimento.
Urge que o PNR redefina estratégias e prioridades.
Queremos que, não obstante todas as dificuldades e limitações, a nossa mensagem chegue a todos os portugueses. Queremos que eles nos sigam, para bem de Portugal!
Para isso, a prioridade é a de chegarmos em primeiro aos que estão mais abertos a entenderem e abraçarem a nossa mensagem: ex-combatentes, reformados, desempregados, empregados precários e “reféns”, jovens… Mas a prioridade das prioridades, essa, tem que ser os próprios Nacionalistas: os que votam PNR, os que nos apoiam, os filiados, os activistas. Estes sim, têm que ser o nosso “alvo” prioritário!
Impõe-se pois, um sério trabalho de organização interna e de comunicação entre os nossos. É nisto que temos que nos centrar e realizar um verdadeiro trabalho de formiga que garanta uma forte fidelização das pessoas e implantação, um pouco por todo o lado.
Recorrendo agora às sábias palavras de Bergson, “temos que agir como homens de pensamento e pensar como homens de acção”. Estas duas realidades, pensamento e acção, têm que crescer em uníssono.
De nada nos interessa um “pensamento” que, acessível apenas a alguns, em tertúlias de escárnio e mal dizer, fica circunscrito, atrofiado e estéril. De nada nos interessa também uma “acção” primária e sem critério, sem objectivos concertados e consequentes que, satisfazendo caprichos imediatistas cria uma ilusão que rapidamente desilude.
Precisamos de criar sinergias entre estes dois planos; temos que estabelecer uma conexão inteligente e eficaz entre estas duas realidades. A argamassa que liga estas vertentes e as consolida é o trabalho. Trabalho continuado, sério e credível! Não é fácil nem de resultados imediatos, mas é necessário e possível!
Que cada um de nós faça sempre, tudo aquilo que pode e sabe, e a mais não é obrigado. Que o faça com espírito de iniciativa e de disciplina; mas que faça!
Assim, com a mesma determinação e entrega de sempre, ao terminar os trabalhos desta Convenção e com eles iniciar mais um mandato de três anos, asseguro-vos que, com espírito de missão e por vossa vontade expressa, me manterei à frente dos destinos do PNR fazendo o que sei e o que posso. E comigo, insisto, o PNR continuará o seu caminho sem vacilar nem desvirtuar o carisma de partido Nacional, Social e Radical.
Que viva o PNR, para que viva Portugal!
José Pinto-Coelho 18 Janeiro 2010
(*) Texto baseado nas palavras proferidas no discurso de encerramento da IV Convenção Nacional.
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quarta-feira, janeiro 20, 2010
DOUTRINA NACIONAL REVOLUCIONÁRIA
Uma novidade nas Edições Réquila:
"Doutrina Nacional Revolucionária", uma livro que constitui uma "pequena introdução aos fundamentos da concepção do mundo Nacional Revolucionária, não apenas como ideologia política, mas também como "um estilo de vida, uma forma de comportar-se, de pensar e agir".
"Doutrina Nacional Revolucionária", uma livro que constitui uma "pequena introdução aos fundamentos da concepção do mundo Nacional Revolucionária, não apenas como ideologia política, mas também como "um estilo de vida, uma forma de comportar-se, de pensar e agir".
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quarta-feira, janeiro 13, 2010
El Manifiesto
El Manifiesto - periódico politicamente incorrecto
El Manifiesto - revista - contra la muerte del espiritu y la tierra
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El Manifiesto - revista - contra la muerte del espiritu y la tierra
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A pintura de Alexandre Barberà-Ivanoff
terça-feira, janeiro 12, 2010
9-10/Jan/2010 | Realizou-se a IV Convenção Nacional do PNR
Decorreu nos dias 9 e 10 de Janeiro, a IV Convenção Nacional do PNR, denominada “Uma Década de Combate ao Sistema”, assinalando deste modo o 10º aniversário de vida do PNR, a assinalar-se no próximo dia 12 de Abril.
Esta Convenção foi sem qualquer dúvida, a melhor organizada e a mais participada da nossa breve história. Durou todo o dia de sábado e manhã de domingo e contou com inúmeras intervenções dos participantes, gerando um vasto leque de ideias, sugestões e conteúdos para o enriquecimento de iniciativas, estratégias e pontos programáticos.
Na manhã de Sábado, após a abertura dos trabalhos, o Vice-Presidente do PNR, Pedro Frade, fez uma exposição do ponto de situação actual do Partido, que incluiu uma breve resenha histórica, para melhor compreensão do momento presente, ao que se seguiu um momento para questões e esclarecimentos.
Sucedeu-se, por tudo o dia de sábado, um amplo espaço de apresentação de comunicações, moções, debate de ideias e votações, que se prolongou até à manhã de Domingo.
No final da manhã de Domingo, dia 10 de Janeiro, procedeu-se à votação para os órgãos sociais do PNR, que com a apresentação de uma única lista, reconduziu José Pinto-Coelho ao 3º Mandato consecutivo, tendo a lista por si apresentada, colhido a plena aprovação de 95% dos Congressistas.
Terminou esta com umas breves palavras por parte do reeleito Presidente, nas quais referiu as duas etapas pelas quais o PNR já passou – a da Fundação e a da Projecção – e mencionou o seu desejo e esperança de que esta Convenção tenha sido o início da etapa da Maturidade, assinalada com a renovação gráfica da nossa “Chama”, e para a qual conta com um maior envolvimento por parte de dirigentes e militantes, esperançado no reforço de quadros que se verificou nos últimos tempos e apontando para o trabalho especialmente voltado para os Nacionalistas, público alvo mais importante do PNR, como a grande prioridade.
Reafirmou que, enquanto se mantiver à frente do PNR, este será sempre um partido de combate ao sistema, à situação dominada por uma classe política medíocre e corrupta que está a dar cabo de Portugal e tem que ser corrida. Com ele, reafirmou ainda, o PNR será sempre um partido, inequívoca e vincadamente, Nacional, Social e Radical.
Esta Convenção foi sem qualquer dúvida, a melhor organizada e a mais participada da nossa breve história. Durou todo o dia de sábado e manhã de domingo e contou com inúmeras intervenções dos participantes, gerando um vasto leque de ideias, sugestões e conteúdos para o enriquecimento de iniciativas, estratégias e pontos programáticos.
Na manhã de Sábado, após a abertura dos trabalhos, o Vice-Presidente do PNR, Pedro Frade, fez uma exposição do ponto de situação actual do Partido, que incluiu uma breve resenha histórica, para melhor compreensão do momento presente, ao que se seguiu um momento para questões e esclarecimentos.
Sucedeu-se, por tudo o dia de sábado, um amplo espaço de apresentação de comunicações, moções, debate de ideias e votações, que se prolongou até à manhã de Domingo.
No final da manhã de Domingo, dia 10 de Janeiro, procedeu-se à votação para os órgãos sociais do PNR, que com a apresentação de uma única lista, reconduziu José Pinto-Coelho ao 3º Mandato consecutivo, tendo a lista por si apresentada, colhido a plena aprovação de 95% dos Congressistas.
Terminou esta com umas breves palavras por parte do reeleito Presidente, nas quais referiu as duas etapas pelas quais o PNR já passou – a da Fundação e a da Projecção – e mencionou o seu desejo e esperança de que esta Convenção tenha sido o início da etapa da Maturidade, assinalada com a renovação gráfica da nossa “Chama”, e para a qual conta com um maior envolvimento por parte de dirigentes e militantes, esperançado no reforço de quadros que se verificou nos últimos tempos e apontando para o trabalho especialmente voltado para os Nacionalistas, público alvo mais importante do PNR, como a grande prioridade.
Reafirmou que, enquanto se mantiver à frente do PNR, este será sempre um partido de combate ao sistema, à situação dominada por uma classe política medíocre e corrupta que está a dar cabo de Portugal e tem que ser corrida. Com ele, reafirmou ainda, o PNR será sempre um partido, inequívoca e vincadamente, Nacional, Social e Radical.
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segunda-feira, janeiro 11, 2010
PNR reuniu Convenção Nacional
“Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra - A Actualidade de Carl Schmitt”
Às 21 horas de dia 16 de Janeiro de 2010:
Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”, da autoria de Alain de Benoist, pelo Dr. Mendo Castro Henriques, professor da Universidade Católica, cujos interesses versam a Ciência Política e a Filosofia Política.
A apresentação decorrerá na livraria-bar LES ENFANTS TERRIBLES, localizada no Cinema King (paralelo à estação de comboio Roma-Areeiro, metro do Areeiro).
Mais informações sobre o Dr. Castro Henriques, favor consultar
http://antagonistaeditora.blogspot.com
Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”, da autoria de Alain de Benoist, pelo Dr. Mendo Castro Henriques, professor da Universidade Católica, cujos interesses versam a Ciência Política e a Filosofia Política.
A apresentação decorrerá na livraria-bar LES ENFANTS TERRIBLES, localizada no Cinema King (paralelo à estação de comboio Roma-Areeiro, metro do Areeiro).
Mais informações sobre o Dr. Castro Henriques, favor consultar
http://antagonistaeditora.blogspot.com
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sábado, janeiro 09, 2010
IV Convenção Nacional do PNR
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Artes & Letras
Surgiu o Mar de Outubro.
Para "partilhar com leitores mais e menos benevolentes referências estéticas, obras literárias, grandes e pequenas músicas, grandes e pequenos desabafos sobre este mundo mesquinho. Horizontes vastos, referências variadas."
Naveguemos, então, por esse mar aberto.
Para "partilhar com leitores mais e menos benevolentes referências estéticas, obras literárias, grandes e pequenas músicas, grandes e pequenos desabafos sobre este mundo mesquinho. Horizontes vastos, referências variadas."
Naveguemos, então, por esse mar aberto.
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Conhecer a História
O investigador e historiador italiano Riccardo Marchi, após cinco anos de pesquisa profunda e exaustiva sobre os movimentos nacionalistas radicais entre 1939 e 1974, dá-nos em dois livros essa panorâmica que é a prova real, factual e documental do ambiente da Direita radical ao longo de 65 anos do século XX.
Império, Nação e Revolução é a parte central da tese de doutoramento em História, editado pela Texto Editora, em cujas 440 páginas nos oferece uma panorâmica muito documentada através dos arquivos consultados como os da PIDE/DGS, da Legião Portuguesa e da Mocidade Portuguesa. PVP - 16,90€.
Folhas Ultras, a ser editado pelo ICS em Janeiro de 2010, corresponde aos dois primeiros capítulos da sua tese de doutoramento, onde aborda nas 254 páginas do livro, o papel dos jornais A Nação e Mensagem bem como da influência de Alfredo Pimenta com o seu magistério doutrinário. PVP - 15€.
Disponível na net:
A direita radical na Universidade de Coimbra. (1945-1974).
Recensão a Goffredo Adinolfi, Ai confini del fascismo. Propaganda e consenso nel Portogallo salazarista (1932-1944)
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Império, Nação e Revolução é a parte central da tese de doutoramento em História, editado pela Texto Editora, em cujas 440 páginas nos oferece uma panorâmica muito documentada através dos arquivos consultados como os da PIDE/DGS, da Legião Portuguesa e da Mocidade Portuguesa. PVP - 16,90€.
Folhas Ultras, a ser editado pelo ICS em Janeiro de 2010, corresponde aos dois primeiros capítulos da sua tese de doutoramento, onde aborda nas 254 páginas do livro, o papel dos jornais A Nação e Mensagem bem como da influência de Alfredo Pimenta com o seu magistério doutrinário. PVP - 15€.
Disponível na net:
A direita radical na Universidade de Coimbra. (1945-1974).
Recensão a Goffredo Adinolfi, Ai confini del fascismo. Propaganda e consenso nel Portogallo salazarista (1932-1944)
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